PQP...
Situação cabeluda...
Aconteceu parecido comigo...
Um tal de Dr. Fulano começou a me mandar uns emails estranhos, dizendo q tinha sido indicado por um amigo, e cada vez q marcávamos de nos encontrar "ele" mandava a "secretária" (ela mesma) ligar dizendo q tinha surgido um imprevisto, q o Dr, Fulano teve uma viagem de última hora, etc e tal... já tava ficando encafifada... muito estranho, o cara nunca me ligava, e isso não é assunto prá terceiros, né? (secretária)
Um dia, a tal da secretária me ligou, marcando um HH com o Dr. Fulano no Skye, o lounge bar do Hotel Unique, prá q ele pudesse bater um papinho comigo antes de irmos prá uma viagem... fui me sentindo toda... o encontro foi marcado prás 18h00, não tinha ninguém ainda no Skye... cheguei toda faceira, sentei num sofá, mais de canto, e uma mulher se aproxima de mim... eis q ela me chama: ****?!
Eu disse, sim, sou eu, e ela... muito prazer Fulana DE TAL, dando o sobrenome do BOP do marido dela... fiquei bege morte, roxo beringela, vermelhaaaaaa de vergonha, quis morrer, mas já tava ali e tive q resolver a situação, né? Fazer o q...
A mulher, super bem vestida, super educada, não aumentou o tom de voz em nenhum momento, não fez escândalo nem nada, sentamos, pedimos dois drinks e ela disse q queria conversar comigo, saber quem eu era, O Q EU FAZIA, pois havia meses q ela rastreava o email, o MSN do marido e eu lá, sempre presente... expliquei q a gente tinha se conhecido no trabalho, q ele era meu cliente, e q tava numas de Love, mas eu não. Em nenhum momento disse q era GP, embora fosse tudo q ela queria ouvir naquela hora. Como no meu trabalho (decente) trato mais com homens do q com mulheres, não foi difícil fazer ela acreditar. E o BOP sabia tudo da minha vida off forum. Disse q tinha sido uma coisa sem importância prá mim, q passou, q tava evitando ele, mas não queria perder o cliente então tratava bem, mas q não rolava mais nada, q ela não precisava se preocupar, q eu entendia a posição dela, como esposa, mãe dos filhos dela, q ela tinha toda razão, essas coisas q as mulheres querem ouvir. Elogiei sua classe, seu bom gosto em se vestir, trocamos telefones, me comprometi a comunicá-la sobre qualquer insistência da parte dele, e disse q prometia q nunca mais ia atender as ligações, responder os emails, enfim, responder a qquer tipo de assédio dele. E foi o q fiz. Saindo de lá, liguei pro "figura" disse exatamente o q tinha rolado, q ele não me procurasse mais, nunca mais, e que resolvesse o problema, q ele criou, não eu.
Desde então nunca nos falamos, mas a ******** (a esposa), tá add no meu MSN, e até nos falamos de vez em quando. Ossos do ofício.
Beijos!