joaopolones escreveu:NUNCA NA HISTORIA DESTE PAIS, teve tanta corrupçao e incompetencia ao mesmo tempo.
Desculpem, mas não dá pra ouvir... Essa concepção é incorreta, na melhor das hipóteses!
Corrupção sempre existiu, e sempre existiu muita! O caso é justamente que nestes últimos tempos, se tem pegado mais casos do que nunca! Antes existia muita, com certeza até mais que hoje! Mas ninguém ficava sabendo! Hoje o governo Lula deu autonomia à polícia federal para fazer o que quiser e com quem quiser. Antes não era assim!
Não vou encontrar agora todas as matérias que li, mas tem uma resenha do Paulo Henrique Amorim que mostra o que quero dizer:
Carnage escreveu: http://conversa-afiada.ig.com.br/materi ... 007_1.html
21/10/2006 09:41h
A POLÍCIA FEDERAL NÃO É A DE FHC
Dantas jantou com FHC em 2002 e o delegado da PF que investigava a privatização foi afastado
Notícias
Paulo Henrique Amorim
A leitura do relatório do Dr. Diógenes Curado Filho, delegado da Policia Federal em Cuiabá, Mato Grosso (clique aqui), é uma rara peça de profissionalismo.
Torna desnecessário o empenho dos senadores Tasso Jereissati e Jorge Bornhausen (senador até 31/XII/2006) em fazer com que a OAB e o Ministro Marco Aurélio Mello, presidente do TSE, apurem o que aconteceu com a máfia dos sanguessugas – no que concerne ao papel do indiciado Gedimar Pereira Passos.
A parte referente ao papel de José Serra e Barjas Negri, na companhia do empresário Abel Pereira, deve ficar para investigação posterior.
O que é animador é a forma implacável com que um policial de uma instituição republicana investiga membros do Partido do Presidente da Republica.
Todo brasileiro deveria se orgulhar de ter uma Policia Federal que não parece se intimidar com a possibilidade de subir a rampa do Palácio do Planalto.
É muito diferente do que acontecia no Governo Fernando Henrique Cardoso.
O herói da privatização tucana, Daniel Dantas, jantou no Palácio do Alvorada com o Presidente Fernando Henrique Cardoso, num domingo, no inicio de 2002.
O resultado desse ágape é que o delegado da Policia Federal do Rio que investigava a privatização foi afastado e removido para a Ilha do Diabo, na companhia do Capitão Dreyfus.
Pouco depois, Luis Leonardo Cantidiano foi indicado para a Presidência da CVM, ele que era advogado de Dantas e um dos arquitetos do modelo de privatização.
E houve a “Noite de São Bartolomeu”, em que morreram decepados os diretores da Previ que se opunham a Dantas.
E ainda dizem que “nada mudou”.
Exitem textos que já postei aqui, que mostram como todo caso de corrupção no Governo FHC era abafado e estrangulado, nem chegando direito até a opinição pública:
Carnage escreveu:O governo do atual presidente é corrupto?
Com certeza existe corrupção sim.
Lula fez um bom governo?
Não foi dos melhores...
Agora, dizer que o PT no governo foi o maior episódio de corrupção do país, é uma grande falta de memória.
Algumas coisas pra ler e pensar
Sobre Geraldo Brindeiro, o Procurador da República na época FHC, apelidado de "o homem engavetador", famoso por arquivar vários processos de corrupção.
http://epoca.globo.com/edic/207/peria.htm
em 06/05/2002 escreveu:MINISTÉRIO PÚBLICO
Roberto Castro/ÉPOCA
GERALDO BRINDEIRO
O arquivador-geral pode até engavetar investigações do caso Sudam
Gaveta maior
Geraldo Brindeiro, o arquivador-geral da República, está ampliando os domínios de sua gaveta. Na semana passada, ele reuniu o Conselho Superior do Ministério Público e mudou os coordenadores das Câmaras Setoriais da procuradoria. Um dos substituídos foi Paulo de Tarso Brás Lucas, da Câmara de Patrimônio Público, que teve um papel decisivo na nota técnica que ligou as contas do Banpará ao ex-senador Jader Barbalho. Agora, com todos os coordenadores seguindo sua orientação, Brindeiro tem força até para engavetar as investigações do caso Sudam.
