Shows – Concertos – Apresentações - Música (de todo tipo) – Comentários e Dicas

[Maestro Alex]

HÁ 20 ANOS...

Ninguém com mais de 20 anos conseguiu escapar dos golpes certeiros dos Smiths. Morrissey, Johnny Marr e cia reinaram absolutos durante os anos 80, com as guitarras mais bonitas e melódicas da década, além das letras sofridas e angustiadas de Moz.

Todo mundo já cantou e dançou. Agora é hora de relembrar. O NME bota no ar um site especial para comemorar os 20 anos de lançamento de 'The queen is dead', o disco mais importante da carreira da banda.

Lá tem a crítica que o próprio jornal fez à época do lançamento do disco, um quiz, fotos, músicas e textos destacando a importância do álbum. Obrigatório.

Escrito por Daniel Tambarotti

[xana-town]

O nome de Curtis Mayfield evoca para mim o nome dum outro talentuoso músico: Tim Buckley. Com efeito eu vi um show onde Tim Buckely e Curtis Mayfield fizeram (respectivamente) a primeira e a segunda parte dum espectáculo de Frank Zappa and the Mothers of Invention, em Montreal, em 1972. Hoje desejo escrever uma biografia breve, como foi breve a sua passagem pela vida: (1947-1975).


Tim Buckely naceu em 14 fevreiro 1947, em Washington, D.C. mas sua familia mudou-se para o estado de California, em Anaheim, quando ele tinha apenas 12 anos. Buckley, guitarrista e cantor tenor capaz de dominar 5 oitavas, foi influenciado por Bob Dylan, mas também por Ravi Shankar e Karlheinz Stockhausen (eclético, né?). Ele foi também um amigo pessoal de Frank Zappa (isso explica talvez o fato que eu vi ele num espectáculo de Zappa).

O seu primeiro disco, intitulado Tim Buckley, foi gravado em 1966 (Elektra Records). A música (folk) é ainda convencional mas sua voz se destaca pela sua intensidade.

Sempre viajando naquela época (1967-1969) entre Los Angeles e Nova Iorque, Buckley descobreu em Nova Iorque a música de Miles Davis e de Thelonious Monk; ele trabalhou também com Donald Fagen, leader do futuro grupo Steely Dan.

Em 1967, deixando um pouquinho a música folk tradicional, ele incorporou elementos de música rock, jazz e experimental na sua música. Antes de morrer dum overdose (heroina/morfina), em 1975, sua música era cerca do free jazz. Nesse estilo, o albúm LORCA é um inesquecível masterpiece.

A música de Buckley foi nunca «comercial» como a música de hoje. Ele era um artista sem compromisso.

Por ouvir amostras de sua música (ou ver clipes), clique aqui

http://www.timbuckley.com/

Tim Buckley Elektra Records 1966
Goodbye and hello Elektra Records 1967
Happy sad Elektra Records 1969
Blue Afternoon Label Straight 1970
Lorca Elektra Records 1970
Starsailor Bizarre records 1970
Greetings from L.A. Label Straight 1972
Sefronia Discreet 1973
Look at the fool Discreet 1974
.

[Warum]

tENHO 'The queen is dead' em vinil, comprei no lançamento.


Isto é ser Jurassic.............

[Maestro Alex]

Enviado por Tom Leão - 13/6/2006 - 12:57
Reunindo bandas


Um dos programas mais bacanas que passam no canal VH1 (por enquanto restrito à DirecTV) se chama "Bands reunited". Como o nome indica, a idéia é reunir bandas extintas. A tarefa do repórter Aamer Haleem é correr atrás dos ex-integrantes de bandas já finadas como The Beat, Frankie Goes to Hollywood, ABC, New Kids on the Block, A Flock of Seagulls, Kajagoogoo (na foto), Information Society, Squeeze e Berlin, entre outras, segundo consta no guia de episódios do site do canal. Até agora, com um mês do VH1 Brasil no ar, já vi os programas do FGTH, Kajagoogoo e Squeeze, e foi anunciado também o do Berlin.

