POSITIVO Nome da Garota:Gabi
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
TD realizado no dia 23 de agosto de 2006, por volta das 18 hs.
Estreando no fórum!
Bem, meu primeiro TD depois de tanto tempo ocorreu lá na Miguel Estefano, numa quarta- feira de fim de tarde. Era o dia de minha folga.
Escolhi o lugar pelas seguintes razoes:
- o TD é bem baratinho, e até 23 de agosto a casa cobrava apenas R$20,00 por meia hora, e R$40,00 por uma hora de “fight”.
- O local é de fácil acesso e bem discreto, apesar de localizar- se numa rua ligeiramente movimentada.
- Estava afim de conhecer a tal da Aline.
O local - a parte externa.
Chegando ao local, já prevendo o “muquifo” que alguns foristas alertaram em postagens anteriores, percebi que tratava- se de um local bem simples, um sobrado antigo e mal conservado, que tem apenas uma estreita passarela que leva à pequena porta de entrada. A rua estava um pouco movimentada e esse local é cercado por alguns prédios à sua frente, além do comércio, serviços e escola nos arredores. Vale lembrar que a apenas 200 metros dali já tem a estação de metrô Saúde. Bem, toquei a campainha e, logo, aparece um rosto de mulher (alguns foristas em postagens anteriores disseram tratar- se de um traveco, mas pelo menos eu não vi esse tipo quando estive lá), que me cumprimenta pela janelinha da porta, e me convida a entrar. Nenhum segurança para te revistar. Se tem algum ali, devia estar à paisana, conversando com o dono do local no bar.
O local – a parte interna.
A salinha é superpequena, e possui alguns sofás bem surrados e aparentemente sujos, um “jukebox” e uma pequena tv suspensa no canto do cômodo, onde naquele momento passava Malhação (era fim de tarde). Os quartos (acho que são três) ficam no andar de cima. Nos fundos, há um pequeno bar com algumas cadeirinhas. Ali também se acerta o pagamento do TD. O local é pouco iluminado. No barzinho, à direita, há uma saída para um corredor que leva aos fundos da casa.
Logo que me sento, sou apresentado a uma morena de coxas torneadas e cabelos longos e escuros. Seu nome é Gabi. Disse que trabalha na casa há quatro meses. É alagoana, mas não percebi sotaque. Ela disse que não é muito a fim de beber. “Ainda bem”, pensei, porque eu também não bebo.
Fico receoso de perguntar pela Aline, que segundo já disseram neste tópico, parece ser a preferida pelos foristas que freqüentam a casa. Aparecem outras 2 gp na sala, para ver a novela. Essas morenas não me despertaram muita atenção. Pergunto algumas coisas para Gabi, que se senta ao meu lado. Ela responde e se esforça para ser atenciosa, mas prefere virar o rosto e assistir à tv do que ficar conversando.
Numa das paredes da sala, leio uma mensagem escrita num pedaço de papel, com hidrocor, algo como: “O cliente tem vinte minutos para fazer o programa ou tomar uma bebida. Grato”. Ou seja, ximbadores de plantão não são bem- vindos ao local. Fico um pouco sem graça de estar ali no meio de três garotas assistindo televisão, e mais um tiozinho que estava sentado meio isolado, quase de frente para nós.
Pergunto à Gabi se não há um lugar mais reservado para conversar. Ela me mostra as dependências do local, depois voltamos a nos sentar no mesmo lugar, lá na sala. Finalmente pergunto pela Aline, que está terminando um programa lá em cima. Gabi me diz para esperar um pouquinho. Como toda gp de praxe, Gabi cruza as pernas para minha direção. Não tem como eu não reparar em suas belas e delgadas coxas morenas.
Um dos maiores motivos de minha ida a essa “casa de família” era por causa dessa tal de Aline. Mas começo a mudar de idéia ao reparar mais detalhadamente a silhueta da Gabi.
Depois de uns cinco minutos, a cutuco com o cotovelo e lhe digo: “vamos subir?”. Ela responde afirmativamente, e acerto o pagamento no “barzinho”: R$40,00 para ficar com a moça por uma hora. Na subida, aparece uma bonita moça de cabelos vermelhos e lisos até os ombros, vestindo apenas uma toalhinha. As bonitas pernas de fora. Era a Aline, que acabara de sair do banho. Nos cruzamos na escada, e nos cumprimentamos. O seu cliente ficara lá no chuveiro. Penso: “Fica para a próxima, Aline...”.
O programa.
O quarto possui apenas uma luz fraca e opaca (na cor verde), uma cama de casal com travesseiros, uma pequena lixeira onde são jogadas as camisinhas usadas e o lixo em geral, e uma cadeira para pendurar as roupas e fazer determinadas posições sexuais... Tudo muito simples. Abro um pouco a janela, que dá para a rua Miguel Estéfano. Está quase escurecendo. A luz do quartinho bem que poderia ser da cor amarela ou laranja, pois essas são cores mais estimulantes, quentes. Próprias para momentos como esse.
