Toda a gente sabe que algumas GPs têm DSTs.
Podemos decompor este grupo em 4 categorias:
1) GPs que têm DSTs, sabem-no e importam-se, mas pouco ou nada podem fazer porque têm que ganhar a vida.
2) GPs que têm DSTs, sabem-no e querem lá saber.
3)GPs que têm DSTs, mas não o sabem.
4) GPs que não têm DSTs
Eu quando vou fazer um td regra geral nunca peço especificamente oral sem. Ou seja, deixo ao critério da GP como é que ela quer fazer. Isto traduz-se na prática para um nível relativamente baixo (menos de 25%) de orais sem. Mas as repercussões não se ficam por aí. Há três grupos de risco a evitar, o 1), o 2) e o 3). Com esta medida evita-se pelo menos o grupo 1) porque a GP escolherá sempre fazer oral com sem ter que dizer especificamente que tem algum DST, coisa que não pode fazer porque terá logicamente receio de perder o cliente.
Por isso em conclusão pode-se dizer que uma pessoa fica com um nível acrescido de protecção.
Pedrassi
Podemos decompor este grupo em 4 categorias:
1) GPs que têm DSTs, sabem-no e importam-se, mas pouco ou nada podem fazer porque têm que ganhar a vida.
2) GPs que têm DSTs, sabem-no e querem lá saber.
3)GPs que têm DSTs, mas não o sabem.
4) GPs que não têm DSTs
Eu quando vou fazer um td regra geral nunca peço especificamente oral sem. Ou seja, deixo ao critério da GP como é que ela quer fazer. Isto traduz-se na prática para um nível relativamente baixo (menos de 25%) de orais sem. Mas as repercussões não se ficam por aí. Há três grupos de risco a evitar, o 1), o 2) e o 3). Com esta medida evita-se pelo menos o grupo 1) porque a GP escolherá sempre fazer oral com sem ter que dizer especificamente que tem algum DST, coisa que não pode fazer porque terá logicamente receio de perder o cliente.
Por isso em conclusão pode-se dizer que uma pessoa fica com um nível acrescido de protecção.
Pedrassi