NEGATIVO Nome da Garota:Amanda
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Marquei com a Amanda e gostei do que vi. É uma morena alta, de rosto e corpo muito bonitos, que chama a atenção na multidão. Os peitos são daquele silicone duro, tipo balão, apontando para frente: eu, particularmente, não gosto.
Fomos para o banho, ela percebeu que o chuveiro não ligava, saiu do quarto e foi rearmar o disjuntor. Tomou o seu, tomei o meu, e no fim ele caiu de novo. Terminei na água fria mesmo e voltei ao quarto. Ela pôs música no celular.
Começamos a nos beijar, chupei-a de tudo quanto é jeito, ela pareceu se envolver. Trocamos e recebi uma chupeta de qualidade, mas uns 5 minutos depois começou a punhetar e já pediu a camisinha.
Lambuzou-se de gel e pediu para eu ir por cima, posicionando as pernas de forma que eu não pudesse penetrá-la completamente. Ficou se masturbando e gemendo alto. Então veio com aquela conversinha persistente: "Ai, amor, vai me dar leitinho? Isso, goza pra mim, me enche de porra." Com isso senti perder parte da potência e o que seria um teste de resistência para retardar o gozo se transformou numa luta mental para não brochar. (Eu me pergunto por que certas putas insistem nesse papo brochante de "goza, meu amor". Será que funciona com algum cliente? É uma auto-sabotagem: elas querem que eu termine logo mas acabo demorando mais.)
Algumas posições e reaplicações de gel depois, finalmente gozei. Deitamos e ficamos de papo, sem pressa alguma. De conversar ela gosta, pensei, e não era questão de cansaço, pois era um começo de tarde na semana em que voltara de suas férias. Certa hora, meio indistintas em meio a música, ouvi umas batidas na porta. A Amanda pareceu ignorar e continuou de papo. Uns 5 minutos depois perguntei-lhe que horas eram e vi que se passaram pelo menos 15 minutos do horário. Ela nem reagiu, mas eu levantei imediatamente e fui tomar outro banho, pedindo antes que ela descesse rearmar o disjuntor do chuveiro.
Quando estávamos ambos vestidos saquei minha carteira e me disse que o pagamento seria acertado com a gerente. Despediu-se e vazou do quarto. A mulher chegou, pus os 150 reais na mão, ela olhou no relógio e então me disse que havia excedido o tempo e deveria cobrar um adicional. Percebeu a indignação muda nos meus olhos, perguntei o valor, e pediu mais 50 reais, que paguei deixando claro ter percebido a armadilha da puta.
A gerente disse ainda que batera 3 vezes na porta para avisar. Se bateu mesmo, foi com má vontade, pois ouvi apenas uma vez, e poderiam melhorar isso com um interfone. Já a puta, essa foi malandra. Na hora de meter fez com pressa; depois ficou quietinha esperando o tempo passar para embolsar um extra.
Amanda
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R$ 150 por uma hora (preço teórico)