Prostituição Forçada

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#1 Mensagem por trombadinha » 28 Out 2020, 18:44

Não sei qual seria o lugar correto para postar esse assunto


A maioria absoluta das garotas de programa odeia o que faz mas ainda sim tem a liberdade, ainda que relativa, de parar quando querem. Em tese, não são forçadas a se prostituirem.

Mas fico pensando na situação de mulheres que vivem acordadas o pesadelo de serem escravas sexuais.

Esses dias eu assisti na tv paga um documentário que contava a história de uma americana que desapareceu de uma navio de cruzeiro e ao que tudo indica foi vendida como escava sexual. Mesmo com a investigação e apoio da FBI, a vitima está a 20 anos desaparecida no Caribe.

https://en.wikipedia.org/wiki/Disappear ... nn_Bradley


Aqui no Brasil, um caso que ficou conhecido e mas não teve e repercussão que merecia foi um caso de uma mulher de Santa Catarina que foi ludibriada por um cara e acabou por se tornar uma escrava sexual e isso em Curitiba. Não foi em uma cidade perdida no interior, foi em uma das capitais mais ricas do Brasil ( sem querer superestimar). No fim das contas, a mulher matou o traste em legitima defesa e foi a julgamento. Ao menos ela foi absolvida. É o que Estado faz na pratica: Pega leve com o agressor e pune a vitima.

Varias reportagens dão conta que ele, o Renato Patrick de Menezes, seria amigo e teria proteção de de um Delegado de Policia. E por outro lado a vitima recorreu inúmeras vezes a policia que nada fez. A policia tinha ciência da casa de prostituição mas também não agiu. Impressionante como teriam sido corruptos e omissos ao mesmo tempo. Porem céleres para prende-la. Alias esse tipo de crime só acontece se autoridades estiverem envolvidas.

A finalidade desse forum é justamente falas sobre gp's mas abomino a ideia de ficar com uma mulher que está sendo obrigada por um terceiro a se prostituir. Quero acreditar que os colegas de forum pensam igual.

Alguem sabe qual era a casa desse Renato Patrick?

O que eu quero saber é se alguem ja se deparou com uma situação dessas. Já esteve em algum lugar em que as mulheres eram obrigadas a se prostituirem e/ou estavam cativas. Denunciaram? Qual foi o resultado. ?

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... opolis.htm
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... -tiros.htm

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Tfgpcuritiba
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#2 Mensagem por Tfgpcuritiba » 01 Out 2022, 10:11

Uma vez, lá pelos anos 80, vi putas maduras empurrando uma menor (menor evidente) no colo de um velho, numa boate dessas do centro. No outro lado da moeda soube de um sujeito que esteve preso e ameaçado de morte no sistema carcerário porque "se entretera" com duas prostitutas de 14 e 13 anos, tendo sido absolvido pela primeira mas condenado pelo estupro presumido da última. Esta tinha um irmão PM que os flagrou no motel e fez questão o divulgar para os demais presos como "estuprador".

Discordo do "todas odeiam a profissão e estão nela por falta de opções". Podem até não elaborar conscientemente, mas a maioria está exatamente onde deseja. Dá prazer, é mais cômodo e rentável que um trabalho convencional, me disseram várias garotas ao longo dos anos.

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#3 Mensagem por Sucking Cunt » 19 Dez 2022, 21:19

Em quase quarenta anos comendo cerca da 900 putas e me relacionando com strippers, eu não vi uma que não viesse para o trabalho, dar a buceta, por livre e espontânea vontade. Todas ou moravam no local ou vinham de transporte abrir as pernas para quem quisesse vê-las peladas ou fudê-las. Não vi uma que estivesse com marcas nas pulsos ou tornozelos ou que chorava ou me repelia enquanto as fodia, aliás foi com elas que aprendi a beijar e fazê-las gozar na boquinha e no pau.

Sei que algumas entraram na prostituição com o fato de ter sido estrupadas pelo pai ou alguém próximo, algumas me contaram, mas se todas as estupradas virassem putas, o mercado não estaria inflacionado. E eu teria virado michê depois que meu médico examinou minha próstata, uiiii !!!

Também sei que a prostituição forçada existe, mas eu ainda bem que não tive contato.

