Sobre as formas de uma GP criar e cultivar um BOP, acho que é uma questão de realmente de psicologia. A metodologia mais comum é encarar um personagem e fazer um trabalho efetivo de regular para bom, mas ouvir muito o cliente percebendo seus gostos e deixando que ele relaxe. Isto funciona porque a grande maioria dos clientes são carentes sentimentalmente ou levam uma vida muito estressante, usando o trabalho das GPs como uma válvula de escape. Se a GP se fizer de namoradinha coitadinha, então... está feito o BOP. O cara ficará desarmado de criticar aquela garota que foi tão simpática, coitadinha.
Acho que, do ponto de vista financeiro, já passei por cada uma... O tradicional “para comer o cuzinho tem taxa extra” dito no meio do TD acertado que a garota fazia anal eu já ouvi várias vezes (normalmente fico só no vaginal mesmo). Teve garota que deu de graça pensando em ganhar TD, mas não acho certo postar para quem me dá de graça (se deu de graça não estava trabalhando, certo?). Uma tática mais comum e das piores é quando a garota se faz de amiga, te instiga e fala que quer te dar e, quando vai marcar, ela fala o preço. Se é para cobrar, então não me encha o saco! Pagando, tem um monte que está “doidinha” dar para mim. Mas a pior situação foi uma na qual a garota me instigou por um bom tempo, que queria sair comigo, que me achava isso e aquilo, até o dia em que topei sair. Saímos e foi uma bela trepada. Quando vou deixá-la em casa ela solta “então, quanto vai ser meu presentinho?”. Presentinho? Por favor! Sorte que percebi a armadilha e não fiz a pergunta que ela esperava: “quanto você quer?”. Com o serviço já feito, não dá para negociar preço. Mesmo assim, aquela garota passou de legal para uma desgraçada em uma frase. Sorte que não tinha muita grana na carteira, dei uns trocados e me mandei.