http://www.terra.com.br/istoe/1586/brasil/1586poder.htm
em 23/02/2000 escreveu:O poder incomodado
Congresso e governo tentam aprovar "Lei da Algema", que limita a independência do Ministério Público
Eduardo Hollanda e Luiza Villaméa
Desde o impeachment do presidente Fernando Collor os brasileiros têm a sensação de que o Brasil passa por um interminável processo de limpeza moral. Quase toda semana, autoridades de diversos escalões são pilhadas metendo a mão no dinheiro público. Os maiores responsáveis por essa faxina cívica não usam armas na cintura nem andam fardados. São jovens, em geral na faixa dos 30 anos, com formação universitária e aprovados em um dos mais rigorosos concursos públicos do País. Carregam o título de procuradores da República, ganham acima de R$ 6 mil e estão espalhados por todos os Estados. Para que se tenha uma idéia mais precisa da força desse pessoal, basta recordar que o responsável pelas investigações sobre as denúncias contra Collor, o procurador Odin Ferreira, tinha à época apenas 25 anos. É verdade que contava integralmente com o apoio do então procurador-geral, Aristides Junqueira, o primeiro integrante do Ministério Público a conquistar fama nacional. O trabalho desses procuradores tem recebido aplausos e críticas. A sociedade estimula as apurações, mas os investigados, não. Daí, a proposta de limitar a ação do MP, que ganhou independência funcional com a Constituição de 1988, já está sendo chamada de "Lei da Algema", pois pretende colocar uma camisa-de-força nos procuradores.
A tarefa de moralizar implica colecionar inimigos. Personagens como o ministro dos Esportes, Rafael Greca, suspeito de envolvimento com a máfia dos bingos, não têm razão alguma para apreciar a ação dos procuradores. Greca teme ter o mesmo destino do ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes e dos banqueiros Salvatore Cacciola e Luiz Antônio Gonçalves, processados por corrupção e já condenados pela opinião pública. Mesmo caminho, aliás, que começa a ser trilhado pelo senador Luiz Estevão (PMDB-DF) e seu parceiro, o juiz Nicolau dos Santos Neto, envolvidos no superfaturado do prédio que deveria abrigar o Fórum da Justiça do Trabalho em São Paulo. Não importa o cargo nem o nível de poder, os procuradores têm efetivamente mostrado que estão dispostos a fazer valer a lei. Até o poderoso senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), presidente do Senado, já se viu em apuros. A subprocuradora Ela Wieko de Castilho não se intimidou e o investigou no chamado caso da Pasta Rosa, revelado por ISTOÉ, sobre as contribuições irregulares do Banco Econômico para campanhas políticas. Antes de o caso chegar ao final, o inquérito foi para o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, a quem cabe trabalhar os processos que envolvem senadores e o presidente da República. Brindeiro, no entanto, arquivou a investigação.
"É claro que sofremos pressões. Sabíamos disso quando optamos por essa carreira, mas o importante é que temos conseguido cumprir nossa missão", avalia o procurador Ronaldo Albo, um dos principais responsáveis pelo ataque ao crime organizado no Espírito Santo. Não é apenas pelo sistemático combate à bandidagem que os procuradores incomodam. "Hoje, são muitos os procuradores preocupados com o meio ambiente e que não toleram atos de corrupção", afirma o procurador Felício Pontes Júnior, de Belém (PA).
