NEUTRO
Nome da Garota:Carina ou Carla - apto.32 (ex-41)
Fez Oral sem camisinha:SIM
Dia de semana comum, meio da tarde, uma horinha para perder no Centro entre uma reunião e outra, vamos ver como anda a CF 151.
Visitei uma dezena de apês, difícil lembrar de todos ... Como em qualquer concentração trash, acontece de achar umas pérolas, mas tem que garimpar bastante e a população de pervas evolui constantemente, as melhozinhas - visualmente pelo menos - tendendo a não esquentar muito o lugar. Fica portanto uma loteria, tem vezes melhores que outras. Desta vez, a maré não foi pra peixe.
Vi uma bela coleção de dragões, algumas provavelmente só serviriam para uma seção bizarro e "extreme limit" dentro da área de BDSM-fetiches ...
Acho que de todos os andares que visitei, o 22 ainda tem o plantel mais comível e também pareceu razoável a Cris mulatinha clara do 71, que não pode ser confundida com a outra Cris mulata - na verdade, bem mais para negra - do 41, um pouco gordinha além da conta para o meu gosto, mas destacável pela simpatia bem superior à média do que se vê neste prédio (outra exceção notável sendo a Márcia do 22).
No 61, me recepcionou um traveco. Como não era exatamente o que eu procurava, chamou uma colega dividindo o local, coroa que não me agradou muito mais. Acabei parando no 32, onde me recebeu a "pseudo japa". Estava lá a Carina, que não associei espontaneamente ao longo tópico que tem por aqui, e principalmente aos últimos posts. Só depois foi que o que li fez sentido.
Antes de passar ao relato com esta, devo dizer que este é o apê onde as pervas são as mais mal humoradas e antipáticas do lugar. E a cafetina - ou sei lá o que é aquela criatura que estava varrendo o quarto e berrando de longe para escolher logo a perva e não ficar fazendo horas para esperar pelas putas que estavam atendendo - um modelo de grosseria. Quase bati boca, mas a hora estava passando e, sem ter certeza ao certo se esta Carina era mesmo aquela campeã de TDs por aqui, tratei de escolher ela e fui levado no 31 do lado, dispondo de clausulos simples mas limpos e aparentemente recém-pintados. Lá dentro, um fedor de incenso abafado muito forte, precisa de concentração para fazer abstração do cheiro.
Não sei se sempre foi assim, mas a Carina parece em processo de total decadência psíquica. Tem um olhar pra lá de Bagdá e atua feito um robô.
Cavalona, barriga proeminente, rosto até agradável não fosse aquela cara de depressão. Papo próximo da inconsistência absoluta.
Não procurei beijar. Ela caiu logo de boca e ficou um certo tempo chupando, o chupetal é bem bom, suave, mas sem variação alguma, nem de posição, nem de ritmo. Se olhava às vezes para o espelho, continuando na perfeita monotonia. De vez em quando tirava a mão punhetando para raspar meleca do seu nariz e voltava a punhetar, felizmente evitando de encostar o dedo catador no meu pau ...
Fight igualmente mecânico. Veio sussurar uns gemidos e palavras de tesão tão falsas quanto nota de R$ 3. Troquei de posição para ela desencostar do meu ouvido. Meti sem gosto algum até parar para voltar ao chupetal e despejar o leitinho que me parece ela ter parcialmente engolido.
Tá certo que não fui lá atrás de uma MUSA para namorar, mas daí a ficar empolgado com uma zumbie ... Resumindo, meu sentimento oscila entre nojo e pena.
Acho que essa já era.