Estamos saturados com "Falsas Deusas"??

Espaço destinado a conversar sobre tudo.

Regras do fórum
Responder

Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 0 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
Mensagem
Autor
Carnage
Forista
Forista
Mensagens: 14726
Registrado em: 06 Jul 2004, 20:25
---
Quantidade de TD's: 663
Ver TD's

Estamos saturados com "Falsas Deusas"??

#1 Mensagem por Carnage » 09 Mar 2006, 11:02

Achei esse texto na internet num site muito interessante:

http://geocities.yahoo.com.br/faxinacultural/

http://geocities.yahoo.com.br/faxinacul ... deusas.htm

O texto diz muitas verdades e tem trechos geniais.
Muitas mulheres lindíssimas são esquecidas e pouco comentadas, enquanto qualquer fulaninha que aparece num Big Bosta da vida, bem meia-boca, ganha capas de Playboys e posam como as gostosas absolutas.
Qual a sua opinião a respeito??

AS FALSAS "DEUSAS" DE UM PAÍS IDIOTIZADO

Indústria do entretenimento fabrica falsas musas para adoração coletiva, mas discrimina as mulheres verdadeiramente belas


DEUSAS DE ARAQUE - As falsas deusas (e falsas mineiras) Scheila Carvalho (E) e Daniella Cicarelli se tornaram produtos de um esquema de mídia que empurrou Carla Perez, Tiazinha e Feiticeira. São pretensas musas que não são tão sexy nem belas como a mídia tenta fazer crer, mas mesmo assim são tidas como mitos inquestionáveis.

É o mesmo esquema da música. A música medíocre faz mais sucesso do que a música de qualidade. A música de qualidade é vista como "chata", porque não fala "diretamente" ao seu público e porque é muito "pretensiosa" e "complicada". A música medíocre "tem mais a ver" com nossa realidade, é mais "pé no chão" (de preferência, com os glúteos empinados), é mais "direta".

Sim, existem boçais que acreditam que é assim. Discriminam a música de qualidade até com certo rancor e defendem, com suposta generosidade - que, digamos, siga o padrão cristão de Pôncio Pilatos: "eu lavo minhas mãos pro que está aí" - a música medíocre que faz o maior sucesso nas rádios.

Na música brasileira é assim: um Francis Hime não tem cartaz na mídia, e chega a ser ridicularizado por uma platéia que prefere Psirico, Nara Costa, Mr. Catra e DJ Marlboro. Até no rock é assim. Afinal, quem é realmente melhor, Catherine Wheel ou Linkin Park. Sem dúvida alguma que é o Catherine Wheel, a banda majestosa do Rob Dickinson (isso mesmo, primo do Bruce Dickinson do Iron Maiden), mas quem sobressai é o ridículo Linkin Park, que tem sua legião de defensores irritadiços desprovidos de senso de respeito humano. E que chegam a ser premiados com "empregos estáveis", como serem produtores da ridícula Rádio Cidade, do Rio de Janeiro, aquela rádio que, portadora do mal de Alzheimer (aquele que faz perder a memória), pensa ser rádio de rock.

Entre as musas, ocorre da mesma maneira. Musas de beleza deslumbrante, sofisticada, mulheres classudas, com vozes bonitas, inteligentes, meigas, realmente sensuais - sem aquela sensualidade forçada das musas pornô, com suas caras e bocas e suas poses grosseiras - e formosas, até mesmo quando têm mais de 40 anos de idade. Mulheres que não estão aí para serem objeto, porque são pessoas dignas e sua dignidade só faz temperar e realçar a beleza que possuem e que nem mesmo revistas como Marie Claire, Manequim e Cláudia conseguem vislumbrar de forma adequada.

O elenco de injustiçadas é grande. Por exemplo, a belíssima repórter da Rede Globo, Ananda Apple, com aquela beleza de ninfeta dos anos 60 (não é à toa, ela é fã dos Beatles, aquele grupo que, na opinião dos arrogantes e fascistas fãs do Charlie Brown Jr., são um bando de velhos ingleses chatos). Sim, ninfeta, apesar dos 40 e tantos anos, Ananda Apple ainda parece um broto com vinte anos a menos.

Perguntamos então. Qual foto de Ananda Apple foi publicada na revista Contigo? Que pôster dela foi impresso numa revista de TV? Quando saiu a reportagem sobre ela na Caras? Que fotos tem dela nos sites "Fuxico" e "Babado"? Qual a presença de imagens dela nos sites de busca da Internet? Se as respostas dessas perguntas forem "nenhuma", "nada" ou "nunca", está infelizmente correto. Há uma revista sobre Beatles que fez uma entrevista com a encantadora Ananda, mas é uma edição rara, de circulação restrita, cuja venda pela Internet custa um tanto caro. Um site da Internet só publicou um depoimento dela, mas não colocou foto.

E a Andréia Avancini, filha do saudoso diretor e criador de programação televisiva Walter Avancini? Andréia, que com quase 40 anos preserva o rosto meigo e gracioso. Qual a presença dela na Internet? Quase nenhuma. E nas revistas de grande circulação. Quase nada.

Mas o caso mais impressionante é o da repórter de economia da Rede Globo de Televisão, Elaine Bast.

