POSITIVONome da Garota:Luna
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Loucura, loucura, loucura!
Logo da primeira vez que compareci a essa clínica, essa menina já tinha me instigado, com uma abordagem super sem-vergonha já na apresentação, na frente das duas recepcionistas mesmo. Não consegui o horário no dia, e ela não estava voltando à clínica.
Mas não é que voltou? Vi a apresentação, que estava totalmente deliciosa, umas quatro pelo menos de destaque, eu me lembro bem da Vitória, baixinha com coxas grossas e quadril largo, super apetitosa, e a Larissa com seu corpo panicat, tão gostosa que mesmo não tendo dado aquela química naquele primeiro dia, me deixou com muita vontade (ainda tenho na cabeça que ela simplesmente não se soltou tão fácil comigo na primeira vez, simplesmente isso, e ela é bonita e gentil demais para simplesmente se descartar).
Mas eu queria a Luna, de novo com uma abordagem quase tão sem-vergonha como na primeira vez. As meninas da recepção, como sempre, fazem de tudo para me dizer, com seus atos, que querem que eu volte - e com aquele arsenal de gostosas mais o gostinho de ser o único homem na recepção, devo voltar mesmo. Até uma dose de bebida alcoólica me ofereceram. Isso sem falar nos quartos, que são absolutamente de primeira, melhores que de muito motelzinho de 110/120 reais do centro ou do Tatuapé. Só o banheiro já era do tamanho de um ou outro quarto em que vivi durante minha vida.
Quanto ao TD em si, só não vai nota 11 porque não pode. A gata chegou ao quarto, e fui percebendo que estava tendo uma imensa sorte, pois havia uma mulher bonita, com química boa, e com um tesão absurdo naquele momento, toda disponível para mim. Eu a teria escolhido independente da aparência, até porque tinha parecido um pouco gordinha na apresentação, mas foi engano, talvez devido às suas costas largas (talvez tenha praticado remo durante a adolescência, sei lá). Quanto mais ela tirava a roupa, mais eu ficava impressionado com cada detalhe, seus belos seios naturais com belas auréolas rosadinhas, suas pernas longas, barriga em dia, e uma bunda que era um absurdo. Não só ficava melhor quanto menos roupa tinha, mas também quanto mais eu me aproximava: era incrível como seu corpo era duro! Sua bunda apontando para cima já era algum tipo de sinal disso, mas tive que pegar para crer.
Ela estava em um dia daqueles, e eu me aproveitei. Fui a agarrando ao sair do banho, e ela reagia forte, contorcendo seu corpo, com arrepios. Não queria torturar ninguém, então lhe dei a chance de me agarrar, e vi que ela estava com muito fogo. Tocava no meu pai, beijava meu tórax, por mim eu ficava ali o dia inteiro. Mostrou muita habilidade e desinibição com o manche.
Começou a me chupar em pé mesmo, e depois eu me deitei. Eu lhe dei sinal verde, e ela não teve piedade ao lamber e chupar meu corpo inteiro. O prazer que eu sentia era imenso. Ela ensaiou vir por cima, mas alguma coisa eu queria fazer nessa foda, então eu fui por cima. Comecei devagarinho, sua xana estava apertadinha (talvez tenha ficado algum tempo sem trabalhar), pondo só um pouquinho do pau.
E o aquecimento foi muito mais rápido do que eu esperava, em pouco tempo ela já pedia mais, eu ia me soltando, e ela me pediu licença para se masturbar (sim, isso aconteceu mesmo, modos de dama britânica dentro dum quarto de puteiro). Ela ia se tocando, e eu, ao ver aquela cena verdadeiramente poética de um super mulherão doida para ser rasgada por mim, ia me excitando cada vez mais. Eu queria continuar metendo mais lento, mas ao ver que ela já estava chegando ao ponto, meti bem forte, rápido e fundo. Foi durante esse breve momento que, como que por um passe de mágica, nós dois nos tornamos um.
Ela já estava gemendo forte, e, quando gozou, fez de maneira escandalosa. Aquilo só me empolgou, e apertei mais meu corpo em relação ao seu, e continuei metendo forte, fundo e rápido, enquanto falava coisas obscenas. Gozei forte e gostoso, de um jeito que não fazia há algum tempo.
Depois, ficamos conversando e foi uma das vezes em que o toque do interfone mais me decepcionou.
