POSITIVO Nome da Garota:Aline
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Bem, amigos da Rede Globo... Vamos a mais um TD. Noite de sexta é foda, ou seja, a rua tá cheia. É tanto cueca que você fica até pensando:
trutas ou playboys, somos todos parasitas. Que ganham 13o. salário.
Caralho!
Junto com o álcool e os esportes, as putas são a cola da sociedade. Sem
acesso garantido, por preço acessível, a uma buça de aluguel, o
capitalismo deixa de existir --vira só anarquia e violência. E, na
capital da America Latina, tá ficando impossível conseguir uma GP.
11 horas. Depois de muita breja, vamos ao primeiro bordel. R.
Bartholomeu Feio... Muita expectativa; são 700 TDs positivos, porra.
Uma hora de carro (essa cidade foi projetada por um corno?), rodando
pelas quebradas --você sabe que está numa quando ouve, três vezes,
Racionais na porta duns botecos.
Chegamos e a cortina tá quase fechada, mas dá pra ver o esquema,
sinistro. Uma renca parece pronta pra espancar uma GP; quanto mais
você, amigo putanheiro.
Esse não dá. Vamos, então, inovar. Meia-noite no novo Taj Mahall (uma
casinha, intrigante, nos Jardins). O segurança da porta diz,
hilariamente, que é uma empresa de componentes eletrônicos. Puro "feis
kontrol" --você já foi barrado num puteiro?
Jovita e foda-se. Mas, 30 km depois, tá fechado! Não deixam nem entrar,
lotou. Blue House? Esse tá aberto, mas impraticável --são cinco GPs e
trinta caras pagando de namoradinhos, no sofá, com elas.
São duas da manhã, o Love Story já abriu. É lá. Mas é R$ 50 só pra
entrar. Especulação do inferno (antigamente custava 30, ou menos).
Porra... o odômetro já marcou uns 100 km. Na Augusta deve, precisa, ter
umas GPs. Mas qual lugar escolher? Entramos no Makoto (vulgo Night
House, 723). É barato --R$ 7, com dois drinques--, mas a coisa tá feia.
Você não contrataria as minas como faxineiras. As poucas decentes tão
sentadas no colo duns mafiosi, e elas são arredias (em comportamento,
nem parecem GPs).
Mas deus é pai. Chega Aline. Diz ter 20 anos; claro que não, mas menos
de 25. Incrível, mas é uma A9. Sério. Sem falar --usa gírias
suburbanas--, passaria por uma garota rica, ou pelo menos do Photo. R$
60? Demorou. Sem capote nem cogita, e falta técnica, mas tem, digamos,
garra. Muita: você quase nem quer marretar a pomba (EPs beware), mas é aí que tá o show. Uma cona variável, pulsante, viva. Buça interessada.
Depois do cigarro, começa o segundo tempo. Ela sai de toalha, vamos até
a porta, na rua, passar o cartão. Os caras roubam --o lugar não tem o
profissionalismo do Jovita--, mas dane-se. Com mais tempo, ela conta
uma história interessante. O ex-marido foi presidiário (latrocínio?),
ela perdeu o pai com três anos e a mãe com cinco, etc. e tal. Outra
foda, inovando, no chuveiro.
All in all, seriamente recomendado. Tome cuidado, apenas, com os
preços. Depois dos drinques inclusos nos R$ 7 da entrada, é um
verdadeiro assalto --30 pilas por uma vodka?