A BELA INJUSTIÇADA, OFUSCADA PELAS NEM TÃO BELAS MUSAS DE BIQUÍNI


Uma das poucas fotos da bela jornalista Elaine Bast. Por que ela é tão desprezada pela Internet? Por ser "comportada" demais para os tempos atuais, mais afeitos às turbinadas patricinhas de biquínis minúsculos e traseiros esculpidos?

Aparecendo na telinha da Globo desde 1999, Elaine Bast é dona de uma beleza tipicamente européia, com pele branca, um rosto de modelo dos anos 60 e traços perfeitos e delicados. A voz, deliciosa de se ouvir. Elaine é tem classe, é charmosa e graciosa. Encanta à primeira vista. Inspira muitas fantasias românticas. Poderia estar entre as herdeiras estéticas da saudosa atriz Audrey Hepburn.

Mas sua presença na Internet é estupidamente inexpressiva. Na mídia impressa, então, é pior. Ela não apareceu nas seções de gente das revistas de informação geral, não apareceu na Marie Claire, Manequim, Cláudia etc., e foi passada para trás por uma multidão de musas de biquíni que não chegam a ter metade da beleza da Elaine Bast. Qualquer mocréia suburbana dos eventos de pagode baiano é capaz de aparecer mais, através dos fotologs, do que a encantadora ninfa da Globo.

Numa era em que o pragmatismo reinante nos vários setores da vida humana no Brasil se dedica a valorizar mais as "mulheres gostosas" do que as mulheres realmente lindas, privilegiando mais o traseiro e o corpo sarado de biquínis minúsculos do que os traços faciais, é compreensível que Elaine Bast, tão sofisticada e deslumbrante, fosse deixada de lado.

Elaine não é vulgar, não faz parte de um mundo de jovens alienados e arrogantes, de pobretões trogloditas, de punheteiros tatuados, de coroas saudosos da vida sexual da juventude, fregueses potenciais do Viagra. Esses exigem mulheres-objeto, e não mulheres inteligentes como a maravilhosa Elaine.

O MUNDO FICTÍCIO DOS TRASEIROS, SILICONES, PIERCINGS, BIQUÍNIS E ATÉ FALSAS MINEIRAS

A mídia jura que se trata de um mundo fascinante. Bundas bem redondinhas, seios siliconados, piercings escondendo os umbigos contrastando com o corpo todo, ou quase todo, à mostra, e moças jovens e descerebradas, que pelo menos tapeiam sua burrice com muita ginástica, esportes radicais, reportagens em programas de "entretenimento", moda, noitadas e praia. Não que tais atividades fossem totalmente abomináveis, mas porque elas se prendem apenas a essas atividades.

A verdade é que este é um mundo artificial, desenvolvido nos últimos anos por publicitários e certos homens influentes da grande mídia. Eles lançam uma patricinha pouco conhecida, num comercial de cerveja, programa juvenil de auditório, sites eróticos da Internet, grupo de pagode fútil, e aí a imprensa fala dela toda hora, qualquer factóide a mantém em cartaz, e daqui a pouco até aquele colunista de jornal que tem até idéias bacanas acaba acreditando, na sua boa fé, que aquela moça mais-ou-menos é "lindíssima", só porque apareceu de biquíni fazendo caras e bocas em muitas fotos.

A coisa até foi desenvolvida antes, através do fenômeno É O Tchan, que fez o estereótipo "a mulher do vizinho" das revistas de sacanagem dos anos 70 (tipo Fiesta e Big Man Internacional) sair de suas páginas e invadir até o imaginário infantil e as teses intelectuais generosas (aquelas que tentaram ver no É O Tchan um pretenso happening de vanguarda). A Carla Perez, de jeito sonso tipo a Gretchen, e com o corpo muito estranho - traseiro enorme e seios pequenos, típico de muitas "musas" da citada Fiesta - , virou um hype que só terminou quando ela botou silicone e fez lipo no traseiro, ficando com um corpo normal que acabou fazendo mais a festa de seu marido, o igualmente rebolativo Xanddy, do Harmonia do Samba, do que dos "tradicionais" fãs.

Muitas musas foram empurradas para a garotada (e a velharada) consumir. Vieram a Tiazinha e a Feiticeira (que, apesar do nome ter sido inspirado no seriado A Feiticeira, visualmente se inspira em outro, Jeannie é Um Gênio) e muitos jornalistas denunciaram a armação. A Feiticeira depois virou apenas Joana Prado e, turbinada, se casou com um lutador de jiu-jitsu. Já a Tiazinha depois virou apenas Suzana Alves e até virou uma morena bacana. Mas muita gente pegou no pé delas, só porque foram inventadas por Luciano Huck, esquecendo que o pior viria depois.

Foi entre 2000 e 2001. Vieram uma enxurrada de musas descartáveis: garota Sukita, garota da gotinha, garota que chupa o refrigerante beijando a boca de um rapaz, garota da praia 1, garota da praia 2, garota surfista aqui, garota surfista acolá, garota clubber isso e aquilo, esquadrão refresca, dançarinas de pagode etc.. Muitos corpões sarados para menos QI, fórmula sob medida para entreter a playboyzada enrustida dos dias de hoje.

Desse "universo encantado" de traseiros redondos, seios com ou sem silicone, biquínis pequenos, caras e bocas como pretensa sensualidade de corpos contorcidos, piercings escondendo umbigos, se destacaram duas principais figuras, tidas como as "maiores deusas" dessa geração de musas de proveta: as falsas mineiras Scheila Carvalho e Daniella Cicarelli.

