114 (Rua da Conceição, 114)

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FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 1 Negativos: 1 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 1Não 2
Oral Sem:Sim 2Não 1
Beija:Sim 2Não 1
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114 (Rua da Conceição, 114)

#1 Mensagem por -Dante » 19 Jan 2020, 21:04

POSITIVO
Nome da Garota:Laiza

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:8
Eu atravessava a selva do silêncio noturno da Av. Marechal Floriano, no Centro do Rio. Sim, Forista sem Fé, há nos libertinos um traço do sangue dos antigos bandeirantes misturado à hemoglobina dos velhos navegantes que se aventuraram para descobrir novos continentes. Porém, o que nos guia não são bússolas nem sextantes, nosso farol é a fome imortal do orgasmo. O gozo é o nosso Norte, as vaginas o nosso destino.

Caminhando pelo Centro após às 20h, não pude evitar de me sentir num cenário tenebroso da série Walking Dead, com moradores de rua transitando feito fantasmas sem esperança, ratos cortando as calçadas e o ambiente de sombras causado pelos galhos das árvores frondosas cobrindo a iluminação no alto dos postes. Se, naquele momento, eu escutasse o uivo de um lobo, seria morte certa por parada cardíaca. Apesar de tudo isso, um libertino se guia pela coragem, mesmo que possa sofrer um ataque covarde de algum morto-vivo que venha pelas costas. Somos espermatozoides numa corrida caótica em busca da luz vermelha de qualquer bordel, o nosso útero desejado.

Após percorrer alguns metros, entro à esquerda na rua da Conceição e subo as escadas da pequena entrada do número 114, uma boate cavernosa que nos oferece o prazer de corpos mornos a preços populares. A atmosfera é de penumbra, mulheres de todos os tipos, algumas com seios à mostra, bebem e dançam na pista. Homens com fisionomia de operários desolados ostentam baldes repletos da cerveja em promoção. Sento-me num canto e observo...

Estrelas insistem em brilhar mesmo quando mergulhadas em trevas absolutas, foi assim que avistei Laiza, seu brilho teimoso rebolava como enguia erótica ao som do funk da vez. Mulata bonita, alta, seios médios, coxas grossas e bunda que poderia estar numa capa de qualquer revista de entretenimento masculino. Uma mulher bonita e que transpirava sensualidade. Laiza, praticamente, se escolheu para mim. Depois de alguns segundos de flerte, sentou-se ao meu lado e bebemos algumas cervejas enquanto conversávamos. Simpática e sedutora, o convite à alcova foi inevitável. Subimos à masmorra da 114.

Há dois tipos de homens no mundo, aquele que é simplesmente homem e que está sempre tentando se autoafirmar com falsas histórias e gestos ridículos que imprimam a ele a ideia de força e há os homens que mijam em pé. Os verdadeiros valentes são os que mijam em pé e somente esses são capazes de enfrentar o desgosto amargo de entrar num dos quartos deste bordel na rua da Conceição. A falta de lâmpadas oculta cômodos sujos, de lençóis não trocados e falta de banho. Nada disso detém a fome ancestral do libertino. Ele tira a roupa e se prepara para o atrito de peles como se estivesse num hotel cinco estrelas em Paris. Homens que mijam em pé não fazem questão de lençóis de cetim e travesseiro de pena de ganso.

Laiza entrou nua no quarto e avança num beijo afrodisíaco. Desci a boca para chupá-la e senti um gosto de cereja em sua boceta que me fez ficar ali por algum tempo, até que o sabor se tornasse enjoativo. Ela veio para o boquete e mostrou que gosta e sabe fazer. Não nego, meu querido mundano, tudo foi muito rápido, por algum motivo que não consigo explicar, o tesão foi intenso. Ela fica de quatro e ao testemunhar aquele rabo de proporções colossais, imaginei Ulisses escrevendo um segundo volume da Odisseia. Meti como quem se atira a um abismo, Laiza gemeu e empinou ainda mais a bunda. Mantive as estocadas e senti aquele pressentimento vulcânico que precede a sagrada ejaculação. Gozei de ficar zonzo.

Mais alguns beijos e nos despedimos. Quando encontro a rua, fiquei com a sensação de estar num planeta deserto, desabitado. Fiz sinal para o primeiro táxi que passou. Ao passarmos pela Central do Brasil, o relógio apontava para as horas da madrugada e o rádio do carro transbordou um som que me invadiu os tímpanos eufóricos...

Extreme Ways 8)

A fome estava saciada, mas voltaria sem freio. Uma nova aventura é inevitável e é ela que nos une entre meretrizes e cavernas libidinosas. Condenados, somos um misturados a muitos, companheiro libertino.
Editado pela última vez por tio chota em 20 Jan 2020, 06:46, em um total de 1 vez.

