Putz, não vem uma notícia boa. Espero que as nossas queridas boqueteiras não se assustem.
13/09/2006 - 10h27
Sexo oral freqüente pode aumentar risco de câncer nas amígdalas
Estocolmo, 13 set (EFE).- Um estudo realizado pelo Instituto Karolinska de Estocolmo revela que o sexo oral freqüente aumenta o risco de contrair câncer de amígdalas, informou hoje o jornal "Svenska Dagbladet".
Os pesquisadores suecos relacionaram o aumento dos casos deste tipo de câncer com o das infecções contraídas pelo papilomavírus humano (HPV).
Segundo o estudo, a mudança nos hábitos sexuais, o aumento das relações com pessoas diferentes, o início da vida sexual cada vez mais cedo e a prática freqüente do sexo oral são fatores que favorecem a infecção pelo HPV.
Nas três últimas décadas, os casos deste tipo de câncer triplicaram na região de Estocolmo, e os casos de tumores infectados com o HPV passaram de 23% a 68%.
No entanto, mais da metade dos pacientes com o vírus em seus tumores fica curada em três anos, enquanto entre os que não estão infectados este percentual é de 21%.
Na pesquisa, que será publicada no "International Journal of Cancer", foram utilizadas amostras de 237 dos 515 casos de câncer de amígdalas diagnosticados desde os anos 70 no centro sueco.
13/09/2006 - 10h27
Sexo oral freqüente pode aumentar risco de câncer nas amígdalas
Estocolmo, 13 set (EFE).- Um estudo realizado pelo Instituto Karolinska de Estocolmo revela que o sexo oral freqüente aumenta o risco de contrair câncer de amígdalas, informou hoje o jornal "Svenska Dagbladet".
Os pesquisadores suecos relacionaram o aumento dos casos deste tipo de câncer com o das infecções contraídas pelo papilomavírus humano (HPV).
Segundo o estudo, a mudança nos hábitos sexuais, o aumento das relações com pessoas diferentes, o início da vida sexual cada vez mais cedo e a prática freqüente do sexo oral são fatores que favorecem a infecção pelo HPV.
Nas três últimas décadas, os casos deste tipo de câncer triplicaram na região de Estocolmo, e os casos de tumores infectados com o HPV passaram de 23% a 68%.
No entanto, mais da metade dos pacientes com o vírus em seus tumores fica curada em três anos, enquanto entre os que não estão infectados este percentual é de 21%.
Na pesquisa, que será publicada no "International Journal of Cancer", foram utilizadas amostras de 237 dos 515 casos de câncer de amígdalas diagnosticados desde os anos 70 no centro sueco.