Quem leu muito livros de Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade, Otto Lara Resende e outros, sabe o que é mineiridade, o estado de espírito de Minas Gerais. Sabe do mito mineiro do "come quieto", de sua brejeirice peculiar, de sua modernidade interiorana que já deu ao mundo o progressista Juscelino Kubitschek. Sabendo de Minas Gerais, sabe-se como é o modelo de mulher mineira, carinhosa, brejeira e suave.

Pois quem imagina que a morena do Tchan e a noiva do Ronaldinho - que foi justamente a garota que chupou o refrigerante ao beijar a boca de um rapaz - representam bem o perfil de mulher mineira, pode tirar o burrico do temporal. Scheila Carvalho tem um comportamento que encaixa mais numa empregada doméstica baiana que mora no subúrbio de Paripe. Daniella Cicarelli, por sua vez, parece mais uma interiorana paulista. Valéria Monteiro, musa de verdade, deixou Belo Horizonte para viver em Campinas e conservou seu jeito de mulher mineira. Daniella, deixando a mesma BH para viver na capital paulista, parece ter vivido uma temporada em Piracicaba.

Scheila Carvalho é o hype mais antigo, pós-Carla Perez e pré-Daniella Cicarelli. Parece uma morenona turbinada, mas é tão ingênua quanto uma doméstica suburbana. Nascida em 1973, se comporta como se tivesse nascido 15 anos depois. Calada, até convence usando belos vestidos, mas, ao falar, sua voz é enjoada.

Scheila Carvalho é vista como musa sofisticada, mas seu semblante de soteropolitana matuta não engana: seu sorriso tem um quê de ingenuidade vulgar. Scheila é o tipo de mulher que os detratores mais ácidos do É O Tchan gostariam de vê-la casada com um médico cinqüentão, desses cuja afirmação pessoal depende de um uso cada vez mais freqüente de ternos e gravatas, geralmente das grifes Hugo Boss ou Armani.

A morena do Tchan também é conhecida por esconder o jogo de sua vida amorosa. Diz que está namorando, mas não diz com quem. Quando estava no auge da popularidade, tentou disfarçar o passado de namoradeira com uma falsa imagem de "solteira incurável". Chegou a dizer que queria ser mãe solteira ao mesmo tempo em que sonhava ser ao mesmo tempo atriz, cantora, modelo e até estudante de cinema. Loucura. Com uma rotina dessas, na primeira tensão pré-menstrual, Scheila se enlouqueceria. Dizem que, desde que entrou no É O Tchan, Scheila Carvalho só namorou o Compadre Washington e o Tony Salles. Não seria melhor Scheila optar pelo médico coroa? Em outros tempos, musas como Scheila já começavam o estrelato muito bem casadas, geralmente com homens mais velhos.

Daniella é aquele tipo de musa hype. Não é tão bonita quanto sua projeção diz. Não é sexy, não tem rosto perfeito e mesmo seu corpo curvilíneo nem é aquele corpão escultural que dizem. É apenas um corpão turbinado, mas sem perfeição nas formas. Seu rosto é bonito, mas em alguns gestos faciais, chega a ser um pouco feio. Além disso, ela não é encantadora. É, quando muito, bem simpática. Só.

Mas Daniella Cicarelli, por ter bons empresários, desde 2001 apareceu em eventos, propagandas, factóides, com uma aparição excessiva na imprensa que causou um efeito hipnótico em muitos rapazes. De repente, Daniella Cicarelli não é essa maravilha toda mas virou a "deusa absoluta". Houve até uma época em que ninguém poderia criticar o "fenômeno Cicarelli", sem que os fãs dela rebatessem com xingações de "homossexual" ou "chato" ou frases do tipo "se a Cicarelli não é linda, então f****...". Pior: os fãs da Daniella Cicarelli reagiam depreciando a pobrezinha da Elaine Bast, que mereceria pelo menos 30% do espaço dedicado à hoje (2004) futura senhora Ronaldinho.


SUZANA ALVES - Tendo se lançado como a "Tiazinha", Suzana Alves foi, junto com Joana Prado, considerada pela imprensa uma "armação" entre as musas em evidência nos últimos anos. Mas a mídia esqueceu que Scheila Carvalho e Daniella Cicarelli também são fruto de "armação" (a pinta de "morena turbinada" da Scheila e a cara da "vizinha irmã de surfista" de Daniella não enganam). Diante delas, até que Suzana Alves tem mais consistência, charme e sensualidade.

A musa marqueteira, cujo adjetivo "bela" chegou a ser mencionado como se isso fosse a profissão dela, só começou a ser criticável quando passou a apresentar programas na MTV e comprovar que sua voz rouca - que, dizem as más línguas, é voz de gripada - nada tem de sexy, sensual ou sedutora, e que sua beleza é apenas uma beleza de garota comum, nada execrável, mas também longe de ser a maravilha que tanto falaram.

Que musas assim tenham direito a algum espaço na mídia, tudo bem. O que elas não podem é receber tratamento de "sofisticadas" e nem impedir que as verdadeiras deusas apareçam na mídia. Além do mais, todo hype é
burro.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Maestro Alex
Forista
Forista
Mensagens: 14523
Registrado em: 17 Mai 2005, 13:43
---
Quantidade de TD's: 8
Ver TD's

#2 Mensagem por Maestro Alex » 09 Mar 2006, 11:07

E SÓ SAIR NA RUA E OLHAR PARA UM MONTE DE MULHERES ANÓNIMAS...

