Boas, referente ao ocorrido com o Dom Braz se fosse eu também teria a mesma atitude até porque e muito constrangedor levar para o lado pessoal “familiar”.
O Manda Bala foi infeliz em fazer essa colocação, mais como os dois são vacinados eles que se entendam da melhor forma possível.
Mais esse historinha de aqui é local de falar de futebol, esse tópico é do Corinthians e tal, isso para min é um idiotice, primeiro isso nunca aconteceu e não vai ser agora que vai acontecer, se levar para o lado extremo pode até resolver mais do que vai adiantar só vai postar Corintianos, qual é a graça.
Falar de futebol é fácil, e descobrir o que o time ganhou ou deixou de ganhar também é fácil, veja exemplo abaixo:
Sport Club Corinthians Paulista
O Sport Club Corinthians Paulista é um dos clubes desportivos mais importantes do Brasil. A agremiação foi fundada como clube de futebol por cinco operários, Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira (pintores de parede), Rafael Perrone (sapateiro), Anselmo Correia (motorista) e Carlos Silva (trabalhador braçal), no dia 1 de setembro de 1910, por volta das 20h30 à luz de um lampião, na esquina da rua dos italianos com a rua José Paulino, no bairro do Bom Retiro. Ao longo dos anos o clube se desenvolveu e passou a competir também em outras modalidades, como remo, basquete, natação, basquete, vôlei, tênis, taekwondo, futsal, judô, peteca, handebol, e o xadrez.
Uma de suas características notáveis é a sua torcida, conhecida como "Fiel" (apelidada assim devido a que durante os 22 anos (1955 a 1976) em que a equipe não ganhou nenhum título importante, seu número aumentou ao invés de diminuir), que constitui, segundo pesquisa [1] do instituto Datafolha realizada no final de 2006, entre a primeira e segunda maior quantidade de torcedores do país (empate técnico com o Flamengo), o que significa aproximadamente "25 milhões" de seguidores espalhados por todo território nacional, sem contar os que vivem no exterior.
Entre seus principais títulos estão o de maior campeão paulista da história, com 25 títulos, campeão da Copa do Brasil em duas ocasiões (1995 e 2002), tetracampeão brasileiro (1990, 1998, 1999 e 2005), e campeão do primeiro Mundial de Clubes organizado pela FIFA, em janeiro de 2000. O Corinthians também é conhecido por ter uma das melhores bases do futebol brasileiro, sendo o maior campeão do principal torneio de futebol júnior do Brasil, a Copa São Paulo de Futebol Júnior, com 6 títulos (1969, 1970, 1995, 1999, 2004 e 2005).
De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil[2], o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país. Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.[3] Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra, assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.
Fundação
Em 1910 o futebol no Brasil era um esporte elitizado. Os clubes que dominavam a cena profissional eram todos burgueses, como o Paulistano, o São Paulo Athletic (não confundir com o São Paulo FC), o AA das Palmeiras (que não tem relação com a atual SE Palmeiras) o São Bento, o Internacional e o Americano. Essa elitização não impedia os operários de jogar. Estes, porém, só jogavam em times de várzea, formados pelos próprios.
Os operários de um desses clubes - o Botafogo - costumavam a realizar confusões após suas derrotas. Em uma destas brigas, a polícia decidiu fechar o time, deixando-os órfãos de seu clube de futebol.
Por coincidência, passava por São Paulo para fazer amistosos o time Corinthians Football Club (Inglaterra), que jogou seu primeiro jogo na capital paulista no dia 31 de agosto, contra o AA das Palmeiras, vencendo por 5 a 0. O clube já havia jogado outras três partidas, todos no Rio de Janeiro, vencendo todos.
No dia 1 de setembro de 1910, os operário órfãos do Botafogo, Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correia e Carlos Silva esperavam o bonde para voltar para casa, na antiga rua dos Imigrantes (atual rua José Paulino, no centro de São Paulo), quando, sob a luz de um poste de iluminação a gás, resolveram fundar um clube. Nascia o Sport Club Corinthians Paulista.
O clube só receberia este nome nas reuniões que se seguiram a data oficial de fundação, realizadas no salão do barbeiro Miguel Bataglia, futuro presidente do Corinthians. Foi Joaquim Ambrósio que sugeriu o nome que, em votação, ganhou das outras sugestões: Santos Dumont e Carlos Gomes.
O Corinthians jogou em seus primeiros anos com uma camisa creme com os punhos pretos, semelhante a do Corinthians inglês. O creme foi substituído pelo branco pois desbotava muito com as lavagens. Assim surgiu a camisa utilizada até hoje como parte do uniforme principal.
1910 - 1939: os primeiros títulos
Três anos após a sua fundação, em 1913, o Corinthians entra na Liga Paulista de Futebol, após uma cisão entre esta e a Associação Paulista de Esportes Atléticos (que foi criada pelos times que saíram da Liga Paulista). Assim ficaram apenas três clubes na Liga Paulista, conhecidos como 'os três mosqueteiros', o que deu origem ao mascote do time.
Em 1914, com apenas quatro anos de fundação, o Corinthians conquistava o seu primeiro triunfo, vencendo o Campeonato Paulista de forma invicta. A equipe corintiana era formada por: Sebastião, Fúlvio, Casimiro II, Police, Bianco, César, Américo, Peres, Amílcar, Aparício e Neco. Voltaria a vencer o torneio estadual em 1916, e conquistaria seu primeiro título internacional em 1919, o Campeonato Sul-Americano.
