Ponto de Rua (São Cristóvão - Av. Francisco Eugênio)

Espaço para postadem de TDs e informações sobre acompanhantes da área trash do Rio de Janeiro.

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FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 2 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 1Não 3
Oral Sem:Sim 2Não 2
Beija:Sim 2Não 2
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-Dante
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Ponto de Rua (São Cristóvão - Av. Francisco Eugênio)

#1 Mensagem por -Dante » 25 Ago 2019, 15:49

POSITIVO
Nome da Garota:Cleo

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:8
O libertino também envelhece, mas é um envelhecimento diferente do homem comum, é um fenômeno peculiaríssimo. Imagine a criança que brinca numa casa, mas sem nunca deixar de ser criança, um Peter Pan libidinoso. O tempo passa, a casa começa a ficar carcomida, surgem goteiras, mofo nas paredes, rachaduras no teto, mas a criança continua ali, sempre criança, sempre peralta e inquieta. Sim, forista sem fé, assim é o libertino, o corpo envelhece, mas a alma rejuvenesce com a maturidade. A casa cai, mas o libertino continua ali, aprisionado como um eterno moleque jogando pelada no terreno baldio que restou. Quer identificar um libertino? Busque a alma, seja por trás do olhar de garoto ou disfarçada sob os cabelos brancos de um discípulo de Matusalém. A alma do libertino guarda a chama imortal da luxúria. O sexo é sua Terra do Nunca.

A noite de quinta-feira estava glacial, de ouvir dentes trincando pelas calçadas. Estacionei na Rua Ceará quando o relógio se aproximava da marca da meia-noite. Eu vestia um casaco escuro e um tênis de cano longo, o entorno da Vila Mimosa transpirava uma atmosfera noir. Tranquei o Sucatão e fui caminhando pela Sotero Reis, encontrei a zona vazia, poucos homens e ainda menos mulheres, quase uma cidade fantasma. É chocante ver a zona pouco frequentada, é como entrar numa igreja sem padres, sem missa. Percebendo que não encontraria nenhuma aventura, preferi retornar ao carro e procurar aventuras em outra região.

Aciono o motor, Sucatão ronca como um leão que desperta de sono profundo, ligo o rádio e uma batida conhecida emerge das caixas de som, Sympathy For The Devil, com The Rolling Stones. Acelero e os pneus ganham a escuridão do asfalto rasgada pelo clarão dos faróis do automóvel. Você tem razão, afeiçoado colega, a partir de agora qualquer aventura é possível...

Sympathy for the Devil

Desemboco na Av. Francisco Eugênio, havia um grande fluxo de carros, predadores atrás de mulheres da pista. Segui a corrente e fui obrigado a parar diante de uma retenção do trânsito. Nesse momento, batem no vidro do carona, uma mulata me gesticulava do lado de fora, queria dizer alguma coisa. Abro a janela. A menina era bonita, lábios carnudos, cabelos cacheados e um insinuante par de seios que convidava minha boca para um mergulho de fôlego. Afroescultural.

– Vamos esquentar o frio, amor? – Ela fala.

A princípio, eu não estava muito interessado, mas decidi perguntar os valores.

– Amor, é 50 reais o boquete e a gente pode ir a uma garagem aqui do lado pra ficar mais à vontade e com segurança.

Uma garagem... Certa vez uma puta de Copacabana me levou para dentro de uma garagem de um prédio na Av. Atlântica, o porteiro alocava vagas para as sacanagens da alta madrugada. A mulata passou a língua pelos lábios que me fez quase sentir a sua boca deslizando pelo meu pênis. Irresistível. Aceitei a proposta e ela entrou no carro. Confesso, tenho muitas restrições em pegar garotas de pista atualmente, considero arriscado, com possibilidades de ciladas perigosas. Mas arrisquei, porque a vida é para os ousados.

Ela me indicou o caminho, entramos numa perpendicular ao lado de um posto de gasolina, saindo de frente para a Quinta da Boa Vista. Entro na penumbrosa garagem, várias moças se concentravam no local. A mulata cochicha alguma coisa com um sujeito e ele aponta para o fundo, mostrando onde devíamos estacionar. Apesar da pouca luz, vi que minha acompanhante estava de microssaia justa, deixando expostos os dois nacos de coxas roliças que sustentavam seu corpaço de pé. Ela foi logo tirando a blusa e o sutiã, me ofereceu os peitões e eu caí de boca como um andarilho desidratado que vagou 10 dias pelo deserto. Chupei muito aqueles seios bonitos e duros. Creia, meu companheiro, os peitos da mulata pareciam duas pedras ornadas por mamilos macios. Ela puxou meu cinto, abriu meu zíper, arriou minha calça e abraçou meu pau com a boca gulosa, sem piedade, determinadíssima a extrair a última gota viva de sêmen.

Escutei Amy Winehouse invadindo o carro cantando Rehab...

Rehab

Explodi na boca da mulata com a potência de uma caixa de bananas de dinamite, a menina recuou a cabeça, assustou-se com o forte esguicho de espermas que recebeu na garganta. Eu só conseguir pronunciar uma expressão, sôfrego e arfando:

– Puta que pariu...