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

S1
Forista
Forista
Mensagens: 2106
Registrado em: 22 Nov 2004, 22:54
---
Quantidade de TD's: 495
Ver TD's

#3 Mensagem por S1 » 09 Mar 2006, 23:50

Bacana este texto. Realmente, tem muita gente na mídia, considerada "a tal" que nem é tudo isso. Aquela Raica do Ronaldinho e mesmo a Ciccareli...tudo bem que gosto é uma coisa muito particular, nem estou aqui para detonar ninguém, mas você abre qualquer revista ou site e vê mulheres muito mais bonitas e sensuais...

No Rio cruza-se todo o fim de semana na praia ou no shopping da Gávea com duas ou três "celebridades" e 90% delas são muito mais magras (esqueléticas mesmo) do que aparece na televisão.
Acho que por causa da lente côncava ou convexa, sei lá, tem que parecer bem magros. Bom, todo mundo sabe disso mas quando se vê "ao vivo", o choque é grande, a decepção também.

Para falar a verdade, destas todas que aperecem hoje, tenho tesão de no máximo 5% delas.

Todo mundo tem o maior tesão pela Mel Lisboa, por exemplo. Até votaram nela para fazer o papel da Bruna Surfistinha. A menina é um palito e tem a bunda menor que a da minha sobrinha de 9 anos, e totalmente sem cintura. Não estou falando da simpatia e graça, que isso ela tem.

Minha maior decepção foi a Letícia Sabatella. Era minha paixão platônica. Até que a vi toda riponga e totalmente sem bunda nem cintura...
Agora, parabéns para quem escreveu o texto acima. Disse umas verdades que pouca gente na mídia tem coragem de dizer.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

DragonballZ
Forista
Forista
Mensagens: 1061
Registrado em: 12 Nov 2005, 23:49
---
Quantidade de TD's: 63
Ver TD's

#4 Mensagem por DragonballZ » 10 Mar 2006, 00:52

Galera,
Deusa p/ mim é aquela mulher onde consigo ter uma admiração grande no lado pessoal, profissional, emocional, sexual, intelectual e humano.
Existe? Vou procurar, pois quero-a p/ mim.
Concordo com o texto no sentido de que hoje em dia a mídia é totalmente imposta e falsa.
Principalmente a TV com suas brigas de audiências apela p/ atrair a atenção do coitado telespectador que em nossa terrinha, é em grande maioria. Aquele cidadão pobre, sem cultura e estudo, trabalhador , cansado do trabalho braçal e que não quer pensar, quer se descontrair.
É tentador não pensar...
Rir e descontrair é muito bom, mas o que vejo nos programas de hoje são apelos ao qual, particularmente não aprecio.
O pior é que tudo armado... Falsos.
Na imprensa, lendo jornais vejo uma manipulação “discreta”, mas totalmente partidária.
Nas revistas pior ainda.

Infelizmente vivemos em tempos de comunicação de massa.
Onde o dindin impera.

Apelar, é uma estratégia p/ continuar na briga de mercado.

Nesse presságio é como dizer: “Vou salvar o meu e dane-se o resto”.

É preciso um grito de basta!

Muitas vezes vc se depara com conceitos nos quais nem se dá conta quanto a sua origem da opinião.

De repente vc diz X. E nem sabe o pq do X. Mas sabe que deve ser X. Será?
Será é uma boa pergunta. Pois revelará de onde vc concluiu.

O que acredito e vou lutar p/ minha vida é que fui criado com muito amor e carinho.
Dentro deste “amor” e “carinho” vem um pacote de conceitos, preconceitos, hábitos, etc..

Vou procurar construir minhas próprias idéias e conceitos, para que um dia possa estar mais satisfeito do que estou hoje, acompanhado de uma parceira, que estará ao meu lado , não uma Deusa, mas sim uma grande companheira, que juntos constuiremos uma família muito melhor!


DBZ.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Cadelão
Forista
Forista
Mensagens: 3902
Registrado em: 19 Jul 2004, 21:00
---
Quantidade de TD's: 91
Ver TD's

#5 Mensagem por Cadelão » 10 Mar 2006, 06:30

Deusas sao Mulheres inteligentes e se destacam na midia por isto.

Ex: Esposa do Bill Clinton, Madre Teresa de Calcuta.

As outras a midia elege fica um tempo depois cai no anonimato, acontece aqui no forum tambem........muitas foram endeusadas por algum tempoo hoje estao esquecidas.

O que me deixa puto endeusam jogador de futebol, miss Bunda e esquecem de prestar homenagem a muito medico brilhante ou cientista que trabaham em prol de vidas humanas, pessoas que se dedicaram boa parte de sua vida em estudos.


fui.........

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Commander
Forista
Forista
Mensagens: 6111
Registrado em: 19 Mai 2005, 06:48
---
Quantidade de TD's: 141
Ver TD's

Cadelão Cabeça

#6 Mensagem por Commander » 10 Mar 2006, 06:37

virgenzinha23 escreveu: Ex: Esposa do Bill Clinton, Madre Teresa de Calcuta, Minha esposa......