Dessa forma, o Corinthians já integrava a elite do futebol brasileiro, que era praticado quase que exclusivamente nas capitais do estado de São Paulo e do Rio de Janeiro. Assim, ao vencer o América, do Rio de Janeiro, em 1922, numa partida promovida para que os campeões estaduais daquele ano se enfrentassem, o Corinthians despontava como um dos melhores time do país (não havia ainda um campeonato a nível nacional) no ano do Centenário da Independência.
Dois anos depois viria o primeiro tricampeonato da equipe no Campeonato Paulista, que ocorreria no final mesma década e início da seguinte, com os títulos de 1928, 1929 e 1930.
1940 - 1954: altos e baixos
O Corinthians parecia fadado aos tricampeonatos, já que após ficar seis anos sem título, voltou a vencer de 1937 a 1939, mas a década de 40 foi de tempos difíceis. O clube venceria um título em 1941 e depois só voltaria a vencer em 1951. Foi uma época onde o time corintiano era conhecido como 'faz-me rir'.
O início da década de 1950 fez história no Corinthians e no Campeonato Paulista. Em 1951, a linha de frente composta por Carbone, Cláudio, Luisinho, Baltasar e Mário marcou 103 gols em trinta partidas do Campeonato Paulista, registrando uma média de 3,43 por partida. Carbone foi o artilheiro da competição com 30 gols. Venceria também o título de 1952 e 1954.
Nessa mesma década, o Corinthians foi campeão três vezes do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953 e 1954) que passara a ser o torneio de maior importância no país, pois contava com a participação dos grandes clubes dos dois estados que mais despontavam no futebol.
Em 1953, num torneio realizado na Venezuela, o Corinthians venceu a Pequena Taça do Mundo, torneio que para muitos é considerado um precursor do Campeonato Mundial de Clubes. Na ocasião, o Corinthians, substituindo o Vasco da Gama, foi a Caracas, capital venezuelana e conquistou seis vitórias consecutivas, contra as equipes da Roma (1 a 0 e 3 a 1), Barcelona (3 a 2 e 1 a 0) e Seleção de Caracas (2 a 1 e 2 a 0). Conquistaria também a Taça do IV Centenário de São Paulo, no mesmo ano de 1954.
Mas após os títulos do Campeonato Paulista e do Torneio Rio-São Paulo de 1954, o Corinthians viveria um grande jejum de títulos.
1955 - 1977: o jejum
Um único torneio dentro do país, em 22 anos, o Rio-São Paulo de 1966. Esse foi o balanço corintiano entre 1955 e 1977. Mesmo sem vencer títulos, a torcida corintiana continuava aumentando. O que ajudou na popularização do apelido 'Fiel Torcida'. Nesse período o Corinthians passou onze anos sem ganhar do Santos de Pelé em campeonatos paulistas, um dos tabus mais famosos do Brasil.
Fora do Brasil, o Corinthians conseguia vencer alguns títulos de torneios internacionais, como o Torneio de Torino (1966 e 1969), o Torneio Costa do Sol (1969) e o Torneio Internacional de New York (1969).
Em 1971, o Brasil conhecia o seu primeiro campeonato nacional, o Campeonato Brasileiro. O Corinthians fazia boas campanhas no nacional e chegou ao vice campeonato em 1976, ano da Invasão Corintiana ao Maracanã, no Rio de Janeiro. Os corintianos lotaram o Maracanã, na semifinal do Campeonato Brasileiro, chegando a dividir a lotação do estádio com o time da casa, o Fluminense. Os corintianos saíram vitoriosos nas cobranças de pênaltis e pela primeira vez na história do futebol brasileiro a torcida visitante ficou em maior número no estádio do mandante.
Mas as glórias voltariam no ano de 1977, no dia 13 de outubro, o Corinthians voltou a ser Campeão Paulista, após vencer a Ponte Preta por 1X0 no terceiro jogo da final, no Morumbi. Basílio, autor do gol do título corintiano, até hoje é considerado um dos maiores heróis do clube. Assim acabou a angústia e a grande espera de uma torcida que nunca desistiu e de um clube que sempre lutou.
1978 - 1990: renascimento e democracia
Após quebrar o jejum de títulos, o Corinthians voltaria a vencer o Paulistão em 1979, 1982, 1983 e 1988. Na década de 1980 surgiu um movimento conhecido como democracia corintiana. Foi um movimento liderado por um grupo de atletas politizados como Sócrates, Wladimir, Casagrande e Zenon que protagonizaram o maior movimento ideológico da história do futebol nacional.
O movimento passou a discutir questões de interesse da sociedade civil, debater o que se buscava com a redemocratização do Brasil e, ainda por cima, dar o exemplo de como era possível existir uma sociedade que respeitasse a opinião de todos e pusesse em prática os desejos da maioria. Destaca-se o apoio ao movimento das Diretas Já.
Os atletas tinham voz ativa dentro do Corinthians. Era a flexibilização das regras que regiam a vida dos atletas dos clubes. Eles opinavam sobre as concentrações, as opções táticas, um pouco de tudo. Com a democracia corintiana, o Corinthians faturou o Campeonato Paulista de 1982 e 1983.
Após esse movimento, o Corinthians consseguiu, em 1990, sua maior conquista até então: o título nacional. A equipe se classificou para as quartas-de-final do Brasileirão com dificuldades, mas na reta final o time venceu por 2 a 1 (em casa) e empatou de 0 a 0 (fora) seus jogos contra o Atlético Mineiro. Nas semifinais o clube fez os mesmos placares nos jogos contra o Esporte Clube Bahia, e chegou na final para enfrentar o rival São Paulo.
O time corintiano, comandado pelo meia Neto, venceu a primeira partida por 1 a 0 com gol de Wilson Mano, e foi para o segundo jogo com a vantagem do empate. E aos nove minutos do segundo tempo veio o gol do título, marcado por Tupãzinho. O time corintiano na final foi: Ronaldo; Giba, Marcelo, Guinei e Jacenir; Márcio, Wilson Mano, Tupãzinho e Neto (Ezequiel); meu macho e Mauro(Paulo Sérgio). Técnico: Nelsinho Baptista.
