TD: 23/01/2015 (sexta-feira)
Mosca Branca. Bem, branca, mas não mosca. A Fernanda, bem branca. Para um big girl lover, encontrar esta giganta é acertar na mega sena.
Tendo duas noites (quinta e sexta) disponíveis em Belém, após o dia todo de trabalho cansativo, o meu plano era sair com uma grandona belenense. Como as duas garotas que me interessei, tanto por relatos no GPGUIA e como em sites, não deram certo, fui a casas noturnas. Na quinta-feira, eu havia ido no DVD (atual Saideira), e depois no Locomotiva. Os dois locais estavam relativamente vazios. No Saideira, eu havia ficado até meia noite e meia, e no Locomotiva, até duas e pouco. Tempo o suficiente pra ver dois strips em cada casa. Conversando com as garotas, ela disseram que só esquentava mesmo na sexta-feira. No Locomotiva, marquei a mais alta do local, Luana, uma loira falsa, 1,78m sem salto, tipo modelete, assim não fazia muito o tipo Biggirllover. Na casa pequena ao lado, só quatro ou cinco garotas, nenhuma delas Big Girl.
Na sexta-feira, recomeço o meu périplo Saideira-Locomotiva. Chego na Saideira às 10h30. Oba! Cedo e a casa estava cheia! Epa! Uma cabeça com cabelos cacheados acima de todo mundo? Inclusive dos homens. De costas. E costas bem largas. Os cabelos eram loiros. Brações. Um segurança? Pera aí. Tá usando top. É uma mulher, será possível? Tão grande assim? As pessoas saem da frente revelando um pouco mais da figura. Curvas. Corpo muito grande mas com curvas, curvas femininas. Cintura definida. Uma mulher mesmo. Mais um movimento da turba e só restam os ombros e a cabeça com cabelos loiros. Comprimento médio dos cabelos. Que mulherão!!!!! 2 metros de altura. Eu vou circulando e vejo mais da giganta. Vejo em primeiro lugar os peitões. Altona e peituda! Ela olhando pra baixo, rindo e conversando com as meninas e os caras lá embaixo. Vou andando e vejo o rosto. Nada de rosto de índia, mulata ou mestiça. Rosto de alemãzona. Ela poderia ser de Blumenau, Joinville. Mas ainda não havia conseguido ver a parte inferior do corpo. Chego mais perto, e finalmente abre uma clareira. Vejo a bunda, não muito grande mas perfeitamente redonda. E as pernas, super grossas, grossas mesmo, e desde o tornozelo até a coxa, que era um tronco. Panturrilhas super volumosas, com tatuagens pra enfatizar as proporções descomunais daquelas batatas da perna. E estava usando sandálias com salto alto. O top branco/amarelado e o shortinho azul. Barriga não chapada, mas formava um belo ventre com curva, sugerindo força. Braços grossos, também sugerindo força. Ela toda sugeria força. Aprecio o espetáculo. Ela começa a dançar ao som da música. Vejo o requebro da bunda de tamanho médio para o porte da moça. Vejo as panturrilhas explodirem a cada movimento. Um corpo firme e forte.
Ela é um espetáculo. O rosto não tão bonito, mas com traços europeus. Quando ela sai do grupinho, dou um sorriso pra ela, que responde com sorrisão. Simpática! Aprovada inclusive este item. Ela foi ao banheiro. Iria abordá-la tão logo ela saísse. Aí o celular toca no meu bolso. Eu já havia antecipado isto, pois havia saído mais cedo do que de costume. Era meu filho. Peço pro segurança para sair e atender o celular e depois voltar. Depois da conversa com o garoto, volto. Para minha consternação, a loiraça estava conversando animada com um baixinho (bem todos são baixinhos perto dela) junto do bar. E ri, ri,ri. Pensei: e se ela subir? Quero furar os olhos do sujeito. Mas aproveito pra apreciar a alegria e soltura da moça. O rebolado dela com a música. As panturrilhas dançantes. Vejo um segurança gorila passar perto dela, e fica mais baixo e quase da mesma largura que ela. Loirona gigante! Finalmente ela sai do bar. Parece que o cara não ia subir com ela. Ufa!!! Vejo aquele colosso de mulher ir pro espaço para fumar na frente da boate.
Quando a cavalona volta ao salão, sigo com os olhos. Me aproximo. Ela deixa cair o isqueiro no chão (até agora não sei se foi de propósito ao notar o meu olhar). Eu cato o isqueiro e entrego pra ela com um sorriso. De novo o sorrisão dela. “Tudo bem?” E ai começamos a conversar. Ela: “Eu pensei que você ia conversar comigo aquela hora, mas você sumiu.” Aí eu expliquei pra ela o que havia acontecido. A seguir, a conversa correu super fluída. Lembro de dizer pra ela que ela era uma mosca branca naquele local. Ela imediatamente responde com um beijão vindo desde o alto. Fernanda, o nome dela. 1,85m de altura, ela me diz, “mas com o salto vou pra dois metros”, ela complementa. O tesão sobe pras alturas com essa afirmação dela.
