Shows – Concertos – Apresentações - Música (de todo tipo) – Comentários e Dicas

Rádio on-line, os foristas pedem e o locutor toca, com carinho e cuidado, mas toca. Ofereça a canção para sua puta amada. Discussões sobre o som que habita a cabeça do putanheiro.

Regras do fórum
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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 0 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
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#106 Mensagem por Warum » 20 Mar 2006, 18:48

Essa também é boa:

O Contrário de Nada É Nada
Mutantes
Composição: (Sérgio Dias / Túlio Mourão)

Muito tempo eu andei contra o vento
Mas agora é hora e mudar
Pois o contrário de nada é nada
E assim não se sai do lugar
Quando a cuca da gente se enrola
E se pergunta de que lado vai ficar
Eu sei que Deus está em todas as coisas
Mas contra não está
Se os gregos e troianos atacam
E seus pés já não tem onde pisar
E se você quiser saber onde eu fico é só me escutar
Rock'n'roll yeah! Rock'n'roll yeah!
Rock'n'roll yeah! Rock'n'roll yeah!
Quando a mente está em pleno silêncio
Não esta nessa, e muito menos naquela
É ai que você pode então escolher
Quem conhece bem o branco e o preto
Já viveu e já morreu no caminho

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#107 Mensagem por Warum » 20 Mar 2006, 18:55

Aproveitando o comentário do nobre Cardoso: Espero que este verão termine logo para podermos apreciar o vôo das Mariposas. (de qualquer tipo e variedade, se bem que tem algumas que fica dando volta em carteira recheada)

As Mariposas
Adoniran Barbosa

As Mariposa

As mariposa quando chega o frio
Fica dando volta em volta da lâmpida pra se esquentar
Elas roda, roda, roda e dispois se senta
Em cima do prato da lâmpida pra descansar

Eu sou a lâmpida
E as muié é as mariposa
Que fica dando volta em volta de mim
Toda noite só pra me beijar

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#108 Mensagem por Warum » 20 Mar 2006, 18:58

Essa é pro FUCA BALA, que certa vez postou que sonhou com Jurassic BOP. Ele não está só, logo depois de ler o post, sonhei com o tópico.

Fuscão Preto
Almir Rogério
Composição: Indisponível

Me disseram que ela foi vista com outro
Num fuscão preto pela cidade a rodar
Bem vestida igual à dama da noite
Cheirando a álcool e fumando sem parar
Meu Deus do céu, diga que isso é mentira
Se for verdade esclareça por favor
Daí a pouco eu mesmo vi o fuscão
E os dois juntos se desmanchando em amor
Fuscão preto você é feito de aço
Fez o meu peito em pedaços
Também aprender a matar
Fuscão preto com o seu ronco maldito
Meu castelo tão bonito
Você fez desmoronar


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Maestro Alex
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#109 Mensagem por Maestro Alex » 20 Mar 2006, 19:03

FALANDO DE ADONIRAN...

IRACEMA, EU PERDI O SEU RETRATO




O seu primeiro sucesso como compositor vira canção obrigatória das rodas de samba, das casas de show; é bem possível que todo brasileiro conheça, senão a música inteira, ao menos o estribilho, que se torna intemporal. Adoniran alcança, então, o almejado sucesso que, entretanto, dura pouco e não lhe rende mais que uns minguados trocados de direitos autorais. A música, que já havia sido gravada pelo autor em 1951 e não fizera sucesso ainda, é regravada novamente pelos “Demônios da Garoa”, conjunto musical de São Paulo (esta cidade é conhecida como a terra da garoa, da neblina, daí o nome do grupo). Embora o conjunto seja paulista, a música acontece primeiramente no Rio de Janeiro. E aí sim, o sucesso é retumbante.

Como acontecera com os programas escritos por Osvaldo Moles, que deram a Adoniran a medida exata da estética a ser seguida, o samba inspira Osvaldo a criar um quadro para a rádio, que se chamava História das Malocas, com um personagem, que faz sucesso, o Charutinho. De novo ator, Adoniran, tendo provado o sucesso como compositor, não mais se afasta da composição.