No caso do Frankie, o guitarra foi achado na Flórida (casado e com cara de poucos amigos), o baterista e o baixista estavam em diferentes pontos da Inglaterra (tbm casados, barrigudos e fazendo coisas ligadas à música) e um dos vocais/dançarinos (aquele bigodudo gay) hj vive na Nova Zelândia cuidando de ovelhas! Foi razoavelmete fácil juntar essa galera em Londres. Contudo, o vocalista Holly Johnson, afetado e ainda com pose de popstar, não ficou a fim de tocar. Acabou topando só encontrar com a galera rapidamente num estúdio. No caso do Kajagoogoo, apesar do vocalista Limahl (que foi limado da banda) ter dito que o lance foi como se tivesse tomado uma facada no coração, eles acabaram topando a conversa e o show rolou. O mais frustrante foi o Squeeze. A galera foi achada, mas não quais se reunir e muito menos tocar (Jools Holland nem atendeu aos telefones). Resultado, o pgm durou só meia hora.

"Bands reunited" vale, sobretudo, pra nos deixar conhecer os lances de bastidores que explicam porque as bandas acabaram. Às vzs é até meio constrangedor ver o reencontro de desafetos, de gente que não se fala ou se vê há mais de 20 anos, mesmo morando na mesma cidade. É uma boa idéia, no final das contas. Como seria se rolasse uma versão local? Quais bandas seria bom tentar juntar?

[xana-town]

[quote="Maestro Alex"]Enviado por Tom Leão - 13/6/2006 - 12:57
Reunindo bandas


Quais bandas seria bom tentar juntar?[/quote]

Gentle Giant
http://en.wikipedia.org/wiki/Gentle_Giant

Emerson, Lake & Palmer
http://en.wikipedia.org/wiki/Emerson,_Lake_&_Palmer

King Crimson
http://en.wikipedia.org/wiki/King_Crimson

Mandrill
http://search.mercora.com/bio/Mandrill


It’s a Beautiful Day
http://rateyourmusic.com/artist/its_a_beautiful_day

[Maestro Alex]

Enviado por Tom Leão - 13/6/2006 - 12:57
Reunindo bandas


Quais bandas seria bom tentar juntar?[/quote]

Gentle Giant
http://en.wikipedia.org/wiki/Gentle_Giant

Emerson, Lake & Palmer
http://en.wikipedia.org/wiki/Emerson,_Lake_&_Palmer

King Crimson
http://en.wikipedia.org/wiki/King_Crimson

Mandrill
http://search.mercora.com/bio/Mandrill


It’s a Beautiful Day
http://rateyourmusic.com/artist/its_a_beautiful_day

Eu juntaria ELP & King Crimson... Que Deliírio!

[Maestro Alex]

Jazz

Joe Zawinul


Biografia
Josef Erich Zawinul nasceu no dia sete de julho de 1932 em Viena na Áustria e aos seis anos começou a tocar acordeão e em seguida a estudar piano clássico e composição no Conservatório de Viena. O seu interesse em ser pianista de jazz veio através das influências de George Shearing e Erroll Garner. Zawinul realizou trabalhos com o saxofonista austríaco Hans Koller em 1952 e se apresentou com seu próprio trio na França e Alemanha.

Ele emigrou para os Estados Unidos no início de 1958 depois de ganhar uma bolsa de estudos na Berklee. Depois de uma semana de aula ele partiu para se unir à banda de Maynard Ferguson por oito meses, onde Miles Davis obteve informações sobre seu trabalho. Seguindo uma curta temporada com Slide Hampton, Zawinul se tornou o pianista de Dinah Washington de 1959 a 1961 e passou um mês com Harry "Sweets" Edison antes de Cannonball Adderley o escolher como pianista do seu quinteto.

Zawinul permaneceu no quinteto durante nove anos, contribuindo com várias composições para o repertório do quinteto de Adderley. Entre elas estão "Mercy, Mercy, Mercy," "Walk Tall" e "Country Preacher". Durante esse tempo, Zawinul evoluiu muito como pianista de hardbop e de soul/jazz curtido no blues, e agora embarcava na onda do jazz/rock com seu piano elétrico. Em 1970 ele terminou seu trabalho com Adderley e entrou dentro do cenário do jazz-rock gravando com Miles Davis o seminal "In a Silent Way".

Em novembro de 1970 ele se uniu a Wayne Shorter e ao baixista tcheco Miroslav Vitous para formar o Weather Report. Esse grupo, sem dúvida o mais importante do jazz-rock, deu a Zawinul uma crescente autoconfiança para ir mais adiante, incorporando ao seu som as diversas músicas oriundas da África e Oriente Médio. Ele deixou o piano elétrico gradualmente em prol de uma série de sintetizadores sofisticados que ele tocou a níveis ainda não pensados. Weather Report se tornou uma banda popular, atraindo platéias além do jazz e do rock progressivo, graças a uma composição sua, "Birdland".