Arbítrio
Essa disposição de mexer em vespeiros está incomodando, e muito, todas as esferas do poder. E a reação começou. Na Câmara, a independência dos procuradores foi alvejada por um instrumento digno dos piores tempos do regime militar: a proibição de procuradores, promotores e poli-ciais darem qualquer informação à imprensa sobre investigações e processos em andamento. Chamada adequadamente de Lei da Mordaça, a pérola de arbítrio foi incluída na Reforma do Judiciário pela relatora, deputada Zulaiê Cobra (PSDB-SP). "Sem a imprensa, as pressões para abafar casos envolvendo poderosos serão enormes e o trabalho do Ministério Público ficará extremamente vulnerável", ataca Carlos Frederico Santos, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República. A vontade de ver os procuradores quietos e calados não se limitou à Câmara. No Senado, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), apresentou proposta semelhante. Tem mais. No meio do monte de artigos da reforma do Judiciário, um deles estabelece a prerrogativa de foro e função nos processos da Lei Civil Pública. Isto aprovado, os procuradores não poderão mais investigar casos em que estejam envolvidos um governador, um deputado ou um senador. A artimanha legal remeteria esses casos direto para o procurador-geral, ao STJ e ao STF. Na prática, significaria que investigações como as obras superfaturadas do governador do Acre, Orleir Cameli, e do grampo no BNDES, sobre o tráfico de influência durante a privatização da Telebrás, dificilmente teriam acontecido.
A criatividade dos parlamentares e do governo, quando se trata de bolar formas de autoproteção ou impedir investigações de suas falcatruas, não tem limite. Outra pérola aprovada na Câmara é uma camisa-de-força: limita em seis meses toda e qualquer investigação em ação civil pública sobre roubalheiras oficiais. A investigação do superfaturamento nas obras da Justiça do Trabalho em São Paulo começou em 1997 e continua até agora. "E, neste caso, a mobilização da opinião pública foi fundamental para que as próprias autoridades do Tribunal de Justiça tomassem algumas providências", diz a procuradora Maria Luisa Duarte, que pegou o caso em 1997 e desvendou a tramóia que desviou US$ 170 milhões de verbas públicas. Se estivesse em vigor esse prazo de seis meses, o juiz Nicolau e o senador Estevão estariam prosseguindo com sua parceria danosa à União. "Nem a ditadura chegou a tal ponto de coibir o trabalho dos procuradores", critica o subprocurador Cláudio Fontelles, um dos mais experientes membros do Ministério Público. Não satisfeito, o governo quer ainda mais: pegando carona na emenda constitu-cional que altera os salários dos Três Poderes, pretende retirar dos procuradores a equivalência funcional com o Judiciário. Assim, os procuradores acabariam subordinados ao Executivo.
Envie esta página para um amigoApesar de tudo isso, o MP conseguiu algumas vitórias. A Câmara já decidiu que só procuradores de carreira poderão exercer a função de procurador-geral. Na batalha pela independência de seu trabalho, o maior aliado hoje dos procuradores é o senador Romeu Tuma (PFL-SP). Caberá a ele relatar a Lei da Mordaça no Senado. Tuma sabe que, no Brasil, é impossível concluir uma investigação em apenas seis meses. O senador, que sempre teve na imprensa um parceiro de suas atividades quando diretor da Polícia Federal, já afirmou: é radicalmente contra a mordaça. Melhor para os procuradores e para a sociedade.
http://www.senado.gov.br/sf/noticia/sen ... 051037.htm
em 10/09/199 escreveu:Deputado processará Geraldo Brindeiro
Da Agência Folha