Arguto observador das atividades humanas, sabe também que o público não se contenta apenas com o drama das pessoas desvalidas e solitárias; é necessário que se dê a este público uma dose de humor, mesmo que amargo. Compõe para esse público um dos seus sambas mais notáveis, um dos primeiros em que trabalhou a nova estética do samba.

Iracema, eu nunca mais eu te vi.
Iracema, meu grande amor, foi embora...
Chorei, eu chorei de dor porque
Iracema, meu grande amô foi você.
Iracema, eu sempre dizia
cuidado ao atravessar essas rua...
Eu falava, mas você não me escuitava não
Iracema você travessô contramão.

E hoje ela vive lá no céu,
e ela vive bem juntinho de Nosso Sinhô...
De lembrança guardo somente suas meias
e seus sapatos...
Iracema, eu perdi o seu retrato...

(Declamando) Iracema, fartava (7) vinte dias pro nosso casamento, que nóis ia se casá... Você travessô a rua São João, veio um carro te pega e te pincha no chão... Você foi pra assistença. O chofé não teve curpa, Iracema, paciença... paciença...

--------

KD MEU AVATAR... HEIN?

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Maestro Alex
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#110 Mensagem por Maestro Alex » 23 Mar 2006, 11:58

pra quem gosta do saudoso Tim Maia...

http://oglobo.globo.com/online/cultura/ ... 826467.asp

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Maestro Alex
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#111 Mensagem por Maestro Alex » 24 Mar 2006, 09:49

UMA PENA...

Qui, 23 Mar - 15h06
Cantor do Buena Vista Pio Leyva morre em Cuba

HAVANA (Reuters) - Pio Leyva, cantor e compositor do grupo Buena Vista Social Club, formado por músicos cubanos, morreu na quinta-feira de um ataque cardíaco. Ele tinha 88 anos.

Leyva, que ganhou uma competição de bongô aos seis anos de idade e que estreou na carreira em 1932, sofreu um ataque no domingo e morreu na madrugada de quinta-feira no hospital, disse sua filha Rosalia.

O pitoresco improvisador da música tradicional cubana foi o último dos membros do grupo a morrer.

O guitarrista Compay Segundo e o pianista Ruben Gonzalez morreram em 2003 aos 95 e 84 anos, respectivamente. O cantor Ibrahim Ferrer morreu no ano passado aos 78 anos de idade.

Os músicos, que durante anos foram esquecidos, viram suas carreiras ganharem força quando gravaram uma jam session com o guitarrista Ry Cooder em 1996, que virou o álbum premiado Buena Vista Social Club.

A gravação reacendeu o interesse mundial sobre a música tradicional cubana.

O Buena Vista era o nome de um clube social apenas para idosos em um bairro no oeste de Havana.

A história tocante da fama no fim das vidas dos músicos foi contada em um documentário indicado ao Oscar com o mesmo nome, produzido pelo diretor alemão Win Wenders.

Leyva, nascido em 1917 em Moron, no centro de Cuba, tinha uma voz profunda e ficou conhecido nos anos 1950 por cantar em bandas de nomes famosos cubanos como Benny More e Bebo Valdez.

"A música era a sua vida. Ele quase cantou ontem", disse a filha Rosalia.

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#112 Mensagem por Tirrex » 25 Mar 2006, 15:57

Senhoras e senhores, é chegada a hora de apresentar as pedras que rolam
e não criam musgo, os enrugados, os jurássicos do rock, The Rolling Stones.

Plac Plac Plac Plac Plac
Plac Plac Plac Plac Plac Plac

Som na caixa.

GOING TO A GO GO - ROLLING STONES

Going to a go go, everybody
Going to a go go, c'mon now
Going to a go go, everybody
Going to a go go, c'mon now

Well there's a brand new place I found
People coming from miles around
They come from everywhere
If you drop in there
You see everyone in town

Going to a go go, everybody
Going to a go go, c'mon now
Don't you wanna go
And that's alright tell me

Going to a go go, everybody
Going to a go go

It doesn't matter if you're black
It doesn't matter if you're white
Take a dollar fifty
A six pack of beer
And we goin' dance all night

Going to a go go, everybody
Going to a go go, c'mon now
Don't you wanna go
And that's alright, tell me

