Motivo de sair c GP

[venga]

Pode deixar que te convido para o meu casamento... se ainda estiver vivo, velhaco, huahuahuahuahua...

Me manda chocolates e uma rosa colombiana junto com o convite, prometo dar um presente de casamento bem bacana.

Fica tranquilo que estarei vivo e bem, sou imortal igual ao Keith Richards

[venga]

Não esquentem a cabeça com o FM chamando todo mundo de "burro", ele é mil vezes mais juvenil do que a nossa amiga puta apaixonada.

Vou ficar muito chateado e preocupado no dia que ele me chamar "inteligente", já que isso será sinal de que escrevi alguma merda muito grande.

[nitobe]

Se tem uma coisa que podemos aprender com o FM, é que comer puta é bom, mas que precisamos fazer outras coisas da vida. Esse negócio de só pensar em puta e só ver puta pela frente definitivamente mata neurônios pra caralho.[/i]

Pegar uma puta para sair da rotina ou para relaxar em época de vacas magras (sem civis) é algo divertido, prazeroso e que traz equilíbrio. FM diz que quer pegar só putas (daquelas que metem todo dia com qualquer um) para não ter problema com civil, mas o fato é que um sujeito ogro como ele (e aqui no fórum há fartas evidências disso) só consegue uma mulher interessante pagando. Só pelo dinheiro uma mulher é capaz de aturar o sujeito, e mesmo assim por pouco tempo. Conheço putas que não repetem com certos clientes, de tão repugnantes e esnobes que são. Elas pensam "enfie o dinheiro no seu cu" e partem para outra.

[alicemarchese]

O Rodrigão acertou mesmo. E não foi quase, foi em cheio.

Vamos supor que a puta realmente tem 23 anos e só escreveu verdades. Trata-se de mais uma garota que acredita piamente que o "amor" tudo faz e tudo supera (novinhas repetem essa palavra sem parar, mas experimenta pedir pra elas definirem o conceito...). Ainda é juvenil a ponto de achar lindo se anular e se deixar dominar por outra pessoa (sugiro voltar daqui uns 10 anos e nos contar se essa opinião continua a mesma). Fez faculdade antes de conhecer o cafet... digo, marido, o que significa que está com o cara a no máximo uns 2 anos. Está no auge de uma paixão, e ainda bem longe de descobrir como essa doença obscurece a visão e anula o senso cítico.

Beleza, ela tem mesmo o direito de postar. O maridão já permitiu e a moderação idem.

Mas é capaz de postar alguma reflexão útil ou relevante? Nem fodendo.

Agora que vi esta mensagem...

Ay, no me venga con eso...
Por que diabos eu estou errada e o pessoal antigo não estava tanto assim????

[MALEVO]

Ok... sou um babacão mesmo, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Isso, você é.

[venga]

Agora que vi esta mensagem...

Ay, no me venga con eso...
Por que diabos eu estou errada e o pessoal antigo não estava tanto assim????

Não disse que está você está errada, mas que o seu pensamento é superficial e lugar-comum.
O que não é desdouro nenhum, mas perfeitamente natural na tua faixa etária e inexperiência.
A reflexão profunda em certos assuntos requer vivência. E vivência, entre outras coisas, demanda tempo.

[venga]

Acredito que hoje em dia o preço dessa renúncia à solteirice é muito mais alto do que era, por exemplo, em 1950. Lembrando que naquela época era praticamente obrigatório para uma pessoa comum seguir esse caminho padrão de casar e formar uma família. Diante da sociedade, de carreira numa empresa, a solteirice tardia nem mesmo era uma opção, o sujeito iria ser considerado um "malandro" ou coisa desse tipo.

Se o cara fosse visto como "malandro" estava no lucro. Era bem comum o solteirão ser taxado de veado. E levar essa fama há uns 50 anos atrás era o fim do mundo.

Além todos esses motivos que você citou, tenho a impressão de que antigamente os caras casavam também pra ter vida sexual ativa. E esse pensamento, naquele contexto, fazia sentido. Sexo casual era coisa do outro mundo. Sair pra pegar umas putas também não era tão simples. Era um negócio mil vezes mais submundo, bagaceira e perigoso do que é hoje.