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) vai entrar com uma ação popular contra o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro. O procurador usou um jatinho da FAB (Força Aérea Brasileira) para fazer em janeiro uma viagem de férias com a família ao arquipélago de Fernando de Noronha. ‘‘Ele usou aeronave do patrimônio público para viagem que não era de trabalho. Isso é uma ilegalidade, uma improbidade’’, disse Chinaglia. O parlamentar vai também entrar com uma representação contra Brindeiro no Conselho Superior do Ministério Público. O procurador-geral é o responsável por pedidos de investigação de crimes contra o patrimônio público. ‘‘Ele não está acima da lei. Como o ministro Clóvis Carvalho (Casa Civil), ele também cometeu uma ilegalidade e uma imoralidade’’, disse Chinaglia. O deputado foi autor de uma ação popular contra Carvalho. O chefe da Casa Civil viajou durante o carnaval para a ilha de Fernando de Noronha também em avião da FAB. Após a publicação da viagem pela imprensa, Carvalho informou ter devolvido R$ 25 mil ao Ministério da Aeronáutica. O procurador-geral disse que depositou R$ 18 mil na conta da Aeronáutica na quinta-feira passada. Não informou como foram feitos os cálculos para se chegar a esse valor. Esta foi a segunda vez que Brindeiro utilizou um avião do governo para lazer, na ilha de Fernando de Noronha. A primeira viagem foi em julho de 1997. O senador Jefferson Peres (PDT-AM), membro da CPI do Judiciário, disse que é ‘‘um espanto total o chefe do órgão encarregado de zelar pelo respeito à lei fazer esse tipo de viagem’’. ‘‘Estou estarrecido. Acho que não é suficiente devolver o recurso, vale processo. Isso é muito grave e mostra o estado de falência das instituições. Depositamos enormes esperanças no Ministério Público e isso ocorre com o chefe dessa instituição. Esse país é surrealista, afirmou Peres. A viagem de férias de Brindeiro durou dez dias e começou no dia 5 de janeiro. O procurador-geral, acompanhado pela mulher, Paula, e três filhos, usou um Learjet da FAB e ficou hospedado no hotel de trânsito para oficiais da Aeronáutica. O salário bruto mensal de Brindeiro é de R$ 7.893, incluindo a gratificação de 10% por ocupar o cargo. Se tivesse pago pelas cinco passagens em vôos comerciais, ele teria gasto R$ 4.296. As pousadas na ilha cobram em torno de R$ 65 a diária por pessoa, o que resultaria em mais R$ 3.250. ‘‘O procurador-geral deverá ressarcir aos cofres públicos o valor que a Justiça definir, não o que achar que deve’’, disse Chinaglia. Procurado pela reportagem desde sexta-feira, por meio de sua assessoria, Brindeiro não quis se pronunciar.
http://veja.abril.com.br/idade/exclusiv ... ssies.html
Dossiê da Pasta Rosa
O chamado Dossiê da Pasta Rosa, divulgado em dezembro de 1995, consistia em um conjunto de documentos que mostrava uma contribuição de 2,4 milhões de dólares do Banco Econômico, de Ângelo Calmon de Sá, para a campanha de 25 candidatos nas eleições de 1990. Naquele tempo, empresas eram proibidas de ajudar financeiramente as campanhas. Verbas para candidatura de outros 24 políticos também teriam sido doadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nenhuma das contribuições foi registrada como verba eleitoral, configurando suposta prática de caixa 2.
Autor do dossiê – Não se sabe quem confeccionou o dossiê. Comprovou-se apenas que, dois meses após a intervenção do Banco Central (BC) no Banco Econômico, ocorrida em agosto de 1995, Flávio Barbosa, o interventor nomeado pelo BC, achou a pasta cor-de-rosa numa saleta ao lado do banheiro do gabinete do banqueiro Calmon de Sá. Ela foi guardada no cofre do então diretor de Normas e Fiscalização do BC, Cláudio Mauch, e posteriormente entregue à Receita Federal.
Acusados – Ao todo, 49 políticos foram acusados. O principal era Antônio Carlos Magalhães, que na ocasião elegeu-se governador da Bahia pelo PFL e teria recebido, sozinho, 1,114 milhão de dólares do Banco Econômico. Faziam parte da lista outros nomes como o do senador José Sarney, deputados federais Renan Calheiros, de Alagoas, Ricardo Fiúza, de Pernambuco e Benito Gama, da Bahia. Os nomes de outros candidatos a governador também figuravam na lista, como Joaquim Francisco, por Pernambuco e José Agripino Maia, pelo Rio Grande do Norte.
Acusação – A documentação do dossiê indicava a existência de um sistema organizado de financiamento eleitoral ilegal, com base na prática de caixa 2. À época, o Banco Econômico, de propriedade de Ângelo Calmon de Sá, e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) fizeram remessas milionárias para as campanhas eleitorais de 49 candidatos no pleito de 1990, desobedecendo a Constituição.