Yeah, don't you wanna go, and that's alright, tell me

Going to a go go, everybody
Going to a go go

It doesn't matter you come in drag
It doesn't matter you come in stag
I'm telling everyone to get down here
Every taxi that you flag

Is going to a go go, everybody
Going to a go go
Don't you wanna go
And that's alright, tell me, yeah
That's alright, yeah

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Tricampeão
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Siegfried - Ato III, cena 1

#113 Mensagem por Tricampeão » 26 Mar 2006, 18:21

Domingão e eu aqui no trampo, baixando patches da Microsoft pra ver se a porra do servidor para de travar, não me invejem, estudei muito pra chegar a essa invejável situação, vamos matar o tempo com mais um resuminho da saga de Siegfried.

O andarilho, utilizando os conhecimentos que garimpou em suas viagens mundo afora, evoca a deusa primordial, Erda. A véia faz de conta que não é com ela, deseja continuar dormindo como fez nos últimos milhões de anos, mas Wotan é teimoso, quer porque quer tirar uma pequena dúvida que o atormenta. Por que não pergunta pras Nornas, argumenta Erda, minhas filhas que se dedicam a governar o destino de todos os seres vivos, divindades idênticas, portanto, às Parcas da mitologia grega, elas obviamente sabem tudo o que vai acontecer, aí o andarilho responde, porque não quero saber o futuro, quero é mudá-lo. Então consulte a valquíria Brünhilde, outra filha minha, só que desta vez com aquele cachorro do Wotan, acredita que o cara me seduziu, depois saiu pra comprar coca-cola e nunca mais voltou (esse tipo também aparece na mitologia grega, Zeus o comedor)? Brünhilde simboliza a vontade de Wotan, se tem alguém que pode mudar o futuro, é ela, continua a anciã, e aí o sagaz velhinho responde, aquela vaca contrariou as ordens de Wotan, salvou a vida de Sieglinde e assim livrou os Wälsungos da extinção, por isso o nobre deus a castigou, pô-la em sono eterno até ser acordada por um herói que se disponha a subir à montanha que fica além da floresta e atravessar o círculo de fogo que a envolve. Maldito Wotan, castigou a filha porque ela se atreveu a fazer algo que ele desejava mas não teve coragem, por falar nisso, agora estou vendo quem você é, por trás desse ridículo avatar de andarilho, os deuses estão realmente decadentes, logo logo vão se ferrar. Wotan responde foda-se, nem ligo pro destino desses deuses idiotas e de seu castelo, putz, isso é um choque para todos os espectadores da ópera, Wotan sempre falou do Valhala com o entusiasmo de um corretor de imóveis, acontece que ele já está puto com esse negócio de ficar perseguindo heróis e separando briguinha de deuses. Agora vejo que tudo vai acabar bem, o herói sem medo acordará a valquíria e ela o fará devolver o anel às ninfas do Reno, e o homem reinará sobre a terra, eliminando deuses, gigantes e nibelungos. E dizendo isso, dispensa Erda que, também satisfeita com o desfecho previsto da história, volta a dormir.

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Maestro Alex
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#114 Mensagem por Maestro Alex » 27 Mar 2006, 19:27

VIAJANDO NO TEMPO...

Somewhere over the rainbow


Somewhere over the rainbow
Way up high
And the dreams that you dreamed of
Once in a lullaby
Somewhere over the rainbow
Blue birds fly
And the dreams that you dreamed of
Dreams really do come true
Someday I'll wish upon a star
Wake up where the clouds are far behind me
Where trouble melts like lemon drops
High above the chimney tops thats where you'll find me
Somewhere over the rainbow bluebirds fly
And the dreams that you dare to, oh why, oh why can't I?
Well I see trees of green and
Red roses too,
I'll watch them bloom for me and you
And I think to myself
What a wonderful world
Well I see skies of blue and I see clouds of white
And the brightness of day
I like the dark and I think to myself
What a wonderful world
The colors of the rainbow so pretty in the sky
Are also on the faces of people passing by
I see friends shaking hands
Saying, "How do you do?"
They're really saying, I...I love you
I hear babies cry and I watch them grow,
They'll learn much more than
We'll know
And I think to myself
What a wonderful world
Someday I'll wish upon a star,
Wake up where the clouds are far behind me
Where trouble melts like lemon drops
High above the chimney top thats where you'll find me
Somewhere over the rainbow way up high
And the dreams that you dare to, oh why, oh why can't I?