Quando Zawinul e Shorter finalmente encerraram sua parceria em 1985, Zawinul prolongou a vida do Weather Report criando por pouco tempo o grupo Weather Update, que não deixou nenhuma gravação. A evolução desse grupo, foi o Zawinul Syndicate durante uma década se alimentou das novidades da world music. Zawinul também mostrou interesse renovado em suas raízes européias, ora colaborando com o pianista clássico vienense Friedrich Gulda de 1987 a 1994, ora produzindo peças sinfônicas clássicas tendo como tema o Danúbio (1993). Depois do incêndio que destruiu sua casa em Malibu em 1994, Zawinul se mudou para New York, ficando mais perto da sua Europa.

Em 2002 ele lançou "Faces & Places", o primeiro álbum de estúdio depois de város anos. Apesar da influência de Zawinul no jazz tenha diminuido nos últimos anos devido à queda do interesse pelo jazz eletrônico, ele está sempre revigorando a sua música na busca por um espaço no mundo do jazz.

Discografia
1965 The Rise & Fall of the Third Stream Vortex
1966 Money in the Pocket Atlantic
1970 Zawinul Atlantic
1986 Dialects Columbia
1988 The Immigrants Atlantic
1989 Black Water Columbia
1990 The Beginning Fresh Sound
1992 My People Escapade Music
1992 Lost Tribes Columbia
1995 Stories of the Danube PolyGram
1998 World Tour (live) Zebra
2002 Faces & Places ESC

[negaodamochila]

Velhas Virgens - Beijos de Corpo


Sem Sombra de Duvidas

[Roman Barak]

Uma pequena contribuição pra esse tópico, que é do caralho!
Não sei se a listagem a seguir reproduzida é de obras raras dos respectivos artistas. Só sei que não é a discografia completa. Quem tiver maior conhecimento a respeito, pode dizer. Abraços. Roman Barak.


ORIGINAL JAZZ CLASSICS COLLECTOR'S GUIDE

CHET BAKER
Chet (1959)
Chet Baker plays the best of Lerner & Loewe (1959)
Chet Baker in New York (1958)
Chet Baker sings it could happen to you (1958)
Chet Baker in Milan (1959)
Once upon a Summertime (1977)

COUNT BASIE
Count Basie Big Band Montreux'77 (1977)

ART BLAKEY & THE JAZZ MESSENGERS
Caravan (1962)
Ugetsu (1963)

DAVE BRUBECK
Jazz at Oberlin (1953)
Jazz at College of the Pacific (1953)
Dave Brubeck Octet (1946)

ORNETTE COLEMAN
The music of Ornette Coleman. Something else!!!! (1958)

JOHN COLTRANE
Soultrane (1958)
Coltrane (1957)
Settin' the pace (1958)
Lush Life (1957)
Traneing in (1957)
Standard Coltrane (1958)
Dakar (1957)
The last trane (1958)
Bahia (1958)
Bye bye Blackbird (1962)
The Paris Concert (1962)

THELONIOUS MONK
Thelonious Monk with John Coltrane (1958)
Thelonious Monk (1954)
Thelonious Monk Quintet Monk (1954)
Thelonious Monk plays Duke Ellington (1955)
Brilliant Corners (1956)
Thelonious Monk & Sonny Rollins (1954)
Monks's Music (1957)
Thelonious in Action (1958)
The Thelonious Monk Oschestra at Town Hall (1959)
Thelonious Monk Quartet. Misterioso (1958)
Thelonious alone in San Francisco (1959)
Thelonious himself (1957)
5 by Monk by 5 (1959)
In Italy (1961)

SONNY ROLLINS
Saxophone Colossus (1956)
Worktime (1955)
Sonny Rollins with The Modern Jazz Quartet (1953)
The sound of Sonny (1957)
Moving Out (1954)
Freedom Suite (1958)
Sonny Rollins Quartet Tenor Madness (1956)
Rollins plays for Bird (1956)
Sonny Rollins Plus 4 (1956)
Way out West (1957)

[Roman Barak]

Mais uma pequena contribuição, com essa letra que traz uma puta mensagem:


BABA O'RILEY (LP "Who's Next", 1971)
(Letra e Música de Pete Towshend, The Who)

Out here in the fields
I fight for may meals
I don't need to fight to prove I'm right
I don't need to be forgiven

Don't cry, don't raise your eye
It's only teenage wasteland

Sally, take my hand
Well travel south, 'cross land
Put out the fire and don't look past my shoulder

The exudos is here
The happy ones are near
Let's get together befor we get much older

Teenage wasteland
It's only teenage wasteland
Teenage wasteland
(it's only) teenage wasteland

They're all wasted!