Outra coisa também a ser considerada, naquela época não havia tanta variedade de entretenimento e de serviços como existem hoje. Uma solteirice em 1950 seria muito mais difícil, não só em termos de convívio social. Hoje o cara mais preguiçoso pode pedir um delivery ou fazer algo semi-pronto no microondas. Bota a roupa na máquina e na secadora. Liga o roomba. Pode passar o tempo vendo um seriado na TV a cabo ou jogando PS4. Qualquer hora do dia o cara pode abrir um xvideos da vida. Pode caçar relacionamentos casuais até mesmo sem sair de casa. Pode consultar o GPGuia. Existem as baladas por aí. Enfim, existem muito mais opções, se tiver liberdade.

Ao mesmo tempo, a mulherada não tem mais o perfil de dona-de-casa, hoje em dia é fácil encontrar garota que faz nada em casa e isso tem potencial para conflitos no dia-a-dia, em comparação ao casamento do século XX, numa época que o papel de cada um estava muito bem delimitado. Assim, especialmente sob o ponto de vista masculino, "o preço da renúncia" para um casamento aumentou.

Não acho que hoje o preço da renúncia é mais alto. As responsabilidades e os limites que você tem que encarar na vida de casado são mais ou menos os mesmos de 50 anos atrás. O que mudou foi o custo-beneficio do casamento, e mudou pra pior, exatamente pelos motivos que você enumerou: casar não é mais "obrigatório", a solteirice deixou de ser estigmatizada, e hoje o solteiro dispõe de um monte de recursos pra levar uma vida plena e satisfatória. O "preço" continua o mesmo, mas as motivações pra casar são cada vez mais frágeis e nebulosas. A sociedade de mercado já sacou esse movimento, e desenvolve cada vez mais produtos e serviços pro pessoal "single". Acho que a tendência é mesmo cada vez mais gente se perguntando: "Casar pra quê?"

[Charlies Sheen]

Desde que essa flexibilidade não signifique outro macho comer a minha mulher. E também não gostaria que a minha mulher concordasse que eu comesse outra. Pra mim, isso se chama putaria e, com certeza, só acontece quando um dos polos da relação está menos inserido do que o outro. Tipo, o coroa gordão com dinheiro que casa com a gostosa mais jovem do que ele (geralmente ex-puta). O cara topa compartilhar a mulher pra não perder o casamento, enquanto ela praticamente impõe essa condição para continuar casada.

É um troço sério isto de polo de relação que está menos inserido que o outro. Só que nem sempre corresponde a esta ideia estereotipada de coroa gordão endinheirado que casa com puta ou quase puta. O negócio é que depois de anos de relação os polos se desinserem, no início estavam inseridos, mas depois de anos e desgastes e não sei mais o quê, a atração eletromagnética entre os polos não é mais forte (para usar um termo da física). Geralmente um polo está mais detonado que outro, e nessa situação pode ocorrer pulada de cerca. É o homem quem faz isso mais frequentemente, mas pode ocorrer, também, com mulher, e ocorre. Não é incomum os polos se separarem, ficarem instáveis por um tempo, até se a ligarem a outros polos, mas depois retornarem. Talvez eles vejam que ainda compensam, pode haver um polinho pequeno lá, uma criancinha para criar, e veem que valem a pena tentarem superar alguns desvios do passado.

Esta de coroa gordão que casa com jovem (geralmente ex-puta) é um só um papo clichê de putanheiro. Eu tenho alguns exemplos práticos, tanto de fêmeas quanto de machos, em que soube de pulada de cerca, mas não tem nada a ver com isso, não é que mulher ou o homem eram ordinários ou não estavam inseridos suficientemente na relação.

[MALEVO]

Eu nunca fui no swing e nem pretendo. Mas o que eu vejo nos relatos e nos vídeos caseiros na internet é o estereotipo da coroa gostosa ou mesmo a mulher na faixa dos 30, casada com um homem mais velho, que compartilha a esposa com um cara mais jovem, geralmente um negao com pau de cavalo. Pode até ser fetiche do cara querer ser corno, mas geralmente o marido é mais velho, gordinho e careca. Seria obra do acaso?

