POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Considerações iniciais
Mais um encontro com a Ana na tarde do dia 15/03/2019. Respeito a opinião daqueles que preferem não repetir encontros, todavia quando você conhece alguém que te traz felicidade, um mar de carinhos em união com uma beleza que se me delongar para descrever vou parecer um romântico doentio, creio que não seria logicamente sábio deixar de encontrá-la. Não quero parecer BOP ou qualquer um outro termo descrito aqui no fórum. Mas quem saiu com Ana sabe do que estou falando. A mulher é lindíssima, perfeita na cama, nas conversas. Enfim, há no post boas descrições sobre os atributos dela e também no perfil de Twitter que ela usa e em seu website. Podem ir sem receios. Quem me dera se as acompanhantes aqui de Pernambuco chegassem ao menos na laminha do nível desta mulher. Infelizmente, e todos sabem que isso é verdade, estamos muito mal servidos de boas e lindas garotas com bom atendimento por aqui. Nossas conterrâneas não se dão ao trabalho de sequer criar um perfil no Twitter. Decidi não sair mais com GPs de Pernambuco. Querem cobrar valores de beldades para oferecer-nos um atendimento porco. Sem contar a aparência da maioria delas, digna de figurantes de The Walking Dead. Bem, este não é um post para falar de nossas mazelas. Ressalto, porém, que a Ana é mulher para HOMENS, não para moleques e sujeitos imundos que acham que o império do universo reside em suas carteiras. Portanto, vamos agir com dignidade. Você está pagando por um serviço. Não temos a propriedade de nenhum ser humano. Resumi aqui ao máximo o que penso sobre o assunto, embora minha visão sobre esta questão seja bem mais profunda e complexa. Coisa que não vem ao caso, pois este não é um fórum sobre filosofia.
O encontro
Como disse, já saí com ela noutras ocasiões em que esteve nestas terras tórridas ou, como descrevera Albert Camus em seu diário de viagem no ano de 1949, a Florença dos Trópicos. Quando estive no final de dezembro em São Paulo, tentei me organizar para encontrá-la no Itaim Bibi, mas um compromisso findou essa possibilidade e tive que seguir para o Rio de Janeiro. Assim que notei em seu perfil do Twitter que estaria em Recife, não perdi tempo e agendei. Quando cheguei ao hotel, não enfrentei nenhuma burocracia para entrar e também para estacionar o veículo. Interfonei para ela da recepção, mas devia estar com algum defeito. Como já me hospedei nesse hotel algumas vezes, o gerente me cumprimentou e talvez por isso e um outro detalhe, que não convém mencionar, a burocracia não houve. Ao revê-la fui tomado por uma felicidade de proporção geométrica. Beijou-me e abraçou-me forte, com um sorriso sincero que emoldurava aquele conjunto único de beleza. Pausa para uma higienização e chuveirada. Eu já havia tomado um banho e entrado diretamente no carro com o ar condicionado ligado antes de sair de casa, mas o sol do Recife é implacável e não poupa nem o mais higiênico dos homens e sou mais afeito a climas amenos. Ela havia me recebido com uma lingerie branca, cinta-liga. Um espetáculo que fez algo em mim ficar de pé imediatamente para aplaudir e outras coisas mais. Flat super organizado, confortável, limpo e bem localizado. Ao sair do banho, mais beijos, abraços, carícias e ela ajoelhou-se e começou um oral comigo ainda de pé. Sentei-me na beirada da cama e quase tomo um xeque-mate antecipado ali mesmo, enquanto ela continuava no oral. Deitei-a em seguida com mais beijos, abraços, troca de olhares e um carinho intenso. Senti um incontrolável desejo de sentir com a língua o sabor gostoso do sexo dela e o fiz. Quis penetrá-la, colocou-me um preservativo e ficou de pé. Pediu que eu a tivesse toda empinada apoiando os braços num espelho que ficava adjacente à cama. Que visão! Quantas sensações indescritíveis. Abraçava-a por trás acariciando aqueles seios macios e lindos, enquanto a penetrava, sentindo suas nádegas roçando no meu corpo. Deitamo-nos e fizemos amor olhos nos olhos, com intensas trocas de beijos. Tocava no quarto uma música boa e com som baixinho: Bon Jovi – Bed of Roses “I wanna lay you down in a bed of roses...” A seguir, postei-a carinhosamente de quatro na cama e continuamos na peleja. A cada movimento, observava aquele orifício anal que parecia oferecer-se para mim. Sussurrei em seu ouvido que o queria e ela pôs um pouco de gel nele e em meu órgão, ergueu-se e novamente aproximou-se do espelho dizendo que queria fazer ali, de pé. Do mesmo jeito que a penetrei no início. Com a visão do espelho e daquela bunda gostosa, enorme e macia sendo socada por meu genital eriçado, duro e sedento em sentir o calor interno daquele espaço. Segurei sua cintura e metia em movimentos ritmados. A cada instante suavizava os movimentos e a abraçava para sentir seu corpo lindo e macio, olhando aquele rostinho belíssimo gemendo baixinho e dizendo palavras obscenas e bem calculadas para me estimular ainda mais. Coloquei-a mais uma vez de quatro na beirada da cama e continuei a comer aquela bunda. Depois ela sentou-se vindo por cima em