1991 - 2004: grandes glórias
A torcida corintiana estende sua enorme bandeira na arquibancada
A década de 90 começava com título e se tornaria a mais vitoriosa da história da equipe. Após o título brasileiro de 1990, o Corinthians venceu o Campeonato Paulista em 1995, 1997, 1999, 2001 e 2003. Além disso o clube conquistaria em 1995, o primeiro título na Copa do Brasil, competição que envolve times de todos os estados brasileiros e é disputado em sistema de mata-mata e considerado o caminho mais curto para chegar à Libertadores da América, pois a outra maneira é sagrando-se campeão ou vice do Campeonato Brasileiro. A equipe conquistou ainda dois campeonatos brasileiros consecutivos (1998 e 1999). Nas duas oportunidades o Corinthians terminou a fase de classificação como o time de melhor campanha e foi ganhando de seus adversários até se sagrar campeão.
Em 1998, decidiu contra o Cruzeiro. Após dois empates (2 a 2 em Belo Horizonte, e 1 a 1 em São Paulo), o Corinthians venceu a equipe mineira por 2 a 0 no Morumbi com gols de Edílson e Marcelinho Carioca, conquistando seu segundo título nacional. O time vencedor foi formado por Nei, Índio, Batata (Cris), Gamarra e Sylvinho; Vampeta, Rincón, Ricardinho (Amaral) e Marcelinho Carioca; Edílson e Mirandinha (Dinei). Técnico: Wanderley Luxemburgo.
No ano seguinte, com a base do time vencedor do Campeonato Brasileiro no ano anterior, o Corinthians conseguiu o seu terceiro título nacional. A final novamente foi contra um time mineiro, dessa vez o Atlético.
Perdendo a primeira partida por 3 a 2, em Belo Horizonte, e vencendo a segunda por 2 a 0, em São Paulo, o Corinthians decidia mais uma vez em casa, e com a vantagem do empate para ser campeão. E com um 0 a 0 debaixo de muita chuva, veio o tricampeonato.
A equipe que jogou na final era formada por Dida, Índio, João Carlos, Márcio Costa e Kléber; Vampeta (Marcos Senna), Rincón, Gilmar (Edu) e Ricardinho; Marcelinho Carioca (Dinei) e Edílson. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
O título brasileiro de 1999, fez o Corinthians participar do primeiro Mundial de Clubes da FIFA de 2000, do qual se sagrou campeão em 14 de janeiro de 2000 ao vencer o Vasco nos pênaltis por 4 a 3, depois de um empate de zero a zero no tempo normal. O time foi notícia no mundo todo, por conquistar o primeiro Mundial de Clubes organizado pela entidade máxima do futebol, sendo venerado até hoje.[4]
O time que jogou a final do Mundial era formado por: Dida, Índio, Adilson, kkkkkkkkk Luciano e Kléber; Vampeta, Rincón, Ricardinho e Marcelinho; Edílson e Luisão. O treinador era Oswaldo de Oliveira.
O Corinthians começou mal o ano de 2001, e ocupava a última colocação do Campeonato Paulista. Mas, após a volta de Vanderlei Luxemburgo, se reabilitou chegando a segunda fase do campeonato.
Na semifinal contra o Santos, o gol da classificação saiu aos 48 minutos do segundo tempo através de Ricardinho. Com o placar de 2 a 1 o Corinthians foi novamente a uma final do Paulista. Na final pegou a surpresa do interior, o Botafogo de Ribeirão Preto. Depois de uma vitória por 3 a 0 em Ribeirão Preto e um empate sem gols no Morumbi, o Sport Club Corinthians Paulista alcança o 24º título dessa competição.
Em 2002, comandada por Carlos Alberto Parreira (Campeão da Copa do Mundo FIFA de 1994 disputada nos EUA e eliminado nas quartas de finais pela França na Copa do Mundo de 2006 disputada na Alemanha ) a equipe ganhou o Torneio Rio-São Paulo, ganhando do São Paulo FC.
A equipe também conquistou mais uma Copa do Brasil em 2002 na mesma semana, apenas três dias depois de ter conquistado o Torneio Rio-São Paulo, derrotando o Brasiliense. Curiosamente, o Corinthians eliminou o São Paulo duas vezes, uma nas semifinais da Copa do Brasil e a outra vencendo a final no Torneio Rio-São Paulo
Ainda nesse mesmo ano, chega às finais do Campeonato Brasileiro caindo ante o Santos FC.
Em 2003, conquista o seu 25º Campeonato Paulista, após derrotar novamente o São Paulo nas finais, com duas vitórias por 3 a 2. Mas o resto do ano não guardou nenhuma outra glória. o time termina na modesta 11ª posição do Brasileiro.
O início do ano de 2004 começou com uma campanha fraca no Campeonato Paulista, salvando-se do rebaixamento apenas na última rodada. No Campeonato Brasileiro a campanha continua ruim, o time havia caído nas quartas-de-final da Copa do Brasil diante do Vitória. Porém, alguns jogos depois, a diretoria contrataria o técnico Tite. Com o seu comando a equipe reage no campeonato, sai da zona de rebaixamento e vai subindo no campeonato até terminar na quinta colocação.
No final de 2004, o clube assinou uma parceria com o grupo de investimentos MSI (Media Sports Investment), liderado pelo iraniano Kia Joorabchian. A MSI comprometeu-se a cuidar do departamento de futebol profissional do clube, pagando salários, dívidas e possíveis prejuízos.
