Pré-Atendimento: Veja, esta parte é extremamente importante para mim. Se a menina for maloqueira, deixar no vácuo ou qualquer coisa assim, já me arrebenta e deixo a ideia de lado. Isso de fato não aconteceu com a moça aqui. Foi muito prestativa, tirou as dúvidas e me passou informações precisas para o que precisava. Um detalhe, ela fica em cima mesmo. "E aí, vamos?" Talvez seja a expressão que melhor explique esta parte do atendimento dela.
Local do abate: Hotel Brystol. Ele está fazendo fama já por esse tipo tipo de serviço. Já fui lá no passado. Talvez você corra o risco de encontrar algum magnata lá, mas se for de Londrina, as chances são bem baixas de encontrar um conhecido hospedado naquelas bandas.
Atendimento: A parte pela qual você está aqui. Cheguei no hotel, coisa fina. E não tinha celular, descarregou o maldito. Pedi para o rapaz me deixar usar o telefone. Ele não deixou, mas ligou para o apartamento da moça. Se você souber o número do quarto, pode subir sem falar com ninguém. O que não foi o caso do tonto aqui.
Subi e no décimo quarto, ou oitavo andar, era onde a moça estava hospedada. O quartinho era realmente um de abate, pois disso isso e deixou claro que estava compartilhando com uma amiga. Limpo, porém.
Seu corpo não era muito, como posso falar isso sem ser indelicado, natural. Ela tinha silicone nos seios e algumas intervenções na face. Boca principalmente. Nada que me incomodasse, mas alguém aí mais seletivo pode ficar incomodado.
Ela realmente se esforça agradar. O que é ótimo. Chupa com capa e não regula posições.
Atendimento "Downlights": Como é letrada, gosta de conversar. O que não é ideal para um fastfuck de luxo. Meter bem e vazar. Ela quer se envolver, o que achei legal.
Nota: 8
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