O que me deixa puto endeusam jogador de futebol, miss Bunda e esquecem de prestar homenagem a muito medico brilhante ou cientista que trabaham em prol de vidas humanas, pessoas que se dedicaram boa parte de sua vida em estudos.


fui.........
Cadelão, essa sua fase cabeça, está ótima, temos que dar valor a estas pessoas, que merecem, só faria uma correção no texto acima, a esposa deveria vir em 1º lugar............ :wink: :wink: :wink:

Desse jeito você vai ser membro da Acadêmia Putanheira de Letras (Jurrassic)..........

Abraços, valeu :wink:

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

ARIEL HULK
Forista
Forista
Mensagens: 598
Registrado em: 21 Mar 2004, 11:52
---
Quantidade de TD's: 142
Ver TD's

#7 Mensagem por ARIEL HULK » 10 Mar 2006, 09:09

tem o BOP q "endeusa" a puta q fez uma chupetinha um pouco melhor e demorou um pouco mais de 5 segundos p/ dar um beijo nele.
paga a puta e ainda recomenda....


ARIEL

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

cwbb
Forista
Forista
Mensagens: 584
Registrado em: 24 Jun 2005, 08:53
---
Quantidade de TD's: 5
Ver TD's

#8 Mensagem por cwbb » 10 Mar 2006, 09:16

virgenzinha23 escreveu:Deusas sao Mulheres inteligentes e se destacam na midia por isto.

Ex: Esposa do Bill Clinton, Madre Teresa de Calcuta.

As outras a midia elege fica um tempo depois cai no anonimato, acontece aqui no forum tambem........muitas foram endeusadas por algum tempoo hoje estao esquecidas.

O que me deixa puto endeusam jogador de futebol, miss Bunda e esquecem de prestar homenagem a muito medico brilhante ou cientista que trabaham em prol de vidas humanas, pessoas que se dedicaram boa parte de sua vida em estudos.


fui.........
=D> =D> =D> =D>
O segundo canídeo mais sábio do mundo!

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

LoucoPorAnal
Forista
Forista
Mensagens: 187
Registrado em: 14 Nov 2003, 10:06
---
Quantidade de TD's: 14
Ver TD's

#9 Mensagem por LoucoPorAnal » 11 Mar 2006, 22:12

Bom, acho que a conversa pode ser longa, mas vou me arriscar....
Por partes: Desde o inicio da jornada humana na terra os artistas, politicos e congeneres tem reconhecimento popular mais rapido. Acho que principalmente porque os feitos cientificos costumam ser coletivos e demoram a impactar no cotidiado. Ou sao de dificil assimilacao a curto prazo. Segundo ponto: Acho muito perigoso sempre que alguem se julga no direito de julgar e classificar a cultura. Todo mundo pode achar uma besteira, mas divulgar o funk - musica de preto favelado - como faz o DJ Marlboro, pode fazer muito mais por uma comunidade pobre - estimulando o gosto pela musica, por exemplo - do que muito educador com Phd na Usp. Gostar ou nao eh opcao, classificar como menor acho sempre muito pretensioso...A cultura de massa - Leia-se acessivel, de facil entendimento - tem um papel muito importante. Basta ver o caso americano. Cada enlatado "bobinho" daqueles, costuma ter um papel social por tras. ER por exemplo valoriza o trabalho heroico dos medicos, estimulando -comprovadamente segundo estudos - mais jovens a seguirem carreira.
O culto exagerado a celebridades pode idiotizar um pais? acho que nao, o que idiotiza e falta de estimulo a aceitar coisas novas, diferentes, fora do que existe...porra, nao reconhecer que uma jovem pobre, nascida no nordeste e que hoje desfila em NY, conhece 300 paises e etc, sem roubar, matar, apenas pelo esforco pessoal como a citada Raica merece aplausos...sei la, acho pretensioso...
Se for descartavel o povo descarta. mais hora, menos hora...

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Carnage
Forista
Forista
Mensagens: 14726
Registrado em: 06 Jul 2004, 20:25
---
Quantidade de TD's: 663
Ver TD's

#10 Mensagem por Carnage » 12 Mar 2006, 13:16

Funk???
FUNK NÃO É MÚSICA, MUITO MENOS ARTE (*)

Fernando Toledo - jornalista
Caderno B - Jornal do Brasil - Rio de Janeiro, 27 de março de 2005.

Muito se escreve sobre o funk carioca: alguns defendendo-o como manifestação artística legítima dos guetos do Rio de Janeiro; outros atacando-o, baseados em seus aspectos mais óbvios, como suas letras estilisticamente pobres, geralmente calcadas na apologia de drogas, violência e sexo desenfreado. Tudo isso é real, sem dúvida, mas o que esses óbvios detratores se esquecem é do aspecto mais importante de tudo isso: o funk carioca não pode, em hipótese alguma, ser chamado de música.

Para que o fenômeno musical ocorra, três elementos devem estar presentes: ritmo, melodia e harmonia. E, nesse pretenso estilo, somente o primeiro se manifesta. O funk carioca se baseia, simplesmente, em frases entoadas ao longo de uma base rítmica, sem que haja um sentido horizontal (notas em série) ou vertical (notas sobrepostas, constituindo acordes). Dessa forma, não é música.

Outro aspecto que cabe ressaltar é o de que qualquer obra de arte deve advir do engenho humano de uma transmutação da realidade existente por meio do homem (**). E os ditos "compositores" de funk não operam neste sentido: limitam-se a samplear bases preexistentes para que os supostos "cantores" desfilem sua pretensa poesia. O elemento humano, o ser criativo, está excluído, logo, não pode nem mesmo ser chamado de arte, mesmo com a maior das condescendências.