cópula anal, sensações intensas, orgasmos mentais subtraindo um pouco do prazer imenso que viria no final, quão bom estar vivo, quão bom ela existir. E aproveitando os dizeres de certa música: eu a vi logo ali tão perto, tão ao meu alcance, tão real, tão bom perfume, porém não estava distante, estava o mais próxima possível e éramos uma só carne. Confesso que senti dentro de mim um amor verdadeiro, livre e descompromissado. Beijei-a mais e mais. Arrastei-a para o lado da cama com os seios voltados para mim e as pernas flexionadas e abertas. Fiz-lhe um breve cunilíngus e ela me retribuiu com um oral, no que, voltei a penetrar seu cuzinho rosáceo, enquanto ela se masturbava. E aqui jaz um segredo de um sonho lindo que não vou contar, porque “quem contar um sonho que sonhou não conta tudo o que encontrou, contar um sonho é proibido.” Finalmente enlouqueci num orgasmo mais forte do que a explosão de uma estrela numa galáxia longínqua. Entreguei-me a meus instintos mais primitivos e urrei como um mamífero selvagem, predador e agreste. Lascívia mais prazer seria igual a felicidade, ou a felicidade seria o prazer elevado à enésima potência? Conversamos e ela me abraçou ternamente como a mais carinhosa das namoradas. Ficamos assim, trocando beijos fugidios e engraçados e sorrindo numa felicidade que ainda agora não teve fim. Levantei-me um pouco depois, tomei uma chuveirada e me sentei com ela num sofá onde trocamos mais conversas. Não me cansava em abraçar e beijar aquela mulher. Que perfume, que pele, rosto lindo, alegre como o sol de um dia belo à beira-mar. Toda vez que abraçava aquele corpo perfeito me perguntava se seria possível, se não era um sonho a reunião de tantos atributos da mais alta qualidade numa só criatura. E os olhos dela me diziam a todo momento que sim, era possível e ali estava uma prova incontestável. Era uma tarde de verão que não chovia e este amor não é primaveril. Ao despedir-me dela com mais beijos e abraços sinceros, ainda continuava a tocar Bon Jovi, I’ll be there for you – dizia “I guess this time you’re really leaving, I heard you suitcase say goodbye...” A combinação foi tão perfeita e as coisas fluíram tão bem que foi impossível deixar de imaginar nas incríveis coincidências (ou não) que fazem todas as forças do universo se unirem proporcionando a um simples bicho da terra, humano, mortal e fraco a mais clandestina de todas as felicidades.
Resumo
Recomendo a todos os homens de bom gosto e que sabem valorizar e tratar bem uma bela mulher. Não é para os chorões por preço, moleques e machos imundos que acham que o saldo de sua conta bancária ou o volume de seu capital e/ou patrimônio vão revogar a Lei Áurea. Para o primeiro grupo há outras opções que cabem no seu bolso. Para os dois últimos grupos melhor procurar as topa-tudo por dinheiro, Recife tem aos montes. Mas se quisermos melhorar o padrão das acompanhantes de cá, melhor começar mudando alguns vícios morais e comportamentais que nós homens temos. Assim teríamos mais força na hora de bater o martelo e emitir sentenças ou juízos de valor. Ana é loira gaúcha, lindíssima de corpo e rosto (mais bonita ainda do que da última vez que a vi), transa muito bem, muito carinhosa, higiene impecável, atendimento de primeira linha. É o oposto da maioria das meninas de cá que se acham e pensam que são a Afrodite descida dos céus e querem tratar o cliente de forma ridícula. Como mencionei antes, não saio mais com GPs daqui até que melhorem e muito. Pagar o cachê não é problema desde que o serviço seja condizente. Que Pernambuco seja invadido por mais GPs no estilo de Ana. Multiplica, Senhor!
Obs.: Os valores dela mudaram em relação a quando esteve aqui da última vez. Em seu website há todos os detalhes. No Twitter da Ana há o link. Começam em R$ 500,00 1h sem anal e R$ 650,00 1h com anal crescendo proporcionalmente ao tempo contratado. Costumo dizer em minhas postagens que acompanhante é luxo. Se acha caro, procure outra. Não seja ridículo a ponto de tentar pechinchar com GP de alto padrão. Deixe isso para as quenguinhas de beira de estrada que nem banho direito tomam. Pessoalmente acho o valor dela bastante justo e até abaixo do mercado, considerando o conjunto de todos os atributos e qualidade do serviço. E não pensem com esta afirmação que sou algum magnata das commodities ou um bilionário recém-chegado do vale do silício. No capitalismo o sol brilha para todos, contudo não se esqueça de desarmar seu guarda-sol. Não quero bancar o sujeito esnobe, mas a maioria das acompanhantes que saí são exclusivas e não possuem anúncio público, logo não posso postar aqui. Já saí com GPs de todos os lugares do Brasil e até do exterior, por isso acho que tenho um pouco de propriedade para falar e emitir opinião sobre este aspecto. E finalmente, desculpem-me, prezados colegas foristas, se minhas palavras pareceram duras ou ofenderam alguém. Decididamente não é esta a intenção. Queria apenas externar meu ponto de vista, usando palavras um pouco fortes, porém honestas e com a finalidade de ajudar toda a comunidade do fórum.