A Semiótica (do grego semeiotiké, (arte) dos sinais, sintomas) é a ciência dos signos e da semiose, ou seja, do processo de significação na natureza e na cultura. No nosso contexto, procuraremos estudar a aplicação da semiótica ao contexto putanherístico.
Muitos dos conceitos aqui usados foram defendidos pelo americano Charles S. Peirce, uma das maires referências no assunto.
Segundo Peirce, um signo é "algo que, sob certo aspecto ou de algum modo, representa alguma coisa para alguém". Para entender melhor este conceito vamos utilizar uma gostosa como exemplo. Ao ver uma gostosa seu cérebro imagina como seria bom dar uma trepada com ela, portanto o que conta é a imagem que se formou e a interpretação que seu cérebro fez.
Uma dos conceitos importantes é o modelo triádico. Por este modelo um signo pode ser definido como a união entre o representamen e seu significado. Neste modelo temos:
o representamen – aquilo que funciona como signo para quem o percebe;
o objeto – aquilo que é referido pelo signo;
o interpretante – o efeito do signo naquele que o interpreta.
Para entender melhor este conceito, vamos utilizar novamente o exemplo usando uma puta gostosa. O signo é formado pelo representamen, que é a imagem que se formou da puta na sua cabeça, em conjunto com percepção que você teve da puta (pele macia, sensual, boca molhada, buceta gostosa,etc). Repare que você ainda não comeu a dita cuja, provavelmente nem ouviu a voz da mesma. Contudo o objeto (puta) causou um efeito sobe você (interpretante). É importante notar que o objeto não faz parte do signo, desta forma a semiótica é perfeita para a análise da putaria: o importante é o signo que, neste caso, é soma da imagem da mulher com o que sentimos quando nos relacionamos com ela, a mulher em si é somente um objeto!
Muitos dos conceitos aqui usados foram defendidos pelo americano Charles S. Peirce, uma das maires referências no assunto.
Segundo Peirce, um signo é "algo que, sob certo aspecto ou de algum modo, representa alguma coisa para alguém". Para entender melhor este conceito vamos utilizar uma gostosa como exemplo. Ao ver uma gostosa seu cérebro imagina como seria bom dar uma trepada com ela, portanto o que conta é a imagem que se formou e a interpretação que seu cérebro fez.
Uma dos conceitos importantes é o modelo triádico. Por este modelo um signo pode ser definido como a união entre o representamen e seu significado. Neste modelo temos:
o representamen – aquilo que funciona como signo para quem o percebe;
o objeto – aquilo que é referido pelo signo;
o interpretante – o efeito do signo naquele que o interpreta.
Para entender melhor este conceito, vamos utilizar novamente o exemplo usando uma puta gostosa. O signo é formado pelo representamen, que é a imagem que se formou da puta na sua cabeça, em conjunto com percepção que você teve da puta (pele macia, sensual, boca molhada, buceta gostosa,etc). Repare que você ainda não comeu a dita cuja, provavelmente nem ouviu a voz da mesma. Contudo o objeto (puta) causou um efeito sobe você (interpretante). É importante notar que o objeto não faz parte do signo, desta forma a semiótica é perfeita para a análise da putaria: o importante é o signo que, neste caso, é soma da imagem da mulher com o que sentimos quando nos relacionamos com ela, a mulher em si é somente um objeto!
