POSITIVO Nome da Garota:Melanie
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Sempre acompanhei com curiosidade o que rolava nos famigerados "Apês da Tiradentes". Em especial, lia com certa admiração os suscintos relatos das incursões do nobre colega Sucking Cunt por lá e pensava: esse é índio grosso! De alguma forma eu me sentia menos digno de postar aqui porque sempre procurei as putas mais caras. Não sei, mas eu, pelo menos, não confio em alguém que fala de caviar mas nunca comeu arroz com feijão.
Um tempinho atrás vejo a foto de um filezinho no Garota com Local, a Melanie Lins. É difícil explicar, mas ultimamente tenho tido uma fissura por mulheres magrinhas e naturais. Possivelmente a experiência tenha me mostrado que modificações em excesso na lataria do veículo sugiram haver, por baixo da pintura, uma certa dose de massa e ferrugem.
A Melanie era exatamente o que eu procurava e informou com presteza por WhatsApp o valor e os serviços. Só quando confirmamos o programa ela me informou o local: a tal da sala 502. Deu um frio no estômago mas decidi encarar: seria o meu batismo atrasado no mundo da putaria.
Entrei na viatura e fui. Estacionei perto, cheguei uns 5 minutos adiantado e subi. Fui pelas escadas (funciona aquele elevador?) para espiar o que rolava nos outros recintos, cruzei com duas mulheres que certamente eram putas, e faltando um lance de escadas já senti o cheiro do incenso. Posicionei-me diante da porta, o coração batendo acelerado, e apertei a campainha bem destacada na parede.
Abriu a porta uma mulher pouco atraente (que mais tarde eu soube ser também puta), perguntou-me se eu havia agendado com alguém e me conduziu ao primeiro quarto à esquerda, separado do resto por uma divisória simples. Fechou a porta e examinei tudo com atenção. Chão limpo de lajota branca, dois sofás simples, um criado-mudo com um abajur. Uma cama de casal com um lençol bem surrado, quase transparente e fino igual um papel, dois travesseiros de estampa escura: impossível saber quando foram lavados pela última vez. Não está tão mau, pensei comigo, e sentei-me no sofá mais próximo do canto da sala.
Um ou dois minutos depois entrou uma menina nova, coxas grossas, gordinha, cabelo liso na altura dos ombros, saia jeans, um moleton amarelo. Apresentou-se estendendo a mão: era a Melanie. Olhei-a de alto a baixo mais uma vez, e sem medir muito as palavras disse: "Você parece mais magrinha nas fotos." Com respeito, um sorriso no rosto e sem grosseria ela retrucou: "Ai, como você é inconveniente!" Cocei a cabeça, ainda tentando me convencer de que não era outra mulher, e ela explicou que, sim, havia dado um engordadinha desde o começo da pandemia porque parara (ou começara?, não lembro mais) com o anticoncepcional.
Pegou o celular, ajoelhou-se, e me mostrou a nossa conversa no WhatsApp para provar que era ela. Em seguida me mostrou detalhes do corpo e abaixou a saia e levantou o moleton. Percebi que sem ele não parecia gorda mesmo. É daquelas meninas que têm uma constituição mais cheia, com pele firme e sem estrias ou celulite. Eu lembrei da
Vitória da Thai, com quem tive uma ótima experiência. A Melanie foi super doce, enfatizou que era carinhosa e dedicada e acabou me convencendo a ficar. Achei incrível essa atitude dela. É nesses momentos de estresse que vemos a verdadeira personalidade das putas e, como eu gosto de puta docinho, isso me permite dispensar sem arrependimento as que rebatem com grosseria.
Fiz o pagamento, tirei a roupa, enrolei-me na toalha e fui pro banheiro atrás dela. No corredor, onde fica aquele sofá comprido vermelho em frente à estante sobre a qual há umas 200 garrafas de bebida de todo tipo, cruzei com um elemento que parecia o segurança do local, 2 metros e uns 150 quilos, mas provavelmente era apenas mais um cliente. Para meu alívio o banheiro estava bem limpo, apesar da evidente alta rotatividade, embora não tenha um único cabide para pendurar a toalha. Na volta a Melanie me acompanhou de novo e cruzei com mais duas putas.
Eu não sei como é com os outros homens da minha idade, mas não sou mais daqueles que fica de pau duro assim que vê um par de peitos pra fora. A boa profisssional, sedutora, carinhosa, disposta, me deixa com tesão só de chegar perto e me tocar. Se for tímida ou insegura vai depender de alguns beijos, nem que sejam só selinhos sinceros. A puta ruim se vê forçada a chupar meu pau mole por um bom tempo, e nos piores casos nem isso deixa ele animado (eu nunca tomei remédio para disfunção erétil).
Pois a Melanie foi o primeiro caso. Bastou eu apertar a bunda dela pra sentir o pinto lá em cima roçando sua barriga. Rolou bastante beijo, ainda que sem a língua, e em seguida deitei-a para chupar seus peitos e a bucetinha, que estava bem limpa. Não deixou eu ficar muito tempo ali e se ofereceu para trocar. Botei-a então de joelhos para mamar. Isso ela sabe fazer, e se dedica bem das bolas até a cabeça do instrumento. Algumas horas ensaiava uma garganta profunda mas sem completar.
Em certo instante alguém abriu a porta escancaradamente para entrar (eu estava de lado com o pinto na boca da Melanie e não deu tempo de ver quem era) e logo fechou. Levei um susto, mas que diabos! Deixei ela mais uns minutos chupando e pedi a camisinha. Deitei-me, ela percebeu que não tinha nenhuma na sala, saiu de lá pelada e foi buscar a bolsa.
Comi ela no cowgirl, missionário e de quatro. A menina não estava lubrificada e socou um pouco mais de gel a cada troca de posição. No fim botei-a de costas na beirada da cama, e meti na buceta com as pernas dela viradas para cima e meus pés no chão. Foi nesse momento que começaram a dar umas marteladas na divisória perto da porta. A Melanie explicou que estavam consertando a porta da outra sala. Olhei pro lado e entrevi por uma parte descoberta do vidro no alto da divisória a cabeça de um capiau que estava ali trabalhando apoiado em uma escada. Não cheguei a reparar, mas duvido que ele não tenha dado umas pescoceadas para nos ver.
Foi uma gozada volumosa e muito satisfatória. Depois ela ficou abraçadinha comigo na cama, bem meiga e fazendo carinho. Meu pinto se animou para a segunda mas sabendo que seria trabalhoso terminar bateu-me a preguiça e deixei quieto. Por fim tomei outro banho, cruzei com mais algumas putas, após o que concluí que fizera a decisão acertada porque a Melanie era a mais simpática e gostosinha de todas as que vi, despedi-me e vazei.
A Melanie é uma menina meiga (um melzinho mesmo) e bem esforçada, e por isso registro aqui um positivo para ela.
Quanto ao apê, concluo que para uma foda rápida, quando não se tem tempo de visitar os privês mais afastados da cidade, é uma boa opção, desde que o sujeito não se preocupe com a privacidade. Tem lugar melhor na cidade, mas certamente há outros bem piores. Foi menos tenebroso do que imaginava.
Mel, Melanie ou Melanie Lins
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