POSITIVO Nome da Garota:Rose - 8? andar
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Em resposta ao ataque expansionista de Rubens Castilho aos puteiros trash cariocas, Estressado invade São Paulo - Parte 1 de 8:
20/10/2006
São Paulo... Hora do almoço... Tour trash!!!
Entrei no metrô, fiz duas baldeações e saltei na estação República, centro velho da cidade.
Para quem não conhece, os puteiros dessa região são conhecidos como Boca do Lixo. Pensei: esse vai ser o tour literalmente trash!
Página 122 rasgada do meu guia de ruas de São Paulo no bolso (turista carioca, sempre perdido!), entrei numas 4 ruas, até cair na Barão de Limeira 134, meu primeiro destino.
Fiquei na fila do elevador desse predião (só podem entrar 3 por vez no elevador), demorou muito, mas chegou a minha vez. A ascensorista velhinha levou eu, uma gp bem velha e um negão pro oitavo andar.
A idéia do predião é ir até o último andar de elevador e depois ir descendo de escadas. As garotas ficam nas casas nos extremos do corredor ou no meio dele. Nos andares mais cheios, vi umas 10 garotas. No mais vazio, 4.
A garota mais bonita que eu vi (única que dava para encarar, mas morria fácil), bem branquinha, cabelões pretos e olhos pretos, novinha, estava no sétimo andar.
As garotas do oitavo eram muito feias, as do sétimo tavam num grupinho com algumas meio metidas (é, no predião!), achei que não ia ser um td legal, embora a garota que eu tenha gostado parecesse simpática.
As garotas do sexto andar eram todas negras ou mulatas (o predião é estilo "prison break", tem grupos e áreas).
As garotas do quinto e do quarto eram médias e a partir do terceiro, a situação foi ficando sinistra! Eu não conseguia descer três degraus sem ser agarrado por uma feiosa!
Teve uma garota, meio nova, mas com cara de rodadaça, que me segurou e falou no ouvido: "vamos? 15 reais por uma chupada... vem tirar meu cabacinho..." Pô, não tinha nem vestígio de cabaço ali há muito tempo.
Finalmente, cheguei no térreo e fui embora. Pensei em voltar e pegar a garota do sétimo, mas tive preguiça de esperar o elevador novamente ou subir sete andares de escada.
Parti para o predião da Rua dos Andradas, 69, que é bem perto. Cheguei lá e só tinha um velho e um cara de uns 30 anos que me olhou espantado (tipo "o que esse Playboy tá fazendo aqui?")
Saltamos no oitavo andar e tinham duas garotas lá, uma coroa e a Rose, que eu peguei na hora. Não posso comentar sobre os outros andares desse predião, já que não os visitei. Na saída, desci direto de elevador. Acredito que seja o mesmo nível do Barão de Limeira, 134.
A Rose é loirinha (pintada), paranaense, bem branca, bem gordinha - peitões, bundão e barriga. É socada, a bunda é bem dura. Deve ter pouco menos de 30 anos ou isso. Rosto bonitinho.
Cheguei nela e ela foi logo falando o preço: 10 reais. Me apresentei, trocamos beijinhos no rosto (como diria o Edmundo, comentando sobre a atitude da imprensa com ele, "não dá pra chegar metendo logo o pau... Tem que beijar antes").
Perguntei se ela fazia oral sem capote e ela negou. Tentei negociar, mas não rolou mesmo. Como fui com a cara da gatinha, aceitei assim mesmo.
Entramos no quarto e começamos um amassinho gostoso, ela é bem carinhosa. Beijou bem legal mesmo, estilo namoradinha, colocou os braços atrás do meu pescoço e até deu a língua para eu chupar. O quarto é igualzinho aos da Vila Mimosa (cama de solteiro sinistra com colchão tão sinistro quanto), mas tem janela, que fica aberta. Hoje tava um sol forte na hora do almoço, o ventinho tava salvando para o quarto não ficar quente demais.
Aí, rolou uma espanhola legal e ela iniciou o oral. Tava com capote, mas tava bem gostoso (claro, estaria bem melhor se fosse sem...). Ela deixou eu foder a boca também, foi legal.
Começamos no papai e mamãe, fodendo e beijando (sou vidrado nisso). Falei para ela ficar de quatro, meti bastante naquela bucetinha apertadinha (ela me falou que é nova lá, não sei se é nova na carreira, é bem apertada pelo menos).
Gozei com ela assim, ela limpou meu pau com um lencinho (estilo o que a Soraya ex-MC usa, uma garota na VM já usou comigo também).
Rolou mais um amassinho e uns beijos de despedida. A mulher que controla o tempo chamou, mas nem nos vestimos. Dobrei.
Continuamos o amasso, ela chupou de novo, meti de novo papai e mamãe, de novo de quatro e de novo gozei! Ela limpou, nos amassamos, nos vestimos e ela foi esperar o elevador comigo. Dessa vez, a mulher do corredor gritou que o tempo acabou enquanto eu ainda tava metendo, gozei uns 10 segundos depois.
Ficou rolando mais amasso no corredor enquanto isso e não resisti quando ela começou a rebolar com meu pau duro encoxando ela e segurando os peitões por cima da blusa. Tripliquei!
Voltamos para o quarto, tiramos a roupa, mais amasso, mais beijões, mais oral e dessa vez falei que queria ela de quatro direto.
Aí, ela ficou na posição, mas virou a cabecinha com um sorrisinho: "mas vai ter que ter beijinho..."
Beijei ela com a cabeça viradinha e enfiei a língua na orelha dela. Saí dando beijinhos pelas costas dela também, a mina se amarrou. Ficou molhadinha (ela tava meio seca nas outras vezes, mesmo com KY) e gozou depois de eu meter um pouco. Fiquei metendo e beijando ela com a cabeça viradinha de vez em quando, mas o tempo acabou antes de eu gozar. Ela falou para eu continuar, fiquei metendo, mas não consegui gozar a terceira. Ela tinha me deixado seco na segunda!
Rolou mais um amassinho de primeira no corredor (o clima tava legal, ela tava fazendo vozinha igual a que a mulher de um amigo meu faz, falando com biquinho, hehe) e um esporro gigantesco da ascensorista. Tava agarrando a gatinha, me despedindo e fazendo safadeza, e a mulher do elevador gritou: "ENTRA! Tá pensando que tá em casa???". Putz, fui tomando esporro durante toda a descida!!!
Custo total: R$30,00 por 1 hora e meia excelente (são 10 reais por cada meia hora). Valeu muito a pena!
Pô, costumo comentar com um amigo que gasto nos privês do Rio o que ele gasta só com motel. Vou falar com ele que poderia ter gasto hoje quase o que ele gasta se comprar a camisinha no motel!
Quando a gente tava se despedindo, ela já tinha colocado batom. Falei que não tinha problema, já que ia direto pro hotel, e fiquei bem sujo: formato de boca no pescoço devido a uma mordidinha, e muito batom por volta da boca e no queixo (nada como umas mordidinhas no queixo!). Caraca, saí de lá e, umas ruas depois no caminho para o metrô, dei de cara com as câmeras de TV filmando a peruada - carnaval fora de época dos alunos de direito da USP. Quase que passo a maior vergonha no Jornal Nacional
Bom, como não tinha almoçado, aproveitei que já tinha tomado susto e sou cara de pau, fui assim mesmo no Lanches Estadão, que também é lá perto. Comi o tradicional sanduíche de pernil com queijo e fui embora. Fica a dica gastrônomica também!