Antes do ”fight”, fico com vontade de mijar... peço para que a Gabi me mostre o banheiro, que é coletivo: possui um chuveiro com Box, a privada e a pia para lavar as mãos. Entra ali quem quiser, se a porta não estiver trancada... No banheiro, o carinha que fez um TD com a Aline ainda estava no chuveiro. Entro, e fecho os olhos para me concentrar para mijar. Não consigo, pois a Aline volta para o banheiro e entrega uma toalha ao seu cliente pelas minhas costas, um rapaz franzino com cerca de 20 anos de idade. As toalhas não são lacradas, e possuem aspecto duvidoso. Aline entra, e se espanta um pouco com a minha presença, fica meio sem jeito mas, simpática, leva tudo numa boa. Dá risada. No fim das contas, não consegui mijar coisa nenhuma...
Fica pra depois do TD. Vamos à luta, pois estou prestes a encerrar um longo período de seca!
Na cama, depois de um pouco de conversa fiada, e já nus, eu e a Gabi começamos a fazer sexo, em variadas posições. A camisinha ficou por minha própria conta (a casa fornece, mas eu preferi usar as que comprei). Eu tinha acabado de comprar lá na Ultrafarma, aliás nunca vi uma farmácia tão movimentada e lotada de gente como aquela, meu Zeus... bom, voltando ao assunto:
Começamos no básico ppmm, mudando depois para a posição de quatro, cavalgada, sexo de pé, de ladinho, etc. Com uma hora de programa dá para fazer bastante coisa, e conhecer e tocar as partes mais íntimas da gp.
Ela me disse que faz anal, mas cobra taxa. Eu não tava afim. Um ponto negativo é que ela não estava com bom hálito. Nada que fosse insuportável, mas ela bem que poderia cuidar disso antes de ficar com seus clientes. Mesmo que tivesse com bom hálito, eu não teria coragem de beijar na boca nenhuma gp, por mais bonita e “limpa” que seja. Fico com receio, melhor não arriscar.
Me chupou com capote, mas ela não chupa as bolas. Não senti grande coisa no sexo oral que ela me fez, e se você não pedir que ela passe a língua na cabeça do seu pênis, ela fica apenas subindo e descendo (bombando)... Eu estava bem lúcido e me divertindo com essa gp e, apesar da pouca luz, pude admirar os aspectos físicos da Gabi, uma gp de pele lisinha, morena, com belas coxas, um bom quadril e um belo par de seios médios e firmes. Era uma morena de longos cabelos compridos e negros que, fisicamente, me agradou bastante. Ela só forçou um pouco a barra nos gemidos, que não foram muito convincentes. O sexo no geral foi muito bom, apesar de não ter conseguido gozar. Ela me disse que isso era muito raro de acontecer, que os seus clientes quase sempre gozam em menos de meia hora, etc. Falei para ela que, pode ser que não houve química, por isso não consegui gozar. Eu estranhei um pouco porque, me masturbando em casa, gozo sempre, praticamente todos os dias. Enfim, acho que, com a prática e a química sexual (a mulher certa), chegarei lá.
No fim do horário, é tocada uma campainha daquelas do tipo “cigarra”. Hora de sair do quarto. Tomo um banho rápido. Na volta, a Gabi apenas estende os lençóis da cama que acabamos de usar... ou seja, o próximo cara que for ali, vai usar o lençol sujo e usado...
Descemos as escadas. A Aline está deitada no sofá assistindo tv. Me despeço da Gabi com um beijo no rosto, e saio tranqüilo e satisfeito.
Gabi
Rosto: 7 – é bonita e madura. Usa um pequenino adereço (acho que é um brinco ou piercing) no canto do nariz.
Corpo: 9 – mignon moreno, liso, macio, bom de se tocar. Pontos positivos para: seu belo par de coxas, sua panturrilha, seus seios médios e firmes. Usa piercing no umbigo e não tem barriga. Tudo nos trinques. Tem cerca de 1,70m.
Cabelos: 9 – longos, negros, meio lisos até a cintura. Visão de costas fica muito linda, ainda mais com o belo quadril que ela tem.
Companhia: 7 – é simpática de um modo geral. Não me pareceu tímida.
Sexo anal: 5 - ela disse que faz, mas cobra taxa. Eu não estava afim.
Sexo oral: 6 – foi normal, tive que pedir para ela passar a língua. Não chupa as bolas. Não tive coragem de chupá – la, nem de beijá- la. Fiquei com receio.
Sexo vaginal: 8 – foi muito bom. É apertadinha e além disso, ela deixa ser tocada como quiser (enfiar o dedo, etc).
Custo/ benefício: 9 – o lugar pode ser trash, mas pelo menos as meninas não são barangas, e o preço é bem convidativo. Para mim, valeu a pena passar por essa experiência.
Conclusão.
Pontos positivos do TD:
- Belo corpo da Gabi, me agradou.
- A casa não cobra consumação, é pequena e bem discreta. Passa praticamente despercebida pelos pedestres da movimentada Miguel Estefano.
Pontos negativos do TD:
- As luzes do quarto deviam ter cores mais quentes, como o laranja, ao invés do insosso verde.
- O lugar é um muquifo e super suspeito com relação à higiene. Não é para todos os gostos. Recomendo muito cuidado por causa das DSTs.
- Os lençóis das camas não foram trocados na minha presença, e as toalhas possuem aspecto duvidoso.
É isso aí.