POSITIVO Nome da Garota:Melissa (mudou)
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Embora eu tenha trabalhado nesta sexta-feira pós-feriado, saí mais cedo, ao meio-dia, aproveitando assim para visitar vários puteiros situados entre a Vila Mariana e a Praça da Árvore. Como antes do TD, visitei mais de dez puteiros da região, destacado do TD, vou tecer abaixo alguns comentários sobre o que notei nos diversos lugares os quais passei.
Na Loef-1435, que, aliás, é um tremendo de um muquifo, acabei escolhendo a Melissa, cuja descrição é a seguinte: mulata de uns 20 e poucos anos, não tem mais que 1,60 de altura, rosto meio arredondado, cabelos longos, pretos e ondulados, os seios são pequenos e um tanto quanto amolecidos; a bunda é média, as pernas grossas, sendo que, no geral, podemos considerar o corpo como magro; há um piercing em seu umbigo, além de uma pequena tatuagem logo abaixo do pescoço; ela mostrou-se simpática e bastante falante ao longo do td. Começou a trepada com um oral encapado, que em alguns momentos ela colocou um pouco de pressão demasiada. A seguir, cavalgou com vontade, até que passamos para a posição de quatro, a melhor da trepada, finalizando no ppmm. Afirmou não fazer anal, aliás, recuou quando meus dedos tentaram adentrar-se em seu cu. No geral, nada muito extraordinário, mas considerando o padrão vintão da região, além do fato de que desempenhou razoavelmente bem o que se dispôs a fazer, considero como positivo o td. Fiquei um pouco além da meia hora previamente acertada.
Comentários acerca dos outros puteiros visitados na região:
Comecei pelos da Afonso Celso, entrando no 170 onde vi três mulatas interessantes: Laís, Cássia e Daniela, para quem gosta do biotipo em questão, parece ser uma opção interessante, o único problema é que a taxa agora é trinta mangos; o 244 da mesma rua, descreverei no td que fiz ali; no 871, ainda da Afonso Celso, talvez o puteiro mais trash da rua, só vi barangas, havia quatro; no 969, todas estavam ocupadas e não quis esperar.
Parti então para a Loef. No 887 da Loef havia quatro putas bem feias que, além de mal se apresentarem, estavam com aquele ar de quem se dirige ao cadafalso, portanto os aconselho a passar bem longe dali; Após visitar o 1425, acima descrito no td, atravessei a rua e entrei na Loef-1448, onde vi um plantel meio derrubado em relação aos áureos tempos de outrora, a única que destoava era a Jéssica, diga-se de passagem, bonita, peituda e simpática, ressaltando-se que, conseguiram tornar o atendimento ainda pior, uma confusão sem precedentes no local, vários caras sentados pelos sofás, tão desorientados quanto pasmados, putas perdidas sem saber para quem deveriam se apresentar, uma verdadeira zona, na acepção de desordem mesmo, sendo que, permaneci alguns minutos e resolvi partir do local, que como sempre estava lotado.
Como na semana passada, quando da minha visita a um dos puteiros tradicionais da Caramuru, havia visto, acho que no 310, um portão completamente aberto, com cortinas fechadas e alguns detalhes típicos de puteiro, como aqueles adesivos de cartão na janela, resolvi tocar a campainha para conhecer o possível lupanar, pensando comigo: se é um puteiro, abrirão a porta e sem delongas, pedirão para eu entrar; todavia, ao tocar a campainha, uma coroa gorda abriu a porta, dirigindo-me um assustado “pois não”, ainda consegui entrever uma espécie de bar na sala de recepção, mas em virtude da atitude dela, resolvi disfarçar, fiz uma pergunta idiota e dei as costas para o local. Há muitas evidências de que o lugar seja um puteiro, mas talvez não estivesse funcionando no momento ou talvez a coroa que abriu a porta possa ter me considerado demasiadamente suspeito, sinceramente, não sei do que se trata.
O puteiro da Luís Góis (632) tornou-se história, está desativado e todo escancarado com alguns pedreiros reformando o local. A seguir, fui à rua Juá, 154, onde havia apenas duas putas, uma delas chamada Gisele, branca, alta, por volta de 1,80, uns 35 anos, magra, sendo que, a outra disponível, não perderei o tempo de descrever, apenas salientando que eu não comeria nem que me pagasse de tão feia que era, o preço do programa ali é o inusitado 21 reais por meia hora.
Passei ainda na rua Guaraú, 137 parece que também virou lenda, pois a porta azul está fechada com placa de “aluga-se”. Já o número 161 da Guaraú, apesar da parede de blocos, construída para “lacrar” o local, estava funcionando, picharam o nº em vermelho no próprio muro, além de umas setas que apontavam para um vão entre o muro e a fachada, onde se espremendo o sujeito consegue entrar no local, sendo que, essa foi a idiotice que fiz: uma loira, aparentemente drogada, abriu a porta da masmorra sem nada dizer, sentou-se no sofá e chamou uma morena baixinha. No meio da penumbra, dispensei as duas e desapareci do local, aliás, não cometam a idiotice de entrar ali.
Vi ainda um puteiro na rua Gravi, 41, que nem cadastro deve ter aqui, aliás, uma casa bem velha e improvisada, onde entrevi na janela da espelunca o perfil do rosto de uma coroa fumando na penumbra, não perdi meu tempo entrando no local, que está anunciado como vintão nos orelhões.
Antes de voltar à Loef-1435, passei ainda pela Rosas, aliás, decepcionante, pois as putas disponíveis no momento, que eram cinco, encontravam-se no nível abaixo de alguns vintões que vi, sendo que, não quis esperar pelas que se encontravam ocupadas.
Devo ressaltar que todas as minhas observações são o reflexo do momento em que cheguei em cada um dos puteiros, não se podendo considerá-las como conclusivas sobre determinados locais, mas não deixa de oferecer uma idéia a respeito de como está a região. Vou ver se visito, brevemente, os puteiros restantes das imediações.