Acertei as contas com a moça e manobrei o Sucatão para o seu habitat natural, as ruas. Gozei tanto que meu coração ainda palpitava forte. Que boquete!. Pego o viaduto, desço ao lado do Maracanã e a estátua do Bellini me saudou erguendo a Jules Rimet. As luzes de vapor de mercúrio refletiam a palidez da noite, o céu continuava recoberto por nuvens cinzas e escuras, o rádio permanecia ligado. Aumentei o volume e Beat It acordou meus ouvidos na voz de Michael Jackson.

Beat It

Senti vontade de parar e dançar. Não, não direi se me entreguei ou não ao embalo do som, estimado leitor, ainda não criamos intimidade para confissões sobre os nossos ridículos impulsos. O que posso prometer é que a saga continuará e a minha criança prossegue saltando eufórica na casa cuja tinta está desbotando e o verniz se soltando da madeira. O tempo e a gravidade tentam nos esmagar, mas o legítimo libertino desafia até as leis da física. I'll be back...
Editado pela última vez por tio chota em 01 Jan 2020, 16:13, em um total de 1 vez.

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Tijucanor-RJ
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Re: Ponto de Rua (São Cristóvão - Av. Francisco Eugênio)

#2 Mensagem por Tijucanor-RJ » 09 Fev 2020, 15:33

Pessoal, desculpa se não estou postando no local correto. Sou novo aqui... não encontrei outro lugar para pedir informações.

Alguém conhece ou tem o contato de uma loira grandona, tipo bbw, pele bronzeada, várias tatuagens na perna, braços e ombro... Ela não fica na Francisco Eugênio, ela costuma a ficar em frente ao Quinta D'Or, do outro lado da rua, normalmente a partir de umas 15h.

Ela já anda por lá há muito tempo, mas não parece que vai sempre... das ultimas vezes que vi, eu que não podia parar rs.

Valeu
Editado pela última vez por tio chota em 09 Fev 2020, 17:22, em um total de 1 vez.

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Re: Ponto de Rua (São Cristóvão - Av. Francisco Eugênio)

#3 Mensagem por -Dante » 20 Jun 2021, 21:23

POSITIVO
Nome da Garota:Nina

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:9
A brisa gelada que atravessava a noite de São Cristóvão fazia arder a pele, me lembrando as caminhadas na minha cidade remota, no Rio Grande do Sul. Estacionei o fusca na rua Ceará. Uns vira-latas magricelos, camuflados em pelos escuros pela poeira cuspida dos escapamentos dos carros, vieram se aquecer junto aos pneus mornos. Calquei com firmeza as minhas botas sobre os paralelepípedos e dei o primeiro passo. O letreiro aceso do Hotel Canário é o farol para as almas que transitam entre os ratos, vira-latas e mulheres geladas que entram destemidas pelos corredores da Vila Mimosa.

Procurei o banheiro de algum boteco pelos arredores. Quando entro na cabine, me deparo com uma inscrição profética na parede suja: “Só se vive uma vez”. E o que fazer com apenas uma vida? Continuar como um espectro noturno caçando o prazer improdutivo? O libertino é um explorador de territórios subterrâneos, arrisca-se pela adrenalina, pelos cenários que irá rememorar, pelas mulheres que irá encontrar somente nos porões mais obscuros da cidade. Não gosto de ser um observador protegido pela carroceria do automóvel, há certas situações em que se revela mais livre e mais seguro caminhar a pé. Foi o que fiz.

Eu vestia um casaco cinza com capuz, joguei o capuz por cima da cabeça e enveredei-me pela Francisco Eugênio, um bandeirante se embrenhando por novas matas. Ao longe, filas de carros se formavam ao lado de grupos de garotas. Morcegos cortavam o ar num som sibilante, em voos rasantes pelas sombras mais densas. Motos brotavam aceleradas no asfalto, um carro da polícia emitindo a luz vermelha estroboscópica trafegava devagar, vendedores com isopor pareciam ilhas naquele vácuo do mundo. Fui adentrando as entranhas do miolo mundano na expectativa de avistar alguma surpresa que me agradasse. Um silêncio sobrenatural envolvia o burburinho promíscuo. Sei que me lanço ao perigo, que não é prudente arriscar-se a pé nas madrugadas daquela via, mas para um velho libertino não há sabor sem tempero.

Chego a um posto de esquina de onde consigo ver a soturna Quinta da Boa Vista. Travestis trotam rente às grades como leoas famintas. Não me aproximo. Peço uma Ice na loja de conveniência, o leve sabor da vodka rasga minha garganta. No canto clandestino, vejo um frentista conversar com o rosto muito próximo a uma traveca. A noite, todos são livres. Saio com outra garrafa de Ice na mão e refaço os passos até o fusca. São Cristóvão é um bairro de ruínas, a demonstração da fúria do tempo, da finitude de tudo. Sou um bloco de ruínas me movendo por entre a decadência de uma obscura calçada carioca, vago em busca de um corpo que aqueça as minhas vísceras frias, não sou diferente dos vira-latas que foram se aquecer próximo aos pneus mornos do fusca. Não sei o porquê, mas me veio a mente o velho relógio da Glória, a imagem de Cronos apontando seus braços para o abismo inevitável. Cronos só não é capaz de devorar as pedras.