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Maestro Alex
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#115 Mensagem por Maestro Alex » 27 Mar 2006, 22:38

AO AMIGO RIDI - AO NOSSO BAR VIRTUAL

CAFETÍN DE BUENOS AIRES

De chiquilín te miraba de afuera (1)
como a esas cosas que nunca se alcanzan,
la ñata contra el vidrio, (2)
en un azul de frío
que sólo fue después viviendo
igual que el mío.
Como una escuela de todas las cosas,
ya de muchacho me diste entre asombro
el cigarrillo...
la fe de mis sueños
y una ******** de amor.
¿Cómo olvidarte en esta queja,
cafetín de Buenos Aires?
Si sos lo único en la vida
que se pareció a mi vieja. (3)
En tu mezcla milagrosa
de sabihondos y suicidas
yo aprendí filosofía... dados... timba (4)
y la poesía cruel
de no pensar más en mi...

Me diste en oro un puñado de amigos,
que son los mismos que alientan mis horas;
José el de la quimera,
Marcial que aún cree y espera
y el flaco Abel... que se nos fue,
pero aún me guía.
Sobre tus mesas que nunca preguntan
Lloré una tarde el primer desengaño.
Nací a las penas,
bebí mis años,
y me entregué sin luchar.

-----------------

In my childhood I stared at you
as those things I would never possess
the nose against your window
in an iced blue feeling
that only later, living,
was the same in my soul.
As a school that teaches all things,
in my youth you gave me in wonder
a good smoke...
a faith in my dreams
and a hope for love.
How can I forget you in my lament
"cafetín de Buenos Aires"?
If you are the only one in life
who resembled my mother.
In your strange association
of smart guys and self-killers
I learned philosophy... dice... gamble
and the bitter poetry
of not to think of myself.

You gave me in gold a fistful of friends
the same who cheer my life and my hours
José the one with dreams
Marcial who still believes and hopes
and skinny Abel... who's gone
but still he guides me.
On your tables that never ask questions
I wept some day my first disillusion
I knew of pains,
I drank my years
And I gave up with no fight.



GLOSSARY:
(1) Chiquilín (diminutive) from "Chico" = small boy, kid
(2) Ñata (f) (colloquial) from "Ñato"(m): pug-nosed or flat-nosed = the nose.
(3) Vieja (coll) literal: old woman = mother
(4) Timba (coll) = the action of playing games for money

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Gplouco
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#116 Mensagem por Gplouco » 28 Mar 2006, 02:57

NÃO SEI SE VCS GOSTAM !!!! MAS É BEM JURÁSSICO !!! EU CURTO

MUITO !!!


dom Mclean - American Pie

long, long time ago...
I can still remember
How that music used to make me smile.
And I knew if I had my chance
That I could make those people dance
And, maybe, they’d be happy for a while.

But february made me shiver
With every paper I’d deliver.
Bad news on the doorstep;
I couldn’t take one more step.

I can’t remember if I cried
When I read about his widowed bride,
But something touched me deep inside
The day the music died.

So bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
Singin’, "this’ll be the day that I die.
"this’ll be the day that I die."

Did you write the book of love,
And do you have faith in God above,
If the Bible tells you so?
Do you believe in rock ’n roll,
Can music save your mortal soul,
And can you teach me how to dance real slow?

Well, I know that you’re in love with him
`cause I saw you dancin’ in the gym.
You both kicked off your shoes.
Man, I dig those rhythm and blues.

I was a lonely teenage broncin’ buck
With a pink carnation and a pickup truck,
But I knew I was out of luck
The day the music died.

I started singin’,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
And singin’, "this’ll be the day that I die.
"this’ll be the day that I die."

Now for ten years we’ve been on our own
And moss grows fat on a rollin’ stone,
But that’s not how it used to be.
When the jester sang for the king and queen,
In a coat he borrowed from james dean
And a voice that came from you and me,

Oh, and while the king was looking down,
The jester stole his thorny crown.
The courtroom was adjourned;
No verdict was returned.
And while lennon read a book of marx,
The quartet practiced in the park,
And we sang dirges in the dark
The day the music died.

