Fui a São Paulo com a esposa no final de outubro e aproveitamos a Noite do Cuckold na Hotbar, que aconteceu na casa no dia 29.10. Já havíamos conhecido a Inner, mas ela não curtiu o clima, o ambiente, as instalações e nem os caras da casa, então partimos bem cedo e passei a pesquisar melhor as casas liberais da cidade. Somos um casal sem filhos, a esposa é branquinha, tem 26 anos, 1,72 e 51kg. Se cuida muito, muito vaidosa, foi modelo e é, compreensivelmente, muito exigente em relação a homens.
Nessa nova visita, escolhemos a Hotbar por ter mais "cara" de balada liberal, em que a conotação sexual aparece de forma mais branda, mas sem ficar oculta dos frequentadores. E também nos interessamos pela festa da noite, muito mais convidativa para homens, assim ela teria mais opções do que em uma noite em que vão mais casais. Somos um casal tipicamente cuckold, há sete anos juntos, e só ela é liberada para sair com outros homens.
Nessa noite ela escolheu um vestidinho bem justinho ao corpo dela, preto e curtinho; por baixo uma calcinha fio dental preta sublimando a bucetinha toda depilada que chupei para atiçá-la antes de sair. Fomos de uber e minha expectativa estava a mil, na verdade ambos estávamos bem ansiosos com a situação, principalmente porque a possibilidade de algo acontecer parecia mais palpável, mas controlei minha ansiedade porque queria que ela estivesse muito à vontade e não se sentisse pressionada de forma alguma a curtir a noite. O mais importante é que ela esteja à vontade e faça o que quer, porque assim aproveita de verdade e não fará nada somente para me agradar.
A casa já foi muito bem descrita nos relatos anteriores. De fato tem mais jeitão de balada liberal do que de casa de swing, o que nos deixou mais tranquilos para ir entrando no clima aos poucos. Bebemos alguns drinks e alguns caras se aproximaram entre 23h e 1h, mas ela ainda precisava ficar um pouco "altinha" pra se soltar plenamente. Mas chamava muita atenção o tempo inteiro e eu fazia questão de provocar, principalmente um grupinho de caras perto de nós, abraçando ela de costas e levantando um pouco o vestido para eles verem bem as pernas maravilhosas dela e um pouco da calcinha. Com essa provocação, ela foi ficando mais excitada.
A uma da manhã, após a pista de dança abrir, um stripper a convidou para a pista e ela aceitou. Foi excitante assistir aos dois dançando, ele de cueca esfregando nela por cima do vestido com todas aquelas pessoas olhando e ela simplesmente aderindo a todos os toques do cara. No final veio a cereja do bolo, ele colocou ela de quatro de costas para o grupinho de homens e levantou o vestido dela até a cintura e ficou passando a mão na bunda da minha esposa e depois o dedo pelo fio dental. Então repôs o vestido, falou algo em seu ouvido e a devolveu para mim, fazendo elogios a ela.
Nesse momento ela já estava simplesmente excitadíssima e me disse que queria transar. Eu falei pra ela olhar para o salão e escolher o felizardo e ela disse que tinha um cara que ela tinha gostado no grupinho. Era um cara alto, moreno, mais alto do que eu (mais ou menos 1,85) e que parecia ter na faixa de uns 35 anos. Estava de camisa social preta e calça e me pareceu um sujeito agradável. Falei pra ela que iria ao banheiro e que ela poderia trocar olhares com ele, que seria um sinal de que ele poderia ir até ela. Quando voltei, os dois já estavam conversando e os deixei a sós. Mais ou menos uns dez minutos depois, vi os dois se beijando, do jeito que ela gosta, sem afobação, lento, do tipo apaixonado. Eles passaram muito tempo beijando e nessas horas ele explorava o corpo dela com as mãos, apertando a bunda dela, beijando o pescoço, passando a mão pela barriga e chegando levemente aos seios. Fazia comentários no ouvido dela e ela ficava rindo ou concordando. Às vezes ela olhava para mim e eu apenas fazia um gesto de consentimento com a cabeça, indicando que estava aprovando e gostando de tudo. Apesar de tê-la visto nessas situações várias outras vezes, é sempre uma sensação única, incomparável com qualquer outra no mundo, ver a sua esposa nesse nível de satisfação e contentamento por estar com outro homem.
Mais ou menos 40 minutos depois ela veio até mim e disse que estava muito excitada, que achava que ele é muito bem dotado pelo que sentiu enquanto ele a abraçava e que achava que seria muito bom. E perguntou se podia ir sozinha com o cara pra cabine ou se eu preferia assistir. Eu disse que preferia como ela quisesse e ela disse que preferia sozinha. Disse que ela podia ir e disse para ela aproveitar muito, que ela merece. Fiquei lá aguardando e parei de beber. Queria estar totalmente lúcido para sentir melhor a situação. Eu percebia no grupinho de caras, agora mais reduzido talvez porque alguns devem ter tido a mesma sorte que o moreno, que às vezes eles me olhavam e imaginei, excitado, que eles deveriam estar falando sobre os dois sozinhos na cabine.
Contei exatos 42 minutos do instante em que ela me deixou até o momento em que voltou, agora com uma carinha diferente, de satisfação e menos de luxúria. Ela me disse que estava muito cansada, que o pau dele era enorme, muito grosso e muito safado. E disse que o cara tinha convidado ela pra beber com ele um pouco antes de ir, ela perguntou se podíamos ficar com eles um pouco antes de ir embora e eu concordei, mas que ainda queria saber tudo com mais detalhes assim que chegássemos em casa. Nos juntamos ao grupinho, estávamos todos de pé numa parte mais afastada em que dava pra conversar. No início ela ficou mais perto de mim, mas depois, à medida que os caras faziam conversas mais quentes, o moreno a chamou pra ficar com ele e ela ficou de costas para o cara, que a abraçava. Os amigos dele, após algumas perguntas básicas, do tipo: há quanto tempo estávamos no meio, se só ela era liberada, há quanto tempo eu gostava disso, quem foi que incentivou quem, foram sentindo liberdade para perguntas mais ousadas. Elogiavam muito ao mesmo tempo em que perguntavam sobre experiências anteriores dela e eu respondia e ela às vezes complementava.
Após algum tempo assim, o moreno que a toda hora beijava o pescoço dela e a boca, disse algo no ouvido dela e ela concordou. Ele disse que iam pedir licença e ir novamente pra cabine e dessa vez ela não pediu pra mim, embora minha expressão quando ela me olhou denotasse completo consentimento. Sem ela perto, os caras passaram a fazer comentários mais fortes, digamos assim. Como percebiam que eu não ficava chateado, comentaram que mulher branquinha curtia uma rola preta, que ela magrinha como era estava aguentando bem o amigo deles, um deles comentou o que faria se estivesse no lugar do cara e me passou um cartão pessoal dele e me pediu pra perguntar a ela, depois, se ela topava um encontro.
Dessa vez ela demorou mais ou menos vinte minutos e quando chegou disse que estava exausta e queria ir pra casa. A gente se despediu e os caras continuaram lá, provavelmente escutando o moreno contar como foi transar com a minha esposa. Chegamos no hotel e fomos direto pra cama transar. Ela que sempre é muito apertadinha estava muito mais fácil de penetrar. Ela então passou a me contar tudo. Que tesão absurdo aquele rostinho tão jovial contando todos os elogios, posições e prazeres alcançados na cabine.
Resultado: aprovamos a casa e retornaremos a ela quando estivermos em São Paulo!