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#4 Mensagem por lotofacil » 21 Dez 2022, 17:41

Prostituição forçada so existe em paises comunistas,exemplo cuba ao qual ja fui e 99% das mulheres e prostitutas,forçada porque ou passafome ou abre as pernas.
Outro exemplo e o japão ao qual as meninas colegial faz programa nos metros,la e o 3 pais mais rico do mundo.
Então a conclusão que chego e que nenhuma quer ganhar 1 salario minimo,e quandp ganha dinheiro com o corpo,não para mais.
Fui nobres gpzeiros.

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#5 Mensagem por robert_follow2010 » 27 Abr 2023, 18:15

Não sei se "forçada" é a palavra, mas que tem GP que só tá na pista pelo dinheiro, ah com certeza... no caso é a grana que força elas a estar nessa situação.. mas né... há de tudo nesse mundo..

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JHunt
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#6 Mensagem por JHunt » 05 Mai 2023, 22:59

O que vai a seguir não é, exatamente, sobre o tema principal levantado no tópico, mas considero importante compartilhar com os amigos.

Existe um fator quase irresistível na prostituição que é a possibilidade de um salto exponencial na renda da prestadora em comparação com o que ela ganharia em um emprego normal CLT. Esse fator muitas vezes até anuvia a visão da meretriz, fazendo-a relevar os riscos e dissabores da profissão.

Vou relatar o caso de uma menina que conheci que, para mim, deixou bem claro o porquê de a prostituição ser quase um caminho sem volta, muitas vezes sendo um movimento pendular da cortesã, que sai desse meio com a pretensão de não voltar, mas termina por voltar, em razão da realidade encontrada fora do meio.

Durante um período da vida, morei a trabalho em uma das grandes cidades do interior do PR e, nessa cidade, conheci uma menina (na putaria) que tinha saído de uma cidade bem pequena do interior para trabalhar nessa cidade grande, com a ideia de conseguir bancar a mensalidade de uma faculdade particular no curso que pretendia fazer.

Ela conseguiu emprego em uma loja de operadora de celular como vendedora. Como o caso já é de alguns anos atrás, vou trazer para os valores de hoje (maio/2023) o que ela ganhava nessa loja, para facilitar a compreensão.

Ela trabalhava das 09:00 às 18:00 de segunda a sexta e sábado das 09:00 às 13:00, salário fixo de R$ 1.500,00 + VA de R$ 300,00 (cartãozinho Sodexo) + comissões por vendas que, em média, davam R$ 400,00. Ou seja, R$ 1.900,00 que caíam na conta, mais R$ 300,00 no cartão de alimentação. Tinha que fazer hora extra com frequência, que nunca eram pagas, iam para o famigerado "banco de horas".

O dinheiro que ela ganhava mal pagava essa bendita faculdade e as despesas da casa que ela dividia com outras meninas. Rotina absurda para conciliar o trabalho e a faculdade, por R$ 1.900,00 + VA de R$ 300,00.

Na época que a conheci na putaria, ela devia ter uns 22 anos e era bem gata, mignonzinha e fodia bem. Uns dois anos antes disso, enquanto ainda trabalhava nessa loja, conheceu uma menina que já estava se prostituindo, soube quanto ela tirava por mês e pensou que, sendo bonita e gostosa, talvez também pudesse fazer o mesmo. Parou de ir para a faculdade para poder atender clientes à noite.

Na época em que nos encontrávamos, ela cobrava o que hoje equivaleria a uns R$ 280,00 pelo programa de 1h sem restrições. Não sei quanto exatamente ela cobrava quando começou a atender, mas vamos dizer que, no início, em vez de R$ 280,00, cobrasse o equivalente a R$ 200,00 de hoje em dia.

Ela contou que, em alguns dias, chegava a atender 4 clientes, mas que, geralmente, atendia 2. Com essa média de 2 clientes em um dia de atendimento, ela não precisava atender todos os dias, pois em 15 dias de atendimento ela já ganhava quase 3 vezes o que ganhava na operadora de celular. (R$ 200,00 X 2 clientes X 15 dias = R$ 6.000,00).

Em vez de ter só 4 folgas no mês, ela podia ter 15 e ganhando muito mais. E se preferisse atender durante 20 dias, nessa mesma média de clientes, tiraria R$ 8.000,00 (valores de hoje, sempre reforçando).