2005 - 2007 (atualidade): a era MSI
Em parceria com a MSI o clube contrata jogadores de renome, com destaque ao argentino Carlos Tevez, atacante do Boca Juniors, que instantaneamente torna-se ídolo, sendo considerado o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2005, pela Revista Placar e CBF. Os outros jogadores trazidos pela parceria foram o volante argentino Javier Mascherano do River Plate, o atacante Nilmar do Lyon, os meias Roger, do Benfica, Carlos Alberto, do Porto, e Hugo, do Tokyo Verdy, o volante Marcelo Mattos, do São Caetano, o lateral Gustavo Nery do Werder Bremen, o zagueiro argentino Sebá Domínguez do Newell's Old Boys e os zagueiros Wescley (ex-Maccabi Haifa) e Marinho do Atlético Paranaense.
O início de ano da equipe foi conturbado, com a eliminação precoce da Copa do Brasil diante do Figueirense e a má campanha no Campeonato Paulista. Uma reação nas últimas rodadas do estadual fez com que o time terminasse a competição com o vice-campeonato. Mas o destino reservara uma conquista, o tetracampeonato do Campeonato Brasileiro. O Corinthians assinala 87 gols na competição de pontos corridos, conquista 24 vitórias, com destaque para o clássico Corinthians 7 a 1 Santos no dia 6 de novembro de 2005. Carlitos Tevez foi o grande jogador corintiano da conquista do tetracampeonato, o jogador marcou 20 gols na competição sendo eleito pela CBF o melhor jogador do campeonato.
De ínicio o Campeonato Brasileiro não foi dos melhores e o time chegou a ficar nas últimas posições, mas a partir da quarta rodada o time tem uma notável recuperação e, com uma série de 5 vitórias consecutivas se torna o favorito a conquista do título. O Corinthians vence o primeiro turno do campeonato mas depois chega a perder a liderança temporariamente, recuperada após o time vencer dois clássicos importantes: o Flamengo por 4 a 2 e o arqui-rival Palmeiras por 3 a 1. Após o escândalo envolvendo a manipulação de resultados, alguns jogos foram anulados e tiveram de ser repetidos. Assim a decisão do título foi deixada para a última rodada, já que o Internacional ainda possuia chances matemáticas. Porém no dia 4 de dezembro de 2005, a torcida acompanhou o time até Goiânia para vê-lo jogar contra o Goiás, e ver o Corinthians conquistar seu quarto título nacional.
O time base da conquista do Tetra foi: kkkkkkkkk Costa, Eduardo (Coelho), Betão, Marinho (Sebá) e Gustavo Nery, Marcelo Mattos, Bruno Octávio (Mascherano), Rosinei, Roger (Carlos Alberto), Carlitos Tevez e Nilmar (Jô). Técnico: Antônio Lopes (Márcio Bittencourt).
Após a conquista, os jogadores foram até o palácio do Planalto, visitar o presidente corintiano Lula, que recebeu a delegação e o troféu do Brasileirão, já comquistados em 1990, 98 e 99.
Como curiosidade ficou o fato de que o Corinthians teve três técnicos na competição: o primeiro foi o argentino Daniel Passarella, que foi demitido três jogos após o início da competição; o segundo foi Márcio Bittencourt, volante da equipe campeã brasileira de 1990. O técnico levou o time a liderança, mas, sempre criticado, acabou demitido no meio do percurso. O time trouxe então o experiente Antônio Lopes para seu lugar.
Em 2006, o objetivo maior do Corinthians era a conquista inédita da Copa Libertadores da América. De contratações, o Corinthians trouxe de volta o meia Ricardinho, depois de três anos longe do clube no qual ganhou sete títulos em sua primeira passagem que estava no Santos. Trouxe também os atacante Rafael Moura do Paysandu, e Nadson do Samsumg Blue Wings clube coreano da sua patrocinadora a Samsung, o goleiro da seleção chilena Johnny Herrera, vindo da Universidad de Chile, e o experiente goleiro Silvio Luís do AD São Caetano, o zagueiro André Leone do Cruzeiro, o volante Xavier do Vitória, o lateral Rubens Júnior que estava no Coritiba, o meia-volante Renato do Atlético-MG, e o meia ofensivo Ramón também do Atlético-MG, e trouxe de volta o ídolo Marcelinho Carioca, que estava no Brasiliense.
As dispensas mais sentidas no começo do ano foram as saídas do goleiro kkkkkkkkk Costa, que voltou para o Santos; dos meias Élton , que foi imprestado ao AD São Caetano, em troca do goleiro Silvio Luiz; Dinelson, que foi primeiro ao Bragantino, depois ao Atlético-MG, e acabou o Brasileirão, no AD São Caetano; e Hugo que saiu para o Grêmio; e do jovem atacante Jô, que foi para o CSKA Moscou.
O treinador Antônio Lopes pediu demissão em março, devido a maus resultados. Interinamente, o assistente Ademar Braga assumiu o comando da equipe, mas foi efetivado após algumas vitórias. Na Libertadores o Corinthians se classificou como primeiro em seu grupo e pegou o River Plate da Argentina nas oitavas-de-final. No jogo de ida em Buenos Aires os donos da casa ganharam por 3 a 2. Na partida de volta, no Pacaembu, o Corinthians ganhava no primeiro tempo 1 a 0. Mas, no segundo tempo, levou três gols e ficou fora da competição.
O time se concentrou, então, no Campeonato Brasileiro em busca do pentacampeonato e na Copa Sul-Americana. Ademar Braga foi substituído em 14 de maio de 2006 por Geninho, que iniciou sua segunda passagem pelo clube. Porém uma série inédita de derrotas consecutivas, que deixou o time na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro de 2006, fez com que o mesmo fosse demitido em 12 de agosto.