Conclusão da Justiça – Ângelo Calmon de Sá foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, pediu o arquivamento do inquérito em fevereiro de 1996. No final da década de 1990, Brindeiro ganharia a alcunha de "engavetador-geral da República", tantas foram as denúncias às quais não deu procedência. Nenhum político foi punido por causa do escândalo. Cinco anos depois da falência do Banco Econômico, em agosto de 1999, Calmon de Sá negou ter dado a milionária contribuição eleitoral ilegal para o principal acusado, o político Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), admitindo ter doado verbas apenas com as campanhas de "quatro ex-funcionários do banco."
E os milhares de casos de corrupção que existiram antes? Que foram citados em reportagens mas nunca avançaram? Anões do Orçamento, com histórias da carochinha, milhões não declarados e ninguém preso. Paulipetro, que foi uma mostra da
grande competência do ilustríssimo Paulo Maluf (que não é analfabeto) como governante, um prejuízo de quase US$6 bilhões!!! A compra de votos para a reeleição do FHC, nunca investigada. O escândalo dos bancos Marka e Fonte Cindam, um prejuízo de 1,6 bilhõs para os cofres públicos. A competência nas privatizações feitas, que beneficiaram os que compraram as estatais e prejudicaram a população e o caixa do governo.
Não tenho dados dos outros governos, mas olhes este site:
http://www.consciencia.net que ilustra muita coisa dos governos passados.
Este página só sobre o governo FHC:
http://www.consciencia.net/corrupcao/fhc.html
Este post meu:
http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... 718#436718
compilando muita coisa grande da corrupção do governo FHC, que em valores, passa em muito os casos do governo atual. E isso do que se descobriu, não quero nem pensar do que nunca foi descoberto pois a PF era o "cachorrinho debaixo da mesa" do governo.
Porra!! Tudo quanto é caso era abafado! Curiosamente a mídia na época não ficava bradando aos quatro ventos essas coisas!
Esse papo que o atual governo é o mais corrupto de todos os tempos é lenda! É uma visão equivocada sobre o fato de que hoje está se pegando mais corruptos do que antes! Antes acontecia até mais que isso, mas ninguém era entregue, ninguém era investigado, ninguem era pego, e uns lavavam as costas dos outros.
É quase a mesma coisa de algumas pessoas que eu ouço às vezes comentando que na época da Ditadura Militar as coisas eram melhores, pois não havia corrupção, os militares matavam quem tentava roubar. PORRA!! Eram os próprios militares que estavam no comando que roubavam e coordenavam a roubalheira! É óbivo que a imprensa sob a censura nunca ia noticiar essas coisas!!
Será que vocês pensam também que não existia corrpução durante o regime militar??
Acho que o fato é que as pessoas nutrem rancor pelo PT, porque eles deram a elas a impressão de que eram totalmente diferentes dos demais corruptos que sempre governaram este país, e eles não são. Podem até serem um pouquinho melhores, mas são corrputos sim. Só que eles parecem ter se ferrado, não entrando totalmente no jogo dos outros partidos, não alisando cabeças suficientes para que lhes deixassem em paz, e deixando a PF livre, e talvez até um pouco influenciada por interesses políticos próprios de seus integrantes. E talvez também não tenham o traquejo de décadas de experiência roubando, como os ladrões do PFL, PMDB e do PSD, que apenas são ladrões do PMDB que não concordaram na partilha da pilhagem e saíram pra criar outro partido.
Ou é uma total falta de memória do que aconteceu antes nesse país!
As pessoas tendema achar que o que está acontecendo agora é sempre muito pior do que aconteceu antes.
Como toda a geração de fanáticos apocalípticos sempre acha que a sua época é aquela em que as coisas estão piores, isso mostrando que o fim do mundo está próximo.
Não defendo o PT dizendo que não estão errados ou são bons mocinhos, isso é ridículo, mas é bobagem falar que eles são piores que os outros, apenas isso não é verdade
binho1979 escreveu:O governo Lula é a prova cabal que somos um povo destinado a ir para o buraco!
Acho isso um pessimismo infundado. Pois o país está hoje economicamente muito melhor do que jamais esteve. Não levantando o mérito da questão de de quem é a responsabilidade sobre isto, mas pra mim isso mostra que estamos sim evoluindo e só podemos esperar ir pra frente.[/b]