Assim sendo, pode-se afirmar, sem medo, que o funk carioca não é manifestação artística legírima de gueto nenhum, visto que, simplesmente, não é música, nem mesmo arte. E que opera numa esfera muito mais distante do humano.

NOTAS DO "FAXINA CULTURAL"

(*) É bom deixar claro que o verdadeiro funk se expressa através de nomes como James Brown, Earth Wind & Fire e Barry White. Para nós, estes nomes são o verdadeiro funk e não dos sub-arremedos que apenas diluem até o nível mais rasteiro o som eletrônico do discípulo de James Brown, Afrika Bambataa. Deixamos o termo "funk", que na verdade corresponde ao som "batidão", "pancadão" ou "balanço", sem as aspas, de acordo com o texto original.

(**) Talvez por ser uma análise complexa para um texto de espaço limitado num jornal impresso, o autor do texto não deixou claro tal comentário. O que o autor quis dizer, portanto, é que a obra de arte tem base social, a partir da combinação entre a vida e as preocupações existenciais nobres do homem e o seu potencial criativo, resultando numa produção artística, a obra de arte, que é feita para durar, por sua beleza e expressividade. Em outras palavras: a obra de arte tem beleza, imagem e motivação social, o que não há no chamado "funk", ritmo feito apenas para entretenimento, sem preocupações com a posteridade (apenas o marketing é que tenta evitar o perecimento do "funk" como fenômeno de mídia e público), sem a menor beleza e sem qualquer tipo de expressividade.
DEFESA DO "FUNK CARIOCA" É CARREGADA DE PRECONCEITO


Como sabemos, esse é o discurso do "funk carioca": a "ruptura de preconceitos", o "fim da discriminação" etc.. Até Millôr Fernandes já ironizou essa "máxima" que é a obsessão dos popularescos em geral. Tudo dando a idéia de que se todos nós aceitarmos o "pancadão" como um evangélico aceita Jesus Cristo, estamos então "perdendo o preconceito" e enxergando o "verdadeiro valor do funk". Está correto? Claro que não. Numa época em que Sílvio Essinger junta coro ao Hermano Vianna Filho na bibliografia sobre o "funk carioca" e a dupla de techno brasileira Tetine faz "homenagem" ao "pancadão", temos que esclarecer as coisas, porque seus defensores estão mais confusos do que parecem ou imaginam.

Vamos repetir mais uma vez que ter preconceito não reflete necessariamente rejeitar as coisas, e sim compreendê-las mal. Nós, que somos contra esse tal "funk carioca", não podemos de forma alguma ter preconceito com esse gênero porque ele se apresenta a nós em todos os lugares. A contragosto, ouvimos mais o "pancadão" do que todos os seus defensores juntos. Vamos ao supermercado, toca "funk carioca". Damos um zapping na TV pelo controle remoto, lá estão DJ Marlboro, Tati Quebra-Barraco e derivados dando seu depoimento. Damos um passeio pelo rádio FM e lá está o "pancadão" aparecendo em algumas emissoras. Folheamos jornais e revistas, lá estão seus ídolos nas reportagens tendenciosas. E consultamos a Internet e, sem querer, aparece tais ídolos nos sites que consultamos para buscar outras informações. E, quando vamos à praia, ao passeio na praça, quando apenas passamos perto dos camelôs, lá está o "funk carioca" rolando. E vemos, mesmo a contragosto, "cachorras", "tigrões", MCs, DJs e tudo o mais. Praticamente nós temos um curso intensivo de "funk carioca". E não é por isso que vamos passar a gostar. Odiamos do mesmo jeito.


DJ Graças à recente onda de "cultura trash", Marlboro foi incluído no elenco da edição 2003 do Tim Festival, graças a uma mãozinha do defensor do popularesco Hermano Vianna Filho, irmão do paralama Herbert.

Os defensores do "funk carioca", os mesmos que reivindicam a "ruptura dos preconceitos", são os mais preconceituosos. Eles disfarçam a mediocridade do gênero com apologias à vida dos ídolos e à origem pobre (superada) dos mesmos. Há muito marketing antes de qualquer audição musical. Além disso, biografia não substitui talento. O sujeito pode ser pobre, ter mãe doente, uma multidão de irmãos para cuidar, ter surgido de uma favela violenta e tudo, mas se ele é um cantor medíocre, é justamente isto que conta. Não adianta termos pena, vingirmos que adoramos sua música, se sua voz dói em nossos ouvidos de forma irritante e suas melodias, se existem, são muito mal-feitas.

DESFAZENDO MITOS REALMENTE PRECONCEITUOSOS

A gente aqui vai esclarecer um pouco mais sobre o "funk carioca", desfazendo alguns mitos, mitos estes que são lançados pelos próprios defensores, que desconhecem neles mesmos portadores dos verdadeiros preconceitos sobre o "estilo":

O 'funk' é o grito de libertação das favelas do Grande Rio.
De jeito nenhum. Grito de libertação inclui manifestação dos problemas e uma busca de uma vida digna e melhor. O que o "funk carioca" faz é apenas um paliativo para a pobreza que mais expressa seu conformismo do que a revolta em si. Grito de libertação foi o samba, o blues e o reggae, quando não tinham sua popularidade consagrada no mundo. Dá para perceber que o "funk carioca" é só curtição, entretenimento, o sofrimento pessoal, se existe, não passa para o "funk carioca" que, como toda tendência popularesca, é marcada por rostinhos sorridentes e manifestações de conformismo. O "funk carioca" é totalmente a favor do "sistema", porque, se não o aprecia, tira sarro dele.