Após muitas especulações, o ex-goleiro e atual treinador Emerson Leão assume o time em 14 de agosto buscando a reabilitação no campeonato. No final deste mesmo mês, os ídolos Carlos Tevez e Mascherano entraram em colisão com o clube e abandonaram o time, sendo, posteriormente, negociados com o time do West Ham. Também deixaram o time os meias Ricardinho e Marcelinho, e são contratados: Magrão, que estava jogando no Yokohama F. Marinos do Japão; Amoroso, que estava no AC Milan e César, que jogava na Internazionale, ambos da Itália. O time segue com algumas atuações irregulares, e em 11 de outubro é eliminado da Copa Sul-Americana pelo Lanús. Nesta partida, o técnico Leão discute com o meia Carlos Alberto e o mesmo é afastado indefinitivamente do clube, transferindo-se para o Fluminense em janeiro de 2007.
Após algumas derrotas, alcançando as últimas colocações do campeonato, o Corinthians teve uma reação histórica, e, depois de ficar 9 jogos sem perder, terminou o campeonato na 9º colocação, com 53 pontos.
No começo de 2007, o Corinthians fez o inverso de 2005 e 2006, ao invés de grandes contratações, o então técnico Emerson Leão, pediu contratações de jogadores desconhecidos e a diretoria atendeu, pois a parceira MSI está em conflito com o clube, e o dinheiro para investimento em jogadores caros está descartado.
As dispensas foram inumeras: saíram os goleiro Silvio Luiz, que voltou para AD São Caetano, e Johnny Herrera, que voltou ao Chile desta vez para o Everton , os zagueiros Sebá (Estudiantes), André Leone (Goiás), Marquinhos, que afastado por ameaças da torcida esta tentando acertar com o clube frânces Saint Etienne; os laterais Gustavo Nery (Real Zaragoza), César que por pedido da família voltou para a Itália jogar no Livorno, Dyego Coelho, emprestado ao Atlético-MG, além da revelação Fagner, vendido ao PSV por artimanhas do seu empresário que vendeu sem o clube ganhar nada, os meio campistas Ramón e Renato, parceiros no Atlético Mineiro, para o CSKA e Vasco respectivamente , no ataque foram dispensados Rafael Moura emprestado ao Fluminese, Nadson que voltou para o Samsumg Blue Wings, e Amoroso que foi para Grêmio.
No Campeonato Paulista, o novo time de 2007 começou bem, e na estréia venceu a Ponte Preta por 3 a 1, mas a partir da quarta rodada do campeonato, o time começou a não render o esperado. Alguns jogadores recém contratados pelo clube, começaram a sair do clube repentinamente, como o caso do atacante Christian, que ficou apenas 1 mês no clube, marcou 5 gols e se transferiu para O Inter-RS, seguiram o mesmo caminho Jaílson,que se transferiu para o Rubin Kazan, Dinelson que foi emprestado ao Paraná Clube; Élton que foi para Steaua Bucareste; Daniel afastada por deficiência técnica.
Com um time bastante desfigurado, o Corinthians não conseguiu fazer uma boa campanha no Campeonato Paulista, e já nas últimas rodadas após um empate com o fraco Sertãozinho, o técnico Emerson Leão foi demitido do clube, para as últimas partidas do campeonato e até um jogo da Copa do Brasil, o técnico interino José Augusto foi designado.
Após o final do campeonato Paulista, o Corinthians contrata o técnico Paulo César Carpeggiani, após ser veiculado até o nome do técnico tetracampeão mundial Parreira.
Na primeira partida do novo técnico, o Corinthians é eliminado da Copa do Brasil, após a derrota por 2 a 0 para o Náutico, o novo técnico anuncia uma limpeza do elenco e exije boas contratações para o início do Campeonato Brasileiro.
O Bragantino, semifinalista do Campeonato Paulista, eliminado pelo Santos, que depois tornou-se campeão enfrentando o São Caetano, foi a base de apoio para o Timão, que contratou o zagueiro Zelão, o goleiro Felipe, e o meia-atacante Everton, que já entraram no time como titulares, e depois mais dois jogadores do mesmo clube, o zagueiro Cadu e o volante Moradei. Também foi contratado o atacante Finazzi, da Ponte Preta. O meia Roger foi dispensado do elenco e o volante Magrão, a contragosto da torcida e do próprio jogador foi dispensado pois a diretoria não conseguiu chegar a um acordo com o clube japonês Yokohama F. Marinos para contratar o jogador em definitivo.
Dados gerais
• Fundação: 1º de setembro de 1910
• Endereço: Rua São Jorge, 777 - Tatuapé - São Paulo
• Mascote: Mosqueteiro
• Número de torcedores: cerca de 25 milhões (segunda maior do país).
• Torcidas organizadas: Gaviões da Fiel, Camisa 12, Pavilhão 9, Estopim da Fiel, entre outras.
• Patrocinador: Samsung
• Co-patrocinador: Uni Sant'Anna, Burger King
• Fornecedor de material esportivo: Nike
• Parceiro : MSI
• Uniforme principal: Camisa branca, calção preto e meias brancas
• Uniforme de visitante: Camisa preta com listras brancas, calção e meias pretas
• Terceiro Uniforme: Inteiro branco
Antigos patrocinadores
1982 - Bombril
Surgiu na camisa corintiana apenas para a decisão do título paulista daquele ano, contra o São Paulo. E só nas costas, como exigia a legislação da época.
1983 - Cofap
Foi a primeira marca a ocupar também a frente da camisa, a partir do Campeonato Paulista. Com ela, o Timão chegou ao bi.