As mulheres se espalham em um curto trecho da Francisco Eugênio, ficam em grupos, umas poucas sozinhas. Eu estava quase me sentindo a imagem de um Jack Estripador, enfurnado num grosso casaco cinza e com um gorro jogado sobre a cabeça. Não sou Jack, mas talvez eu me deixe levar pela ideia de um vampiro que precisa beber uma mulher todas as noites para fugir do vazio de uma dolorosa existência que não se encerra.

Mergulhado em filosofices, alguém pega a minha mão. Olho em susto, uma gordinha, o rosto simpático, pele clara, cabelos cacheados, vestia uma minissaia que exibia pernas recobertas por pelos aloirados. Gosto de mulheres com pelos loiros nas pernas, me excita. A voz mansa, muito feminina. Pergunta se tenho um cigarro, eu tenho. A chama do isqueiro ilumina mais o seu rosto, não é feia, não é bonita, é atraente. Ela traga e expele a fumaça para o alto.

— Não tem medo de andar sozinho aqui?

— Tenho, mas gosto do risco.

Ela ri.

— Qual seu nome? — Pergunto.

— Nina.

Ela me puxa até um vendedor de cerveja parado com um isopor na divisão das pistas. Bebemos, mas pouco nos falamos. Ela alisa meu rosto, diz que sou um coroa bonito. Soube ser sedutora. Revela que faz de tudo na cama, sem frescuras. Para compensar a precariedade, pergunto se ela iria comigo para o Motel Xanadu. Os olhos de Nina brilham.

— Só se for agora.

Deixei o fusca onde estava, fiz sinal para um táxi e partimos.

Tomamos banho juntos. Nina me beijava com entrega sôfrega. Apertava a minha bunda enquanto eu mamava seus seios duros e exuberantes. Desceu para um boquete, a água escorria entre nós numa cascata de luxúria. Ela fica de costas para mim, empina a bunda e diz que quer que eu coma seu cu. Aquilo me excitou, ela pega meu combalido pênis e coloca a camisinha, encaixa com habilidade no ânus. Rebola, geme, agarra a minha nuca. Gozei ali mesmo, no chuveiro, penetrando uma gordinha sensualíssima que encontrei em um ponto de rua.

Quase secos, nos deitamos na cama com as pernas emboladas. Nina me beija mais, quer mais. Explico que não vai rolar. Conversamos, ela mora no morro do Tuiuti, também trabalha com tranças afro. Não tem filhos, acha que não pode ter. Luta como muitas pela sobrevivência precária. Sua história desperta em mim uma compaixão que me deprime. Nina ri fácil, ri da piada mais cretina. Gordinha e atraente. Preciso ir embora, resgatar o fusca. Pago um extra em cima do cachê que ela me pediu e aconselho a continuar no motel, descansar um pouco, eu sairia antes. Ela concorda e pergunta se posso pedir um sanduíche. Deixo tudo acertado e me despeço.

Volto de táxi para resgatar o fusca, o trajeto entre sobrados de uma época morta me impressiona. Somente as pedras e as edificações humanas são perpétuas. Discretas ou exuberantes, atravessam em silêncio por gerações, como testemunhas ou abrigo de tudo o que é vivo e morto neste mundo. A eternidade é um privilégio daquilo que não possui alma. As pedras deveriam ser o símbolo da permanência, pois mesmo que o tempo as devore com dificuldade, roendo-lhes as arestas, buscando as entranhas, elas teimam em existir além do fim. A madrugada termina.
Editado pela última vez por tio chota em 22 Jun 2021, 09:12, em um total de 2 vezes.

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Udayhussein
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Ponto de Rua (São Cristóvão - Av. Francisco Eugênio)

#4 Mensagem por Udayhussein » 25 Nov 2021, 01:15

Boa Noite Galera!!

Sou frequentador assíduo daquelas ruas Francisco Eugênio e José Eugênio, saio com garotas ali há uns 5 anos, considero um ponto bom, claro que tem que se garimpar para se achar uma garota que valha apena...
Além do valor que considero bom, dá para desenrolar bem com as meninas e chegar a uma melhor forma, paro sempre alí no Bar da Luzia de frente para a rampa do metrô...
Sempre que vou arrasto para o Hotel Malaga, na Pça da Bandeira, R$ 71,10 com desconto período de 4 horas, boas acomodações...
Não sabia desse tópico, voltado para aquela área alí, vou trocando idéia com vocês sobre as meninas alí, tô pra pegar uma menina que fica ali nesse bar que mencionei, Juliana, o nome dela branquinha, baixinha, cabelos cacheados, curtos, gostosinha!!

Sexta vou lá, de novo...
Editado pela última vez por tio chota em 25 Nov 2021, 07:07, em um total de 1 vez.

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