O 'funk' é a canção de protesto do morro.
Não é, não. Protesto inclui falar de problemas e buscar solução. Desde quando "Dako é bom" é 'canção de protesto'? Há algumas músicas que aparentemente parecem protesto, como aquela do tal "Silva funkeiro que é pai de família", mas mesmo assim são poucas. Além disso, não há inconformismo nem uma postura clara de revolta. Há, isso sim, uma busca de entretenimento através de manifestações de mau gosto, bem grosseiras. Alguém imaginou que as "cachorras" botando as mãos nos joelhos e rodopiando seus traseiros estão protestando contra o "sistema"? Tirar sarro dele não é protesto. É conformismo, é conivência. Protesto quem fazia eram os jazzistas, os cantores de blues, os sambistas, os músicos de folk.

Até os "proibidões" são válidos para o sucesso do 'funk'.
Os "proibidões", que são as músicas de "pancadão" que apresentam temáticas agressivas relacionadas a violência e sexo, não podem ser considerados válidos. Suas letras, na melhor das hipóteses, só expressam o mau gosto de seus intérpretes. Na pior das hipóteses, chegam a exaltar a criminalidade da favela, como se acreditasse em supostos Robin Hood nos morros cariocas. O fato de considerar a validade do "funk carioca" para o sucesso reflete uma ânsia paranóica de seus defensores em explorar o sucesso comercial de todos os seus ídolos.

As "cachorras" são mulheres independentes.
De jeito nenhum. Só porque elas saem à noite sem companhia masculina, só em grupos de garotas, isso não quer dizer que elas sejam mulheres "independentes" ou "emancipadas". Muitas dessas garotas vivem ainda com as mães - isso quando os respectivos pais não abandonaram suas esposas - e algumas apenas trabalham como babás, empregadas domésticas ou algum outro emprego mal remunerado. No fundo, elas dependem mesmo é de um marido e sua única vocação é mesmo de serem donas-de-casa com dedicação exclusiva para seus maridos. Mas elas fingem que abominam isso e, arrogantes, acham que podem conquistar nerds universitários com um simples (e grosseiro) assédio. Elas que tirem as potrancas do temporal, porque seus maridos em potencial, os "tigrões" já se encontram em suas comunidades. Em Salvador, as "cachorras" são denominadas "periguetes" e os "tigrões", "putões".

"O 'funk' é a verdadeira MPB" (DJ Marlboro).
Afirmação mais ridícula que essa é difícil. Não vamos aqui dizer que a música brasileira é fechada para a influência estrangeira. Mas ela não define por um ritmo estrangeiro "puro" que apenas ganha letras em português. Música Popular Brasileira, mesmo com influências importadas, sempre tem alguma identidade local, e não se fala só na letra ou nos aspectos sociológicos. Também os aspectos melódicos pesam, e muito. Além disso, o "funk carioca" não é música, é uma tendência popularesca, por sinal de gosto bastante duvidoso. E acima de tudo tem um quê de cafonice explícita. Não interessa aqui se Caetano Veloso e Gilberto Gil apóiam. Reconhecemos até nisso uma falha deles em se renderem a tudo que significa "espetáculo". A MPB exige compositores competentes, música de qualidade. A miséria, em si, não representa talento da MPB. Ter mãe doente, muitos irmãos e uns filhos para cuidar não representa talento para a MPB. Até porque vocação musical é uma coisa, família carente é outra completamente diferente. Não porque pobre seja incapaz de fazer música. O mestre Cartola foi uma prova maravilhosa disso. Mas, infelizmente, essa não é a "praia" dos funkeiros. Boa parte dos funkeiros deveria ter seus próprios empregos, ao invés de promover um ritmo de gosto e qualidade duvidosos.

Tati Quebra-Barraco é feminista.
Falaram que Kelly Key era feminista porque a mocinha queria tirar satisfações do ex-marido Latino (o "guru visionário" do establishment escutaquiano de Álvaro Pereira Jr.). É aquela conversa: fulana é "feminista" porque suas letras falam de sexo e falam mal de homens etc.. As mesmas pessoas que hostilizam a Marta Suplicy por causa de seu jeitão de "dondoca" e hoje renegam a importância feminista da ex-prefeita de São Paulo agora insistem que Tati Quebra-Barraco dá uma "verdadeira aula de feminismo". Para um Brasil que quis vender a Carla Perez sob a falsa imagem de uma "Leila Diniz às avessas" (marcada não pela dignidade e inteligência que marcaram a falecida atriz, mas pela ignorância triunfante de uma mulher-objeto), faz sentido classificar de "feminista" qualquer baranga que fale mal de homens e aborde o sexo de uma forma banal. Não, Tati Quebra-Barraco não é feminista. Nem na Zona Sul, nem na Baixada Fluminense, nem na Cochichina. Se ela tem filho para sustentar, é outra história. Feminismo não é mesmo. Feministas são Fernanda Montenegro, Ruth Escobar, Ruth de Souza, Elaine Bast, Sônia Braga, Sônia Bridi, Ana Paula Padrão, Lorena Calábria. Ser feminista vai muito mais do que a aparente defesa de uma "conquista de espaço", coisa que muitas "louras burras" (que tanto podem ser as patricinhas do Leblon quanto as "cachorras" de Nova Iguaçu) até fazem. As feministas autênticas são inteligentes, abominam a vulgaridade, buscam a dignidade, são sóbrias e não ficam tirando sarro da condição de mulheres-objeto. Uma feminista dificilmente seria dançarina do É O Tchan. É bem mais fácil uma feminista ser multi-instrumentista de rock progressivo. As verdadeiras feministas não usam o machismo para tirar vantagem, porque aí é conivência com os machistas. As verdadeiras feministas vão longe disso.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

caracoles
Forista
Forista
Mensagens: 146
Registrado em: 01 Nov 2004, 13:10
---
Quantidade de TD's: 20
Ver TD's