1984 - Citizen
Apareceu só no início do Brasileiro.
1984 - Bic
Esteve estampada na camisa por apenas um dia.
1984 - Corona
A empresa ajudou na renovação do contrato de Sócrates.
1985 a 1994 - Kalunga
O mais longo de todos os casamentos: apareceu pela primeira vez na camisa alvinegra num empate contra o Vasco da Gama (2-2), pelo Brasileiro, no dia 27 de janeiro de 1985. E só se despediu quase dez anos depois, no jogo Corinthians 1 x 1 Palmeiras.
1995 a 1996 - Suvinil
Entrou em campo para ganhar um Campeonato Paulista e uma Copa do Brasil.
1997 a 1998 - Excel
Além da publicidade, firmou um acordo mais amplo com o clube, que incluía compra de jogadores e outros investimentos. Vestia o time campeão paulista em 1997.
1998 - DDD/Embratel
Publicidade que entrou para jogar as finais durante o Brasileiro de 1998, contra o Cruzeiro. A estratégia deu sorte: o Timão foi campeão.
1999 a 2000 - Batavo
A resposta corintiana à concorrente Parmalat, do Palmeiras. Estava estampada nas camisas do time bicampeão brasileiro, em 1999, e campeão mundial, em 2000.
2000 a 2005 - Pepsi
Chegou no dia 21 de janeiro de 2000, apenas uma semana depois da conquista do Mundial da FIFA.
2003 - Kolumbus
Chegou no início de 2003, após um acordo da diretoria com a empresa, para que pagasse metade do salário do volante Vampeta, estampou apenas as mangas da camisa e saiu no final do mesmo ano, com seu patrocínio, o Corinthians ganhou o Campeonato Paulista de 2003.
2004 - Siemens
Assim como a Kolumbus, estampou apenas as mangas da camisa e após desacordos com a nova parceria do clube, saiu no mesmo ano.
Desde 2005 - Samsung
Em 2005, após seis meses sem patrocinio, a parceria Corinthians/MSI com o novo patrocinio. Pouco tempo depois vem o Tetra Campeonato Brasileiro.
Mascote
Em 1913, uma divisão no Campeonato Paulista que gerou os torneios da APEA e da Liga. O Corinthians queria entrar na Liga, mas para isso, precisava vencer o Minas Gerais e o antigo São Paulo. Venceu e se juntou aos Três Mosqueteiros, Americano, Gêrmania e Internacional. O Timão passou a ser o unico Mosqueteiro com a extinção do futebol desses clubes.
Outra versão é a de que o jornalista Tomás Mazzoni teria dito, depois de uma vitória do Corinthians sobre o Barracas, que o clube paulistano lutara "como mosqueteiros", e o apelido teria ficado.
O Clube
Edifício Sede
Nos últimos anos foi construído um imponente prédio - um pálacio de mármore - onde está instalada a nova sede administrativa corintiana. Trata-se de um prédio de cinco andares totalmente informatizado.
Na nova sede destaca-se o Salão Nobre, amplo, moderno e confortavel, com seus 1800 m² de aréa, que podem receber até dois mil convidados para as mais diversas ocasiões.
Na entrada do novo prédio está instalada a Loja Corinthians, onde o torcedor pode adquirir os produtos do clube.
O presidente do Timão, Alberto Dualib faz a inauguração do Memorial, junto ao presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva.
No dia 28 de janeiro de 2006, na gestão Alberto Dualib, o Corinthians inaugurou na sua sede o Memorial do Corinthians. Localizado no prédio da sede administrativa do Parque São Jorge, o Memorial conta com vários fatos e curiosidades do clube.
Nele o visitante poderá assistir durante o passeio, todas as taças e lembranças das conquistas, acompanhar em um telão os jogos mais importantes e momentos marcantes da história do clube.
Na entrada, você está dentro de um vestiário, de verdade, nos mínimos detalhes, com direito à imagem de São Jorge , recepcionando-o ao alto; até os trajes usados pelos jogadores estão em exposição: meiões, shorts, camisas, caneleiras, chuteiras, toalhas, sejam eles pendurados nos cabides ou nos respectivos armários
Três telões gigantes mostram as defesas, as jogadas, os dribles e também os gols importantes de jogos memoráveis. De repente, você se depara com um enorme painel repleto de fotos de equipes corintianas, desde sua fundação em 1910, ano a ano, até os dias atuais.
Em um outro painel, através de um toque nas respectivas fotos, você se intera sobre a carreira dos ídolos, com direito ao histórico de cada um.
Para finalizar essa viagem no tempo, uma sala de cinema resgata, através de filmes, todos os gols e as narrações das conquistas de todos os títulos
Além disso, umas das novidades é um jogo de botão virtual em que o visitamte pode escalar o seu Corinthians de todos os tempos é jogar em uma tela.
Os heróis que vestiram o manto alvinegro estão devidamente imortalizados: sejam eles em 42 painéis individuais, em tamanhos naturais: Roberto Belangero, Luizinho, Teleco, Basílio, Rivelino, Sócrates, Vladimir, Ronaldo, entre outros. Ou até em caricaturas devidamente autografadas pelos craques.
A inauguração contou com celebridades políticas, como o senador Romeu Tuma, o ex-prefeito e atual governador de São Paulo José Serra, o ex-governador Geraldo Alckmin, além de claro o torcedor corintiano e Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva, que recebe uma camisa do Corinthians das mãos do presidente do clube, Alberto Dualib.Alem dos antigos ídolos do clube, como Neto e o maior ídolo corintiano eleito pela torcida Marcelinho Carioca.
Capela de São Jorge
A capela foi inaugurada em 26 de Novembro de 1967, mas é preciso destacar que a idéia da sua construção surgiu em meados de 1956.