We were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
And singin’, "this’ll be the day that I die.
"this’ll be the day that I die."

Helter skelter in a summer swelter.
The birds flew off with a fallout shelter,
Eight miles high and falling fast.
It landed foul on the grass.
The players tried for a forward pass,
With the jester on the sidelines in a cast.

Now the half-time air was sweet perfume
While the sergeants played a marching tune.
We all got up to dance,
Oh, but we never got the chance!
`cause the players tried to take the field;
The marching band refused to yield.
Do you recall what was revealed
The day the music died?

We started singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
And singin’, "this’ll be the day that I die.
"this’ll be the day that I die."

Oh, and there we were all in one place,
A generation lost in space
With no time left to start again.
So come on: jack be nimble, jack be quick!
Jack flash sat on a candlestick
Cause fire is the devil’s only friend.

Oh, and as I watched him on the stage
My hands were clenched in fists of rage.
No angel born in hell
Could break that satan’s spell.
And as the flames climbed high into the night
To light the sacrificial rite,
I saw satan laughing with delight
The day the music died

He was singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
And singin’, "this’ll be the day that I die.
"this’ll be the day that I die."

I met a girl who sang the blues
And I asked her for some happy news,
But she just smiled and turned away.
I went down to the sacred store
Where I’d heard the music years before,
But the man there said the music wouldn’t play.

And in the streets: the children screamed,
The lovers cried, and the poets dreamed.
But not a word was spoken;
The church bells all were broken.
And the three men I admire most:
The father, son, and the holy ghost,
They caught the last train for the coast
The day the music died.

And they were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
Singin’, "this’ll be the day that I die.
"this’ll be the day that I die."

They were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin’ whiskey and rye
Singin’, "this’ll be the day that I die."


Ouçam :

http://radio.terra.com.br/busca/musicas ... ican%20Pie


abraços

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#117 Mensagem por xana-town » 28 Mar 2006, 13:43

Uma canção anti-BOP, American Woman do grupo canadense (Winnipeg) Guess Who

American Woman
The Guess Who
Written by Randy Bachman, Burton Cummings, Jim Kale and Garry Peterson

- peaked at #1 in 1970

--- Lead Guitar ---

American Woman, stay away from me
American Woman, mama let me be
Don't come a hangin' around my door
I don't wanna see your face no more
I got more important things to do
Than spend my time growin' old with you
Now Woman, I said stay away

American Woman, listen what I say-ay-ay-ay-ay-ay

--- Lead Guitar ---

American Woman, get away from me
American Woman, mama let me be
Don't come a knockin' around my door
Don't wanna see your shadow no more
Coloured lights can hypnotize
Sparkle someone else's eyes
Now Woman, I said get away
American Woman, listen what I say-ay-ay-ay

--- Lead Guitar Solo ---

American Woman, said get away
American Woman, listen what I say
Don't come a hangin' around my door
Don't wanna see your face no more
I don't need your war machines
I don't need your ghetto scenes
Coloured lights can hypnotize
Sparkle someone else's eyes
Now Woman, get away from me
American Woman, mama let me be

Go, gotta get away, gotta get away now go, go, go
I'm gonna leave you woman
Gonna leave you woman
Bye-bye Bye-bye Bye-bye Bye-bye
You're no good for me
I'm no good for you
Gonna look you right in the eye
Tell you what I'm gonna do
You know I'm gonna leave
You know I'm gonna go
You know I'm gonna leave
You know I'm gonna go-o, woman
I'm gonna leave you woman
Goodbye American Woman
Goodbye American chick

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#118 Mensagem por xana-town » 28 Mar 2006, 14:26

Isso também é bem Jurássico....lembranças da minha adolescência em 1970 (maconha, cabelos longos, patchouli, San Francisco): Shawn Phillips

She Was Waitin' For Her Mother At The Station In Torino And You Know I Love You Baby But It's Getting Too Heavy To Laugh

The glow
Around your face
When you see
The lightning race
I know
I'm very near
And I can hear
The thunder

A woman
Of perplexity
A woman
For eternity
A woman
Of the land
A woman
For a man
I'm down
On my knees
And I'm saying
Please believe me

