Buenas, gurizada!
Li as opiniões da turma aí. Confesso que dei umas risadas até...kkk...
Mas, vamos lá: gurizada...não sou feio! E não tenho deficiência física. Sou a turma do esporte, do Powerlifting...acredito que até acima da média, no que se refere a corpo e apresentação...105 Kg de robustez...(é meio estranho falar isso com sinceridade sem passar um ar de 'metido', 'convencido', ou 'que se acha'...e realmente não é essa intenção. É apenas dividir com vocês mesmo em que categoria me encontro).
Talvez, nos parâmetro MGTOW, eu me encaixe na categoria "Chad Destacado".
E sim: graças a Deus, e ao trabalho que escolhi, faço parte de estrato social bem provido ($). Por isso a cobertura, etc e etc.
Mas nem é essa a questão.
A questão é a falta de simpatia das profissionais contratadas. Eu realmente não sinto vontade de madeirar uma profissional que nem sequer me olha nos olhos, que nem sequer consegue falar, desenvolver - no mínimo - uma conversa amigável de uns 5 minutinhos.
Tinder? Tenho faz 7 anos. Em 7 anos, tive 6 Matchs aqui no RS. Saio do RS e tenho 4-5 Matchs por dia. No Rio de Janeiro, por exemplo, que vou muito a trabalho. Mas em outros estados também. Me rendem bons encontros, divertidíssimos, fora do RS.
A minha intenção com essa coisa da cobertura, cervejinhas artesanais, chocolates, nem é "impressionar". É criar um clima minimamente amistoso e cordial, para a contratada saber que tá indo atender uma pessoa querida, bacana, segura. Não é fetiche em conquistar uma GP. Eu sou assim mesmo. Tento ser uma boa pessoa.
E o fato de talvez ser da categoria "Chad Destacado", não me traz vantagens aqui no RS. Por exemplo: até em barzinhos normais, nenhuma mulher gaúcha olha. Não consigo identificar sequer UMA oportunidade de aproximação. Por isto, quando tô aqui no RS, tento me aliviar com profissionais, já que com civis não consigo.
Mas, com civis, eu não fico surpreso com isso (aqui no RS). Agora, com profissionais, confesso que fico. É o mesmo que eu ter um comércio e, ao ver um cliente entrando, eu fechar a cara e atender de forma super seca e sem simpatia, até conseguir fazer com que o cliente saia logo da loja.
Mas agradeço o retorno da galera. É legal ler diversas opiniões sobre a questão que eu apresentei.
Aliás, uma churrascadas dos integrantes daqui iria render muitas histórias...kkk!
Um forte abraço, pessoal!
Li as opiniões da turma aí. Confesso que dei umas risadas até...kkk...
Mas, vamos lá: gurizada...não sou feio! E não tenho deficiência física. Sou a turma do esporte, do Powerlifting...acredito que até acima da média, no que se refere a corpo e apresentação...105 Kg de robustez...(é meio estranho falar isso com sinceridade sem passar um ar de 'metido', 'convencido', ou 'que se acha'...e realmente não é essa intenção. É apenas dividir com vocês mesmo em que categoria me encontro).
Talvez, nos parâmetro MGTOW, eu me encaixe na categoria "Chad Destacado".
E sim: graças a Deus, e ao trabalho que escolhi, faço parte de estrato social bem provido ($). Por isso a cobertura, etc e etc.
Mas nem é essa a questão.
A questão é a falta de simpatia das profissionais contratadas. Eu realmente não sinto vontade de madeirar uma profissional que nem sequer me olha nos olhos, que nem sequer consegue falar, desenvolver - no mínimo - uma conversa amigável de uns 5 minutinhos.
Tinder? Tenho faz 7 anos. Em 7 anos, tive 6 Matchs aqui no RS. Saio do RS e tenho 4-5 Matchs por dia. No Rio de Janeiro, por exemplo, que vou muito a trabalho. Mas em outros estados também. Me rendem bons encontros, divertidíssimos, fora do RS.
A minha intenção com essa coisa da cobertura, cervejinhas artesanais, chocolates, nem é "impressionar". É criar um clima minimamente amistoso e cordial, para a contratada saber que tá indo atender uma pessoa querida, bacana, segura. Não é fetiche em conquistar uma GP. Eu sou assim mesmo. Tento ser uma boa pessoa.
E o fato de talvez ser da categoria "Chad Destacado", não me traz vantagens aqui no RS. Por exemplo: até em barzinhos normais, nenhuma mulher gaúcha olha. Não consigo identificar sequer UMA oportunidade de aproximação. Por isto, quando tô aqui no RS, tento me aliviar com profissionais, já que com civis não consigo.
Mas, com civis, eu não fico surpreso com isso (aqui no RS). Agora, com profissionais, confesso que fico. É o mesmo que eu ter um comércio e, ao ver um cliente entrando, eu fechar a cara e atender de forma super seca e sem simpatia, até conseguir fazer com que o cliente saia logo da loja.
Mas agradeço o retorno da galera. É legal ler diversas opiniões sobre a questão que eu apresentei.
Aliás, uma churrascadas dos integrantes daqui iria render muitas histórias...kkk!
Um forte abraço, pessoal!