Quando nos conhecemos, ela já tinha abandonado de vez a faculdade e estava só ganhando e gastando como puta. Ainda era muito nova, então provavelmente estava deslumbrada com o salto de renda e com as novas possibilidades, tocando o foda-se para os planos de longo prazo.

Qual é a chance de essa menina, enquanto tem lenha para queimar, largar a prostituição, se na iniciativa privada vai ganhar 1/4 do valor e ainda teria que se submeter a gerentes paus no cu e a horários de trabalho enormes?

Então eu questiono um pouco a premissa de que toda puta odeia estar nesse ramo; não sei nem se a maioria odeia, quanto mais todas. Poucos de nós realmente gostam do que fazem para ganhar dinheiro, mas seguimos fazendo sem refletir muito sobre isso. Creio que com as meretrizes acabe acontecendo coisa parecida, em razão do salto de renda que a putaria proporciona, quando comparada a um emprego CLT normalzinho, sobretudo para alguém que não consegue buscar grande qualificação profissional.

Claro que existem fatores que são muito mais penosos para a mulher ao decidir trocar sexo por dinheiro, dilemas que nós nem imaginamos, mas, pela amostragem que conheci ao longo de 15 anos de putanhismo, raríssimas vezes encontrei mulheres que parecessem detestar fazer o que estavam fazendo.

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#7 Mensagem por Tfgpcuritiba » 06 Mai 2023, 00:02

As generalizações não raro estão equivocadas mas uma delas me parece correta. Todo trabalho tem seus contras e o salário bom paga suas contas, te dá dignidade de poder ter lazer, compras seus bens e planejar um futuro na velhice. Com tanto emprego de merda em termos salariais e com chefes non sense no Brasil (e convenhamos elas ainda ganham menos e se sujeitam a gerentes com um único paletó de pastor e bafo de merda dando em cima em lojas de eletrodoméstico), a prostituição é um meio interessante de uma mulher sair do buraco. Algumas abandonam outras seguem firmes até que nenhum cliente as procure, mas muitas criam seus filhos assim, com ex que deram no pé. Querer é relativo. Poder não tanto. Respeito muito as GPs. A maioria delas mereceria arranjar um sujeito rico, liberal, exalando testosterona, com um pau foda e que lhes desse muitos mimos. Ocorre que o cara do pau gigante geralmente é pobre. O cara rico é veado. O liberal não casa. O pit-bull morre em briga de trânsito. :lol: :lol: :lol: Só sei que na próxima encarnação quero montar um prostíbulo. Unir o útil ao agradável e faturar um cascalho.

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#8 Mensagem por onlyhaters » 29 Jun 2023, 02:30

Na minha experiência nenhuma Gp que conversei disse gostar de fazer programa. Fazem porque paga muito acima da média mesmo. Até as feias que fazem ponto na rua conseguem tirar seus 2 mil por mês. Acho que se não houvesse um estigma social que as impede de viver uma vida dita normal elas até gostariam da profissão. Todas tinham um olhar triste e como gosto de bancar o cliente psicólogo sempre toco no assunto.

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#9 Mensagem por againandagain » 29 Jun 2023, 08:37

Prostituição forçada, para mim, é aquela com coação física, ou que faz a mulher dependente por algum outro motivo, quer seja uma viciada em droga, como tem um monte, quer sustente a família miserável com isso, até um marido parasita. Fora isso, prima faz o que quer e decidiu, e tá tudo bem.

E eu conheço várias que GOSTAM do rolê. Inclusive sustentam a tese de "quando eu dava de graça, nem gozava. Agora, além de ganhar ainda tenho cliente que se preocupa em me fazer ficar bem". Acredito que isso vá muito do nível de "luxo" da prostituição. Quanto maior o recebimento delas, melhor a condição e mais vantajoso o retorno.

Fora isso, trabalho é trabalho. A profissão das prima é coisa de risco, de saúde, de violência, de estupro, de exposição. Claro que elas vão ter picos de stress. É por isso que tem tanta puta alcoólatra, narcótica, dependente de medicamento controlado, ou que despiroca e vai pro swing fazer gang bang com 14.