[xana-town]

Uma pequena contribuição pra esse tópico, que é do caralho!
Não sei se a listagem a seguir reproduzida é de obras raras dos respectivos artistas. Só sei que não é a discografia completa. Quem tiver maior conhecimento a respeito, pode dizer. Abraços. Roman Barak.

Prezado Roman Barak,

A listagem reproduzida é muito interesante!!!!!

Sonny Rollins foi (e é ainda) um gigante do saxofone tenor. No entanto, acho que seu melhores discos foram gravados depois do seu afastamento (1958-1962).


Meus preferidos são os seguintes:
1962: THE BRIDGE
(Bluebird " Masters of Jazz " series 07863-61061-2/ 07863-61061-4)

OUR MAN IN JAZZ
(RCA VICTOR LSP-2612/BV R25J-1043) [Com Don Cherry]

1965: ON IMPULSE!
(MCA/Impulse! MCAD-5655/MCAC-5655)

1966: ALFIE
(MCA/Impulse! MCAD-39107)

1966: EAST BROADWAY RUN DOWN


Para mim, o melhor disco de John Coltrane foi:
A LOVE SUPREME
Impulse! Records 1965. AS-77.

Uma obra rara de Ornette Coleman é Chappaqua Suite, gravada em 1965

[Maestro Alex]

Jazz - Sueco...

E.S.T.


Biografia

Jonas Bergreen
Após ter-se estabelecido como um inspirado personagem na cena escandinava do jazz, o sueco Esbjörn Svensson formou seu próprio trio com Dan Berglund no baixo e Magnus Ostrom na bateria e em 1993, gravaram seu primeiro album "When everyone has gone" (Dragon). Desde então lançaram sete albums, incluindo "From Gagarin's Point of View" em 1998, "Winter in Venice" (1997), "E.S.T. plays Monk" (1996).

Em 1995 e em 1996, Svensson foi indicado como o melhor Músico de Jazz da Suécia do ano e lhe foi concedido o prêmio de melhor compositor em 1998. Em 2001 o álbum "Good Morning Susie Soho" foi eleito o melhor album do ano pela Jazzwise Magazine no Reino Unido.

O álbum de 2002 "Strange Place for Snow" quebrou então todos os recordes de prêmios: "The German Jazz Award", "The German Critics Award" como melhor album do ano , "The Guiness Jazz in Europe Award", "Le Choc l'annee" da French Jazzman magazine, "The Victoire de la Musique and the BBC Jazz Award", ambos na categoria "Best International Act".
No outono de 2003 seu álbum "Seven Days of Falling" recebeu o Grammy Sueco como o melhor album do ano. Isto tudo vem provar que este é o trio da década no jazz.


Discografia
2001 Somewhere Else Before Sony
2002 Strange Place for Snow Sony
2003 Seven Days of Falling RCA

[Maestro Alex]

Seg, 19 Jun - 10h00
Enxurrada de shows invade o País depois da Copa

Agência Estado



O maior astro do blues está a caminho. B.B. King toca em dezembro no Bourbon Street, naquela que está sendo chamada de “The Last Tour” (a última turnê). É a cereja do bolo de uma movimentadíssima agenda de shows e festivais no segundo semestre, que já causa coceiras nos amantes da música.

No bloco dos confirmados, estão agora The Who (sem data ainda), Yeah Yeah Yeahs, Devendra Banhart, The Bad Plus (para o Tim Festival, no Rio), New Order, Adult, Peter Hook (baixista do New Order, que vem para o Motomix como DJ e deve voltar no fim do ano), Dio, Eric Johnson, Bon Jovi e Robbie Williams. Os fãs do metal terão Manowar e Rapsody, juntos, num mesmo dia de novembro.


O rock indie vem com tudo com os Yeah Yeah Yeahs, promovendo seu segundo disco, Show Your Bones. Art-punk trio de Nova York, o grupo é encabeçado pela cantora Karen O, digna herdeira de Chrissie Hynde. Traz na bagagem já alguns hits, como Maps e Fever to Tell.