[nitobe]

Além todos esses motivos que você citou, tenho a impressão de que antigamente os caras casavam também pra ter vida sexual ativa. E esse pensamento, naquele contexto, fazia sentido. Sexo casual era coisa do outro mundo. Sair pra pegar umas putas também não era tão simples. Era um negócio mil vezes mais submundo, bagaceira e perigoso do que é hoje.

Para completar, do lado da esposa (que muitas vezes não trabalhava fora de casa) fazer sexo com o marido era praticamente uma obrigação. Hoje nem precisa dar desculpa, basta falar "não". Lembrando que na época uma separação significava para a mulher muito mais do que hoje. Mulher desquitada não era convidada nem para as festas da família. Total desprezo e isolamento da sociedade.

[Sander_Knight]

Além todos esses motivos que você citou, tenho a impressão de que antigamente os caras casavam também pra ter vida sexual ativa. E esse pensamento, naquele contexto, fazia sentido. Sexo casual era coisa do outro mundo. Sair pra pegar umas putas também não era tão simples. Era um negócio mil vezes mais submundo, bagaceira e perigoso do que é hoje.

Para completar, do lado da esposa (que muitas vezes não trabalhava fora de casa) fazer sexo com o marido era praticamente uma obrigação. Hoje nem precisa dar desculpa, basta falar "não". Lembrando que na época uma separação significava para a mulher muito mais do que hoje. Mulher desquitada não era convidada nem para as festas da família. Total desprezo e isolamento da sociedade.

Os costumes eram bem definidos no século XIX e na primeira metade do XX, depois foram ganhando os feições de hoje.
Homens e mulheres tinham de casar, do contrário eram considerados párias da sociedade.
Os homens sempre tiveram vantagem apesar das obrigações, pois podiam frequentar zonas de meretricio ou ser clientes das famosas cortesãs. Os homens mais sofisticados e com $$$$ se tornavam clientes dessas cortesãs (muitas até entraram pra história) e, como acontece hoje, se apaixonaram por elas, a ponto de colocarem toda sua vida em risco, pois os costumes eram intransigentes. Literatura sobre o tema foi muito comum de "A dama das camélias" a " madame Bovary".
E era comum tb os homens terem amantes.
Já as mulheres ficavam com o mais duro, cuidar da casa, dos filhos, dos escravos (Brasil e demais países escravocratas), ficar fazendo sala com comadres e parentes... Enfim, administravam os assuntos domésticos enquanto os homens, os financeiros e de prover sua família.
Os homens podiam sair sozinhos. As mulheres, as consideradas "decentes", sempre acompanhadas.
Se a mulher negasse suas obrigações matrimoniais, o marido tinha todo direito de divorciar -se. Já o homem podia não marcar presença na cama que a mulher tinha de encarar de boa, porque era o costume, ainda que pudessem reclamar e até ir na justiça exigir seus direitos. Muito limitados diga-se de passagem.
Moral da história, nós tínhamos mais vantagens que elas apesar das convenções.

[nitobe]

Por outro lado, a mulher não conta mais com o marido provedor. Quando as contas se acumulam ou quando quer melhorar o nível de vida, ela procura encontrar um jeito de ganhar algum dinheiro a mais. A prostituição é a opção mais rápida, rentável e sem exigência de experiência ou referência. Por essa e por outras razões, a prostituição tem crescido em grandes proporções nas metrópoles, mesmo com o sexo com civis solteiras sendo muito mais fácil que há 50 anos.

[oGuto]

Melhor simplificar as coisas.

Casamento, tenham as coisas mudado ou não, continua sendo casamento.

Já relacionamentos podem ser de diversos tipos, vão de A a Z.

Só quem não se encaixa em nenhum deles é que acaba misturando as coisas e/ou se contentando com putas.

[MALEVO]

E a galera fala muito que a mulher isso e a mulher aquilo, e não olha pro próprio umbigo. Acha que a mulher perde o encanto com o passar do tempo, mas não enxerga que ele mesmo ganhou barriga, perdeu cabelo, só quer saber de futebol, carro e cerveja. Daí a libido diminui e o cara prefere comer puta na rua do que fazer alguma coisa pra melhorar.

[oGuto]

Minha ex continua gata, casou de novo e, se ainda fode como fodia comigo, deve estar fazendo o maridão muito feliz.

Quem acredita que mulher não gosta de sexo é cabaço nível máximo.