Bom_canalha escreveu:....Quando eu tinha 17 anos comecei a namorar uma garota de 16 que era virgem e que queria continuar assim. Nossos malhos eram cada vez mais ousados, ela liberava tudo, podia masturba-la e ela a mim, sexo oral, o caralho mas não liberava o cabacinho. Certo dia depois de muita chupação e esfregação, eu tava por trás e quase sem querer meu pau encaixou no seu cuzinho. Ela ao invés de pular fora como eu imaginava, só pediu pra eu ir com calma... Daí em diante, quase todos os dias eu comia o cu da moçoila ao mesmo tempo que lhe batia uma siririca e sempre nós dois gozávamos MUITO!!!....
Me alembrei com muita saudade que a muito tempo atrais, quando ainda fazia tiro de guerra, me enrosquei com uma maria-batalhão que era noiva de um oficial de armas, e gostava duma boa putaria, mas comer a buceta dela nem pensar. Essa parte da sua anatomia, segundo a própria estava reservada pro noivo cornuto, e só despois de casar. Em compensação, no cú dela ia um pelotão inteiro. Essa uma dona devia ter exercido o ofício de puta, pois o que ela sabia de sacanagem, manter o chifrudo manso e dar a bunda, era brincadeira, eh, eh, eh....
Era Phd a feladaputa!
Quando aos programas completos com putas cariocas, esse negócio da obrigatoriedade de dar o cú é uma verdade inquestionável e se o cabra ficar só na xaninha elas saem dizendo que o cara é frouxo...