No dia 23 de abril é realizada a "Festa de São Jorge", que ao longo dos anos vem ganhando um grande número de fiéis.
Na capela está uma das imagens do padroeiro talhada à mão, vinda diretamente do Vaticano, abençoada pelo Papa João Paulo II, em meados de 1991. Ela foi trazida pelo Monsenhor Arnaldo Beltrani, que foi vigário episcopal de Comunicação da Arquidiocese de São Paulo, e por muitos anos foi o capelão da Capela de São Jorge.
Aos domingos, é realizada a tradicional missa a partir das 9 horas. A capela também sedia outras ações religiosas, tais como missa do sétimo dia, casamentos, bodas e missas de ação de graça.
O Departamento Feminino está diretamente ligado às atividades realizadas na capela, onde organiza as missas semanais, batismos, entre outros eventos religiosos.
Salão Nobre
Inaugurado em 25 de fevereiro de 2000 na gestão do presidente Alberto Dualib, durante solenidade de entrega das faixas do time de futebol, campeão mundial de clubes da FIFA, o Salão Nobre possui amplo espaço para a realização de eventos de confraternização empresarial, familiar, de festas de final de ano, formatura, banquetes, jantar dançante, entre outras importantes datas comemorativas.
O Salão Nobre tem 1.356 metros quadrados, sendo que a área de palco é de 106m2. Acomodação é para até 2200 convidados. Dispõe de ar condicionado, bar, pista de dança, telão, camarins, cozinha equipada, chapelaria, salas de controle de som e iluminação, piso frio com acabamento em mármore, cem mesas retangulares para quatro pessoas, 100 mesas redondas para oito pessoas, 1500 cadeiras estofadas e estacionamento para oitocentos carros.
Bibliotéca Lido Piccinini
A biblioteca, que estava prevista em estatuto desde 1913, tornou-se realidade e é hoje um dos maiores patrimônio do clube, graças ao jornalista Lido Piccinini, que através da doação de sua biblioteca particular, enriqueceu culturalmente o “clube dos operários”. Lido Piccinini, com seu tablóide "O Esporte", contribuiu e muito para a imprensa nacional, tornando-se este o primeiro jornal especializado em crônicas esportivas essencialmente do país.
Chute inicial
Atualmente, cerca de 20 mil corintianos fazem parte do projeto "Chute Inicial", no qual visa ensinar crianças a se tornarem muito mais do que atletas, cidadãs, através de uma rede de franquias tatalmente integradas, que adota conceitos modernos e metodologia propria de ensino. Trata-se de uma gestão séria profissional, que valoriza o trabalho de cada integrante da equipe.
Além da própria força da marca Corinthians, os pequenos alunos do "Chute Inicial", têm uma série de vantagens e atrativos:
• As escolas Chute Inicial são a única entrada para a categoria de base;
• Visita dos alunos aos treinos profissionais;
• Possível visita dos profissionais à escola, em eventos especiais;
• Cronograma de participação dos alunos de escolas, em jogos oficiais, como mascotes;
• Realização de clínicas pelos profissionais da franqueadora para reciclagem dos professores da escola;
• Venda de material esportivo oficial e preços diferenciados.
Ginásio
É a maior arena esportiva coberta particular da cidade de São Paulo, com capacidade para 6.834 pessoas confortavelmente sentadas. O piso da quadra tem revestimento de poliuretano, o mais moderno que existe. A área do terreno de jogo mede 20m x 40m. As telhas são revestidas com espuma expansiva de poliuterano, com função termo-acústica, capaz de diminuir em até 10ºC a temperatura ambiente e evita a formação de goteiras. Possui cabines de imprensa e está prevista a implantação de espaços reservados a pessoas portadoras de necessidades especiais.
Ao longo de sua história recebeu diversos eventos esportivos. Recebeu grandes jogos dos tempos áureos do basquete corintiano, com craques como Rosa Branca, Wlamir Marques e Angelim, em destacando a épica vitória por 118 a 109 sobre o poderoso Real Madrid, então campeão europeu, em 1964. Foi o primeiro jogo de basquete disputado no Brasil em que os dois times passaram da contagem centenária. Anos depois, fenômenos do basquete como Paula, Hortência e Oscar, campeão brasileiro pelo Corinthians em 1996, também desfilaram ali seu talento.
No boxe, foi palco de exibições do lendário Éder Jofre, campeão mundial dos galos e dos penas, e dos golpes precisos e do carisma inconfundível de Adílson Rodrigues da Silva, o Maguila. No dia 18 de maio de 1986, ele levou à loucura os 6 mil torcedores que acompanharam a revanche contra o argentino Walter Daniel Falconi, valendo o título sul-americano dos pesos pesados. A vitória por nocaute, no sétimo assalto, foi tão comemorada pelo público que mal se pôde ouvir a narração emocionada de Luciano do Valle, na transmissão ao vivo pela TV Bandeirantes.
Além do boxe e do basquete, o ginásio do Parque São Jorge foi utilizado por vários outros esportes, como futsal, handebol e vôlei. Além disso, também foi palco de eventos sociais, como formaturas, bailes de Carnaval, jantares dançantes, eleições e shows. Chegou a receber mais de 15 mil pessoas em suas arquibancadas na década de 60.
CT de Itaquera
Em uma área de 200 mil metros quadrados, no bairro do Itaquera, já estão instalados-e até sendo usados- 3 campos de futebol com medidas oficiais, além da estrutura necessária, como sala de fisioterapia, lavandeiria, refeitório, departamento médico, sala de reuniões, sauna e piscina. Foram construídos 22 suítes, que estão sendo usadas para alojar jogadores de categoria de base.