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Re: 114 (Rua da Conceição, 114)

#2 Mensagem por -Dante » 20 Ago 2020, 22:29

NEGATIVO
Nome da Garota:Julia

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:1
A 114 e seu gêmeo Bombeirinho, dois trashs siameses na Rua da Conceição, podem ser classificados como dois dos piores bordeis do mundo. Alguns companheiros libertinos escolhem exaltar essas casas, mas não acredite em qualquer qualidade que eles anunciem. Além do preço baixo, não há virtudes que possamos desfrutar nessas casas. São horríveis na estrutura e com elencos sofríveis (com raríssimas exceções sazonais). Insalubres é a palavra que define essas duas casas. Eu frequento, mas não posso recomendar, é uma escolha pessoal de cada libertino. Considero piores do que a 119 da Alfândega, do que a 24 na Uruguaiana e do que as casas da Rua Leandro Martins.

Antes da pandemia (prestem atenção no “antes”, fiscais da foda alheia, é um detalhe importante na interpretação do texto), estive na 114. Aquilo é uma caverna que deve ser moradia até de morcegos. O ambiente é escuro, pequeno, claustrofóbico. Como costumo dizer, a 114 é para homem que mija em pé. Não esperem lençóis de cetim, travesseiros de pena de ganso ou edredons bordados com fios de ouro. Não há travesseiro, os lençóis são rasgados e sem direito à troca e o edredom é o pano de chão mais surrado do banheiro. Na entrada deste estabelecimento deveriam pendurar uma placa com a inscrição: Coragem!

Havia umas dez meninas e logo avistei uma mulata abrasada dançando no meio do salão. Bonita, sensual, cabelos cacheados e longos, pedaçuda no estilo cochas grossas e bunda grande. Gostei. Chamei para uma cerveja, ela se sentou ao meu lado e não demorou para me tascar um beijo de língua na boca. Senti percorrer as vibrações elétricas que fizeram o despertar da minha combalida espada guerreira. Depois de 7 cervejas e pedidos de casamento, levei à alcova.

O andar das cabines da 114 pouco se difere de um chiqueiro. Os quartos são baias estreitas onde os gordos correm risco de morte por esmagamento. Usei todos os meus conhecimentos sobre contorcionismo e consegui entrar quase encaixado numa das cabines. A menina, que se apresentou como Júlia, disse que ia se banhar. Atente, forista sem fé, as linhas que virão a seguir serão desagradáveis e pouco higiênicas, avalie se deseja prosseguir na leitura após observar este aviso.

Tirei meu uniforme de caça e fiquei aguardando a garota entre aquelas paredes ameaçadoras. A cama tem a proporção de maca e deixo um alerta para os obesos, na 114 para foder você terá também que se equilibrar na faixa diminuta que compõe o espaço do colchão. Júlia entra no quarto e deixa cair a toalha revelando os seios sofridos da procriação, nada que eu não pudesse superar. Ela me abraçou, me beijou sem economia e se deitou na posição de quem quer receber uma chupada. A arte da chupada vaginal é a preferida de 9 entre 10 idosos. Parti para dentro. Acredite, estimado forista, aqui se revelou um dos piores momentos da minha pacata existência, a boceta da menina estava com um gosto fortíssimo de urina, o que me levou a crer que ela não havia tomado banho, foi mijar antes de trepar. Horror. Devo ter tirado os lábios daquele vaso sanitário embutido em corpo vivo com cara de nojo. Neste ponto, meu tesão desceu pela latrina, não havia mais salvação.

Para não jogar dinheiro fora, pedi para que a menina ficasse de quatro, venci a relutância do meu pau em pânico e o mergulhei naquela cavidade com vestígios do líquido ácido. Gozei sem tesão, sem vontade e com uma dose de repulsa. Encerrado o ato, me despedi de Júlia.

Eram dez horas da noite quando saí da 114 e fui caminhar pela Av. Marechal Floriano em direção ao metrô. O cenário me lembrava a Transilvânia dos filmes de Drácula, deserto, silencioso, coalhado de ratos robustos que atravessavam as calçadas com a velocidade de uma Ferrari. Sim, dileto forista, dá medo. Apesar disso, eu tenho uma ligação cármica com a Marechal Floriano, guardo o hábito de tomar sempre um cafezinho na Casa do Café Capital, na esquina com a Uruguaiana; o Beco da Sardinha é uma das minhas paradas favoritas; a Rua do Acre é parte inseparável da minha história e a Praça Mauá, não muito distante dali, foi um dos berços onde me formei libertino. É uma região de boas lembranças, de muitos fantasmas e também de tristeza pela decadência explícita que observo atualmente.

Entro no metrô e tudo desaparece.

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NOdoubt66
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Re: 114 (Rua da Conceição, 114)

#3 Mensagem por NOdoubt66 » 21 Ago 2020, 15:17

A véia da Helene Benjamim então é lucro... :D :D :D :D
Editado pela última vez por tio chota em 21 Ago 2020, 15:52, em um total de 1 vez.

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