E eu abraço aquele monumento de mulher. Ela é muito muito grande. Larga e forte. Dançamos um pouco, eu com direito a mergulhar a cara nos peitões, ainda cobertos pelo top. Vamos para uma mesinha. Conversa boa, ela com um português surpreendentemente correto. 27 anos. Dois filhos. Cabelos loiros naturais. Ela vem do interior do Pará. Quando pergunto sobre a aparência européia dela, vejo que ela não quer falar muito sobre suas origens. Ela apenas diz: “Você acha que todo mundo no Pará é índio?”. E dá uma bela risada, chacoalhando aquele ventre com curvas de dançarina de dança do ventre. Ela pede duas ices enquanto estamos na mesa (nada absurdo o preço, R$ 7 cada uma). Ela faz algumas danças pra mim enquanto isso. E senta com as pernonas monstruosas de grossa no meu colo. Imensas, duras e super pesadas. E deliciosas. E vou acariciando toda a circunferência daquelas panturrilhas hipertrofiadas. Até o tornozelo é grosso. As mãos são grandes e tem aquela aspereza de quem está acostumado a pegar no batente. E ela me chama de “Meu príncipe”. O meu pau vai repetidamente ficando duro com aquele tesão de mulher GGG. Chega a hora de ir pro quarto.
No corredor do fundo, agora iluminado, ela pega os apetrechos e eu vejo que os olhos dela são lindos, são verde amarelados. Ela sobe as escadas sempre me provovando. Uma bunda não larga mas bem redonda. Chegamos ao quarto. Ela continua os beijos. Ela tira o salto mas continua alta, 1,85m de mulher. Ela diz: eu gosto de deixar a luz acesa pra ver tudo. Gostei! Ela tira o top, e aí os peitos que eram G ficam GG. O top estava amassando os peitos dela (depois ela me diz que é dificil arranjar roupa principalmente na parte de cima, porque as costas dela são muito largas). Melões gigantes, com areolas grandes e branquinhas. Ela tira o shortinho e fica com uma calcinha minúscula. Removido o ultimo obstáculo, vamos pra cama. Uma buceta gordinha e apertada pro tamanho da moça. E cor de rosa. Que tesão de mulher. Ela é branquinha mesmo. Coloco ela de quatro. No espelho vejo aquelas coxonas engulirem o meu tronco. Faço menção de comer o cú dela. Ela diz que não. Que ela nunca deu a “rabiola” porque ela é superapertada. Brincando, ela pede pra eu tentar. De fato, minúsculo, mesmo. Mesmo o dedo não consegue entrar. Bem, ele é cor de rosa também! Então, de volta ao vaginal. E ela vai rebolando, e vai tomando cuidado: “vou parar senão você goza rápido demais”. E assim, ficamos uns quinze minutos só de quatro, inclusive eu ficando de pé e ela ajoelhada na cama. E aí se foi o primeiro tempo.
Vamos para o banho (um banheiro simples mas funcional). Ao passar no espelho vejo o quanto ela é grande em largura e altura. Peitões, ombrões, brações, pernões. Forte, muito forte. E comento que, mesmo sem o sapato de salto, ela continua altona. Aí mais uma bomba, no sentido positivo da palavra. “Eu sempre ando de havaianas, mesmo porque não encontro sapato do meu tamanho. O que eu estou usando comprei de uma amiga travesti”. “O quanto você calça?”. “Olha, havaiana, eu compro 43-44”. Graças a esse diálogo, meu pau ficou permanentemente duro durante o banho. E lá mesmo começo a chupação, que continuamos na cama. E fui pra um 69 com aquela imensidão de mulher. Buceta cor de rosa, de lábios bem grossos e clítoris pequenino. Depois ela larga de chupar e fala “tá muito bom..” E goza, sem escândalo, mas se enrolando toda. E ver aquele mulherão toda enroscada com a cabeça deitada no meu ombro não tem preço. Depois de uma breve soneca, ela acorda e de volta às atividades. Vamos alternando conversa e trepada. Ela é na verdade hilária. Cheia de histórias. Rimos muito inclusive metendo. Eu gozei mais duas vezes. E ela se soltou totalmente. Gozou também. “Bom demais.” Ela me cavalgando por cima, com aqueles peitões batendo no meu rosto, e depois pedindo pra morder cada peitão. Uma agilidade fantástica ela na cama, de cócoras levantava e abaixava por um tempão aquele corpão. Coxões super fortes pra movimentar esta monumento de loirona. É claro que houve a espanhola final sobre aqueles peitões, seguido por um banho pra tirar toda aquela “gala”.
Descendo ao salão, mais uma dança com a super cavalona e um tchau com um beijo de sucção.
TD espetacular com a Fernanda, a loira gigante de Belém.
Biggirllover