Robbie Williams, tão adorado quanto detestado, deverá vir entre setembro e janeiro. O decano louro Bon Jovi pode chegar a partir de agosto. As atrações ainda têm itens dos contrato em negociação.


Em agosto, chega o musical Cats, o original nova-iorquino que ficou 20 anos em cartaz na Broadway. E, já em julho, a cantora Lauryn Hill se apresenta no Credicard Hall. Em agosto, a banda de heavy metal Stryper, veterana de Los Angeles, toca no Via Funchal no dia 11. O guitarrista Robin Trower, ex-Procol Harum, se apresenta em São Paulo no dia 4, no Credicard Hall (e no Claro Hall, no dia 5).


No eterno bloco especulativo dos shows que estão por vir, há coisas de dar água na boca: Morrissey viria para o Tim Festival, assim como Raconteurs, Bloc Party e Clap Your Hands Say Yeah. Em outros palcos, surgem os nomes de Interpol e Black Rebel Motorcycle Club. Já os jazzistas esperam finalmente ver o saxofone de Sonny Rollins nos palcos do País, no Tim. Fala-se também em Goldfrapp, banda etérea, cujo CD , Supernature, está sendo lançado no Brasil. Radiohead, segundo fonte oficial do Tim Festival, não vem tão cedo.

[Renton]

eu não assisti, mas me disseram que é bom. (frase à la Silvio Santos)
quando vi que tocava Bjork de fundo, já fiquei interessado

Teatro
O RETRATO DE DORIAN GRAY (Oscar Wilde)
Até 13/08
Entrada Franca

Com uma nova adaptação o espetáculo “O Retrato de Dorian Gray” (Oscar Wilde) apresenta uma trilha sonora que mistura música erudita e canções de Tom Jobim, Nirvana, Metallica e Björk, voltado para o público juvenil. A peça, que causou escândalo e controvérsia na Inglaterra vitoriana, há mais de 100 anos, conta a história do jovem Dorian, que tem seu retrato pintado por um artista. Por algum estranho e inexplicável motivo, a figura do quadro envelhece, enquanto o próprio Dorian permanece jovem.Diante da possibilidade de aproveitar, impunemente, dos prazeres da vida, o personagem busca uma existência livre de sofrimento. O texto expressa as preocupações estéticas e os paradoxos morais de Wilde. A narrativa constitui uma reflexão sobre a juventude e o envelhecimento , o moral e o prazer, o crime e o castigo. A direção e adptação é de Débora Dubois e o elenco fica por conta de : Marcos Damigo (Dorian Gray), Lavínia Lorenzon (Sibyl), Francisco Brêtas (Basil) e Sérgio Rufino (Henry).

Vale a pena conferir!

Quando: Sábados e domingos às 16h. Até 13/08.

Onde: Teatro Popular do Sesi (Av. Paulista, 1313).

Quanto: Entrada Franca (Retirar o ingresso com uma hora de antecedência).

[Maestro Alex]

Seg, 19 Jun - 14h52
"The Who" volta aos palcos com novo álbum

Agência Estado



A lendária banda britânica The Who voltou aos palcos na Inglaterra. Os músicos deram início a uma turnê mundial e lançaram seu primeiro álbum gravado em estúdio depois de 24 anos. "Voltamos!", disse Pete Townshend, guitarrista e líder da banda, a fãs na Universidade de Leeds, onde o grupo fez o primeiro show da turnê européia - mesmo palco onde, 36 anos atrás, fez uma apresentação registrada no álbum Live at Leeds, considerado pela crítica o melhor disco ao vivo da música moderna.

Daquele show, restam apenas Townshend e Roger Daltrey. O baterista Keith Moon morreu em 1978, vítima de overdose, e o baixista John Entwhistle morreu em 2002. A atual formação do grupo se completa com Zak Starkey, filho de Ringo Star, Pino Palladino no baixo, John Bundrick nos teclados e Simon Townshend, irmão de Pete, na guitarra.


Meses atrás Townshend disse que não voltaria a se apresentar com o The Who se não fosse para mostrar material novo. Foi exatamente o que fizeram no sábado: apresentaram parte de seu novo álbum, intitulado Wire & Glass, que chegará às lojas em setembro.


A turnê européia, que incluirá um grande show no Hyde Park, em Londres, em 2 de julho, termina no fim de julho em Zaragoza, Espanha. Em setembro, a banda começará sua turnê pelos Estados Unidos. Segundo adiantou um porta-voz do grupo, a banda poderá se apresentar pela primeira vez na América do Sul em 2007.