POSITIVO Nome da Garota:Livia
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Bons dias senhores
Lívia, que felicidade foi estar com ela. Simpatia e alto-astral cativaram no instante que a vi. Um sorriso radiante, um oi tudo bem? Selinho? Que nada, um beijo apaixonado e um abraço de saudade de você. Banho? Primeiro eu ou você? Ela, de costas, virou seu rostinho com um sorriso malicioso, só para confirmar se eu estava olhando, deu aquele reboladinho e foi tirando. Prática, sob a mini saia, já sem calcinha. Imaginei só nós dois no escurinho do cinema, melando os dedinhos. Sem dobrar os joelhos, mini saia no chão e a bundinha reinando no topo. Eu? Hipnotizado, seduzido e envolvido por Lívia.
Sem fotos nos perfis da casa, recomendação de um colega forista, voltou a casa depois de um período sabático. Mignonzinha, seios naturais perfeitos para seu tamanho. Bundinha? Gostei muito do formato. Não é muito saliente mas provocantes à sua maneira. Bucetinha e anelzinho, umas delicadezas. Cheirosas e apetitosas. Seu rosto transmite sua simpatia. Aquele olhar que faz você se sentir feliz de estar ao seu lado.
No silêncio da suíte, a meia luz, nós de joelhos na cama. Beijos apaixonados, muitos. De variadas formas. Um abraço a me apertar sentindo seus seios e todo seu corpo. As mãos percorrendo seu corpinho, explorando. Próximo da nuca, uma pintinha preta. Na orelhinha uma passada de leve nas bordas, um suspiro dela. Peitinhos? Primeiros os arredores depois seus biquinhos. Apertei de leve. Mais beijos molhados. Sua bucetinha roçando na minha coxa. Como namoradinhos apaixonados naquele motel barato num fim de tarde.
Ela deitada, eu entre suas pernas. Deu vontade de encostar, só a cabecinha. Mas sem proteção, de que jeito? Olho no olho e um longo beijo apaixonado. Comecei a descida. Chegando lá, só nos arredores. Em tudo, menos lá. A cereja, só no final. Uma lambida de leve e assim fiquei na cerejinha. Pequenas lambidinhas e chupadinhas para despertar suas vontades. Fiz com muito prazer em dar prazer. Em ambos, para não ser injusto. Ela se entregou de todo jeito e de todas as formas. Só para atiçar. Sua vez. Sabe fazer e sabe provocar. De tudo jeito e forma. Boquinha alucinante, feito para o prazer. Sabe beijar e chupar. E assim foi. Oral dela oral meu oral juntos. Dedinhos aqui dedinhos ali. No lençol, uma mancha de seu oral babado. Podia terminar assim, mas ela disse: come minha bucetinha, come?
Eu deitado, põe a camisinha e mais uma chupada só na cabecinha. Deixou em ponto de bala. Eu, ali entregue às suas vontades. Ela vem por cima com muito carinho. Devagar, devagarinho foi me engolindo com sua bucetinha. Até o fim. Eita trem bão sô. Foi com muita delicadeza. Assim foi aumentando o ritmo aos poucos até ficar alucinante. Quis parar, ela disse: não para... não para... vou gozar. Eu também, estava no limite. Preciso e devo segurar um mísero minuto: pensei nas desgraças políticas dos últimos anos, em lista do super, qualquer coisa valia. Quase um pai nosso rezei. De repente ela parou, finalmente chegou lá, mais 10 segundos e eu seria nocauteado. Sorriu aquele sorriso de prazer. E me abraçou. Eu mais feliz ainda em conseguir me segurar. Coisa rara de acontecer. Consegui. Acreditei em tudo, mas também pode levar o Oscar pela atuação. Só ela sabe.
Depois, no ritmo do dever já cumprido, outras posições e ângulos.
Entre suas pernas, devagarinho. Depois, pernas nos ombros, as duas pernas juntas no ombro. Levantando sua bundinha. De 4, na beirada da cama. Ela por cima, de costas. Ela por cima, de frente. Pedi um beijo.
Na poltrona, eu sentado de pernas abertas, ela de costas, pernas juntas começou a rebolar no gandolinha. Foi samba, pagode, lambada, frevo. Todos os ritmos e fim de baile.
Depois de tudo, um papo interessante, mas me cuidei. Transpareceu ter opiniões fortes e não quis confrontar, tinha lido uns TDs com ela e fiz a lição de casa. Fiquei na minha, pensando: O mundo é Bão. Pelo menos, naquela hora passada com ela.
Tudo parece bravatas de boteco, repletas de fantasias, mas foi assim que aconteceu. Acreditem ou não, porque as vezes nem eu acredito.