Vila Olímpica
A Vila Olímpica está localizada na rodovia Ayrton Senna, próxima ao Parque Ecológico do Tiête. Com toda a certeza, será mais uma grande obra que marcará a admistração de Alberto Dualib.Atualmente, dispõe de 3 campos de medidas oficiais, vestiários e Sla de Impresa.Um quarto campo de treinamento está em fase final de construção.
A área tem 270 mil metros quadrados e deverá receber este ano uma injeção de cerca de US$5 milhões para que a infra-estrutura - que terá quadra poli-esportiva, piscina, departamento médico, refeitorio, lavandeiria e edificio admistrativo - seja montada.
Estádios
Lenheiro
O primeiro campo do Corinthians ficava no bairro do Bom Retiro, onde o clube foi fundado, em 1910. Mais precisamente na antiga Rua dos Imigrantes, atual Rua José Paulino. Não era, na verdade, um estádio, mas um terreno baldio que pertencia a um vendedor de lenha (daí o apelido de "Campo do Lenheiro") . Suas condições precárias exigiam que os próprios jogadores o limpassem e aplainassem.
Bom Retiro
Em janeiro de 1918, o Corinthians inaugurou seu primeiro estádio digno desse nome, na Ponte Grande, atual Ponte das Bandeiras, às margens do Rio Tietê. O terreno foi arrendado da prefeitura por influência do intelectual Antônio Alcântara Machado, um dos primeiros a se aproximar do clube dos operários. Ficava ao lado do Campo da Floresta, da AA das Palmeiras (o maior da cidade até então) e fora construído pelos próprios jogadores e torcedores, em sistema de mutirão. O Timão permaneceu mandando seus jogos ali por nove anos.
Alfredo Schürig
O Estádio Alfredo Schürig, mais conhecido como Fazendinha, tem capacidade para 18 mil pessoas. Está localizado dentro do Parque São Jorge, no Tatuapé, bairro da região leste da cidade de São Paulo. A área situada às margens do Rio Tietê pertencia ao E.C. Sírio e foi comprada pelo presidente Ernesto Cassano, por 28 mil contos de réis,em 1928, pagos em prestações por um período de dez anos. O presidente Alfredo Schurig com a ajuda financeira dos sócios do clube, promoveu numerosas melhorias no campo, construiu arquibancadas e batizou com seu próprio nome a nova casa do Corinthians.
O estádio ainda sem ter iluminação, foi inaugurado em 22 de julho de 1928, num jogo amistoso contra o América Carioca. A partida terminou empatada em 2 a 2 e foi vista por 2 mil pessoas, capacidade máxima do estádio na época. Os dois gols corintianos foram marcados por De Maria, sendo o primeiro deles aos 29 segundos do primeiro tempo. O sistema de iluminação do estádio foi inaugurado a 25 de fevereiro de 1961, numa noite de gala do Corinthians, que derrotou o Flamengo do Rio por 7 a 2. Hoje o estádio é usado para treinos do time profissional e partidas das categorias de base.
Pacaembu
O Corinthians costuma jogar no Estádio do Pacaembu que pertence ao município de São Paulo. Mesmo pertencendo a prefeitura, o Corinthians utiliza este estádio há décadas, sendo o time que mais jogou no local. Palco de muitas glórias e já adotado como a "nova casa corintiana" pela torcida, foi inclusive cogitado para ser comprado pelo Timão.
Novo estádio?
Há muito tempo se levanta o debate da construção de um novo estádio para o Corinthians, que atenda as necessidades atuais do time, o tão esperado Fielzão. Mesmo sendo tema recorrente nas conversas da torcida corintiana, o projeto, apesar de frequentemente estar entre os planos da diretoria do clube, nunca foi levado à frente. Atualmente uma união entre os torcedores do Corinthians fundaram uma ONG batizada de Cooperfiel, que propõe a construção do estádio à partir de doações da torcida.
Está ai, mais se for só falar de futebol, sem sacanear que graça tem, não tiro a razão do Brother Fortimbras, ele deve ser igual a min, sou do tipo de torcedor que gravava jogos do São Paulo, que tenho jornais de mais de 10 anos, álbuns de figurinhas e etc...
Que já arrumei muita confusão em pelada de bairro, que já quebrei objetos em casa, saído no soco com meus irmãos.
Mais e ai o que ganhamos com isso, nada Brothers a única coisa que ainda da prazer em torcer por um time é o fato da rivalidade e gozação.
Até porque a tempos o futebol virou uma máfia de dinheiro tudo no futebol vira em torno de dinheiro, jogadores que não sabem manter a suas origens, não tem amor a pátria “Exp. Kaká e Ronaldinho” que a uns anos atrás e isso não faz tempo os caras eram capaz de matar um para ter oportunidade de jogar pela seleção Brasileira e agora pedem dispensa alegando cansaço, “ou seria Falta de onde por dinheiro, ou que jogando pela seleção eles não vão ganhar salários milionários” e já estão praticamente com um patrimônio garantido por anos e anos de vida.
Esse é um dos casos. Jogadores, ou melhor, crianças que tem agora 12 á 15 anos já sendo observados por empresários de jogadores de grande nome.
Então com tudo isso acontecendo o futebol para min “já perdeu um pouco a graça” hoje você tem um jogador defendendo o seu time amanha ele está mandando o seu time para segunda divisão o que manda é única e exclusivamente o dinheiro.
Então Brothers vamos nos contentar com o que resta para nós, que é ter o prazer de sacanear o time do irmão, primo, pai, amigos e ect...
Levando em consideração os princípios básicos de bom senso é claro.
Frisando que esse é meu ponto de vista, e nada mais.
Saudações Tricoooloorrr!!!