#11 Mensagem por caracoles » 13 Mar 2006, 16:29

tem o BOP q "endeusa" a puta q fez uma chupetinha um pouco melhor e demorou um pouco mais de 5 segundos p/ dar um beijo nele.
paga a puta e ainda recomenda....


ARIEL

Tô contigo e não abro !!!!!
E ainda se acham os machões, por que tiveram uma deusa aos seus pés, por míseros r$ 500,00.........

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Carnage
Forista
Forista
Mensagens: 14726
Registrado em: 06 Jul 2004, 20:25
---
Quantidade de TD's: 663
Ver TD's

#12 Mensagem por Carnage » 13 Mar 2006, 16:39

caracoles escreveu:tiveram uma deusa aos seus pés, por míseros r$ 500,00.........
:shock: :shock:

Putz!!! Desce quando R$500 são míseros???

Êita pessoal grãfino!! :lol:

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

wheresgrelo
Forista
Forista
Mensagens: 2461
Registrado em: 09 Jan 2006, 20:52
---
Quantidade de TD's: 116
Ver TD's

#13 Mensagem por wheresgrelo » 06 Jun 2006, 23:19

Texto interessante, não vamos deixar morrer.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Kakinho
Forista
Forista
Mensagens: 837
Registrado em: 09 Nov 2005, 00:04
---
Quantidade de TD's: 20
Ver TD's

#14 Mensagem por Kakinho » 07 Jun 2006, 09:20

DragonballZ escreveu:Galera,
Deusa p/ mim é aquela mulher onde consigo ter uma admiração grande no lado pessoal, profissional, emocional, sexual, intelectual e humano.
Existe? Vou procurar, pois quero-a p/ mim.
Concordo com o texto no sentido de que hoje em dia a mídia é totalmente imposta e falsa.
Principalmente a TV com suas brigas de audiências apela p/ atrair a atenção do coitado telespectador que em nossa terrinha, é em grande maioria. Aquele cidadão pobre, sem cultura e estudo, trabalhador , cansado do trabalho braçal e que não quer pensar, quer se descontrair.
É tentador não pensar...
Rir e descontrair é muito bom, mas o que vejo nos programas de hoje são apelos ao qual, particularmente não aprecio.
O pior é que tudo armado... Falsos.
Na imprensa, lendo jornais vejo uma manipulação “discreta”, mas totalmente partidária.
Nas revistas pior ainda.

Infelizmente vivemos em tempos de comunicação de massa.
Onde o dindin impera.

Apelar, é uma estratégia p/ continuar na briga de mercado.

Nesse presságio é como dizer: “Vou salvar o meu e dane-se o resto”.

É preciso um grito de basta!

Muitas vezes vc se depara com conceitos nos quais nem se dá conta quanto a sua origem da opinião.

De repente vc diz X. E nem sabe o pq do X. Mas sabe que deve ser X. Será?
Será é uma boa pergunta. Pois revelará de onde vc concluiu.

O que acredito e vou lutar p/ minha vida é que fui criado com muito amor e carinho.
Dentro deste “amor” e “carinho” vem um pacote de conceitos, preconceitos, hábitos, etc..

Vou procurar construir minhas próprias idéias e conceitos, para que um dia possa estar mais satisfeito do que estou hoje, acompanhado de uma parceira, que estará ao meu lado , não uma Deusa, mas sim uma grande companheira, que juntos constuiremos uma família muito melhor!


DBZ.
::ok:: =D> =D> =D> =D> =D> =D> =D> ::ok::

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Ken Masters
Forista
Forista
Mensagens: 948
Registrado em: 27 Ago 2008, 12:13
---
Quantidade de TD's: 98
Ver TD's

#15 Mensagem por Ken Masters » 27 Nov 2009, 03:31

wheresgrelo escreveu:Texto interessante, não vamos deixar morrer.
Ressuscitando o tópico, apesar de termos outras "falsas deusas" atualmente, esse texto lhes cai muito bem!!!

Quanto ao funk já era liberou geral!!! :lol: :lol: :lol: Funk infelizmente agora é considerado cultura!!! Mas por uma lado se os americanos ficam empurrando o hip hop para o mundo está na hora de exportarmos esse lixo musical em massa!!!

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Responder
  • Tópicos Semelhantes
    Respostas
    Exibições
    Última mensagem
  • Piranha usando fotos falsas
    1 Respostas
    1322 Exibições
    Última mensagem por Thumbprint
  • Capital sexy - Bundas falsas em todas as fotos de ensaio
    por Thumbprint » » em Brasília / Assuntos Gerais
    4 Respostas
    3392 Exibições
    Última mensagem por D K

Voltar para “Assuntos Gerais - OFF Topic - Temas variados”