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#10 Mensagem por D K » 29 Jun 2023, 09:40

onlyhaters escreveu:
Na minha experiência nenhuma Gp que conversei disse gostar de fazer programa. Fazem porque paga muito acima da média mesmo. Até as feias que fazem ponto na rua conseguem tirar seus 2 mil por mês. Acho que se não houvesse um estigma social que as impede de viver uma vida dita normal elas até gostariam da profissão. Todas tinham um olhar triste e como gosto de bancar o cliente psicólogo sempre toco no assunto.
Na minha experiência ( + de 25 anos saindo com putas), a maioria delas começa por necessidade e grande maioria continua pela praticidade e facilidade de ganhos muito acima da media do mercado ( já sai com mais de 2 mil putas) .........já sai com muita menina que virou puta pela adrenalina e por realmente gostar de dar ( varias de família rica e que estudaram em colégio particular a vida inteira)



Prostituição forçada existe e deve ser combatida e denunciada as autoridades competentes

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#11 Mensagem por D K » 29 Jun 2023, 09:44

againandagain escreveu:
Fora isso, trabalho é trabalho. A profissão das prima é coisa de risco, de saúde, de violência, de estupro, de exposição. Claro que elas vão ter picos de stress. É por isso que tem tanta puta alcoólatra, narcótica, dependente de medicamento controlado, ou que despiroca e vai pro swing fazer gang bang com 14.
Já participei de muita gang bang em swing, mas a maioria foi com mulher casada, gostosa e que só queria se divertir......gang bang com puta só lembro agora de uma que foi ai em Curitiba até e se transformou em uma noite memorável ........kkkkkk

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#12 Mensagem por johnnycomedordemocinhas » 29 Jun 2023, 22:07

Só conheci uma garota que me falou que detestava ser GP, mas é uma garota com claros problemas emocionais, diria até psiquiátricos, tanto que tive algumas trepadas memoráveis com ela mas quando vc retornava mesmo tratando ela muito bem e com bastante cortesia só faltava a guria te agredir, a mesma se sentia profundamente ofendida por vc enxergar ela como puta, chegou até a falar a memorável frase "vc só me procura quando quer me comer" kkkk, claramente era bipolar e precisava/precisa de tratamento (não sei se ainda está na ativa). Ela me contou que alguns anos atrás tinha emprego como CLT, mas do pouco que conversei com ela sobre isso pelo jeito ela ficou desempregada, acredito que a situação social do Brasil na última década levou muitas mulheres para a putaria. Também sou partidário da tese de que por conta da diferença da grana que elas conseguem vendendo o corpo muitas vezes a coisa toda não tem volta, até o momento de ela não ser mais gostosa, é como jogador de futebol. Algumas claramente se acomodam e muitas vezes até curtem a profissão, principalmente se forem com a cara do cliente. E felizmente nunca me deparei com situações em que a prostituição era forçada, algo análogo a trabalho escravo, embora saibamos que muitas tem maridos/cafetões.

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#13 Mensagem por gandola22 » 05 Jul 2023, 11:59

Forçada como escrava sexual de alguma organização/cafetão nunca presenciei e acho que se existisse essa situação não diriam para os clientes. Do que ouvi, as que trabalham em prives tem horários a cumprir como assalariadas e têm a liberdade de cair fora quando bem entender, com quase certeza sem direitos trabalhistas. As freelas e as das prives com certeza estão nessa pela grana. Mas, sempre tem o mas..., uma parte considerável é mãe solo, com todas as responsabilidades sobre seus ombros, sem ajuda do pai biológico. Acho que é um fator muito importante para terem escolhido este ganha pão. Mas quem deveria responder são as GP, se são forçadas ou não.
Editado pela última vez por TACA LE PAU em 05 Jul 2023, 12:29, em um total de 1 vez.

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#14 Mensagem por Jethro69 » 05 Ago 2023, 22:26

Aqui em Curitiba eu nunca ouvi falar de casos de prostituição forçada. Porém, uma GP já me contou uma história que aconteceu com uma amiga dela em São Paulo. Segundo a moça, a menina ficou devendo pó em uma boate onde trabalhava (pelo visto o próprio dono se empenhava em viciar as gps) e por conta dessa dívida ficou presa lá tendo que trabalhar até pagar. Um esquema parecido com o daquela novela Salve Jorge, onde tinha uma doida que levava a mulherada pra Turquia e elas acumulavam "pendências" no estabelecimento onde eram mantidas.

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