It's hard
To fall out
Of love
Completely
It's harder
To find a way
To come back
Discreetly
To speak
Of things anew
To weep
In quiet blue

Brocade upon your bed
Memories should fade
At least of you
A scepter
Of ice and fire
A specter
Of my desire
A girl-child
Of such loveliness
The woman
Of my emptiness

A woman
Of famed
Renown
A woman
Who kicks the clown
A woman
Of the land
A woman
For a man

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Siegfried - Ato III, cena 2

#119 Mensagem por Tricampeão » 28 Mar 2006, 19:48

Devo estar na profissão errada. Tenho que mandar a porra de um resumo pra um congresso onde vou apresentar um trabalho, o mínimo são 250 palavras, tá osso chegar lá, passei a tarde toda debruçado no teclado, já ouvi o Cravo Bem Temperado duas vezes e ainda está dando só 241 palavras. Em compensação, não levo mais que dez minutos pra resumir mais uma cena da ópera, querem ver?

Wotan dispensa a véia e vai esperar Siegfried no caminho que leva à montanha onde dorme Brünhilde. O rapaz chega logo, como sempre acontece nas óperas, puta coincidência diria um noviço nas artes teatrais, com paciência explico, ó espectador incipiente, isso é pra gente não ter que ficar assistindo o cara parado feito árvore no palco horas seguidas, como seria o lógico se o teatro se pretendesse espelho fiel da realidade e não uma alegoria moralizante, chega então Siegfried e pergunta ao andarilho se ele sabe onde fica a tal da monhanha. Wotan não responde de imediato, primeiro pergunta um monte de coisas pro garoto, o deus quer saber se aquele é realmente o herói esperado, e se ele não conhece mesmo o medo, e se ainda nada sabe acerca do poder do anel, mas ao mesmo tempo esse papinho serve para o Wagner resumir tudo o que já aconteceu até agora, preparando o clímax, perceberam, isso deve ter um nome na teoria teatral, só que não sei qual é. Siegfried é impaciente, responde a contragosto, perde a paciência com a pose do vovô e ridiculariza-o, Wotan vê que vai passar apertado com a nova geração, os caras não têm respeito pelas autoridades, não querem nem saber quem são os deuses. Então ele desafia o herói, diz que não vai deixar o cara passar, outro susto para quem assiste, será que o velhinho ficou tão puto que mudou seus planos? e será que Siegfried conseguirá derrotá-lo, o cara é um deus, poxa. Com paciência, explico novamente, Édipo também matou Laio, seu pai, sobre uma ponte, porque este impediu seu caminho, também sem saber que era pai, da mesma forma que Siegfried não sabe que Wotan é seu avô. O que tem isso a ver, perguntarão vocês, acho que nada, digo eu, só queria mostrar que conheço mitologia grega também, tem umas histórias bem legais, mas o que eu acho que tem a ver é o seguinte, o herói precisa quebrar ao meio a lança de Wotan, que é onde estão gravados os acordos que o manda-chuva fez e está louco de vontade de descumprir mas não tem coragem, então ele provoca o herói e confessa que matou Siegmund, para que o rapaz faça o que tem que ser feito antes de começar o novo governo do homem sobre a terra, romper com as antigas leis para criar novas. É o que acontece: derrotado, Wotam foge tão ligeiro que Siegfried desiste de persegui-lo, e dirige-se à montanha onde terminará a ópera, na próxima cena.

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#120 Mensagem por Zé Cifrão » 29 Mar 2006, 22:07

It Was a Very Good Year


When I was seventeen
It was a very good year
It was a very good year for small town girls
And soft summer nights
We'd hide from the lights
On the village green
When I was seventeen

When I was twenty-one
It was a very good year
It was a very good year for city girls
Who lived up the stair
With all that perfumed hair
And it came undone
When I was twenty-one

When I was thirty-five
It was a very good year
It was a very good year for blue-blooded girls
Of independent means
We'd ride in limousines
Their chauffeurs would drive
When I was thirty-five

But now the days grow short
I'm in the autumn of the year
And now I think of my life as vintage wine
From fine old kegs
From the brim to the dregs
And it poured sweet and clear
It was a very good year




A juventude não curte mais sinatra.....

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