AFA vai apoiar o Mundial Gay na Argentina
Competição vai acontecer a partir de 23 de setembro com participação de 30 países
O presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, disse nesta quinta-feira que a organização sob seu comando oferece total apoio à realização do Mundial de Futebol Lésbico Gay, que acontece na Argentina a partir de 23 de setembro e terá a participação de 30 países.
Grondona esteve reunido com César Cigliutti, presidente da Comundidade Homossexual Argentina (CHA), que saiu do encontro com boas expectativas.
- A AFA vai apoiar o Mundial com árbitros e também vai ajudar um campo para a realização da final. Grondona me disse que vai pessoalmente à final porque se diz indentificado com a luta contra o preconceito - diz Cigliutti ao "Diário Hoy".
O presidente da CHA informou ainda que, no Mundial, haverá times masculinos, femininos e outro a confirmar.
- A idéia é dar uma mensagem de integração e por isso poderá haver mais de uma equipe por país - conclui.
Brasileiros não tomam parte no Mundial Gay
Nenhuma equipe do país participa do torneio que começa neste domingo, em Buenos Aires
Será dado neste domingo o pontapé inicial da quarta edição do Mundial Gay de Futebol. O torneio, organizado pela International Gay and Lesbian Football Association (IGFLA), acontece em Buenos Aires e tem a final marcada para o dia 29. São 28 equipes participantes de dez países diferentes. O Brasil não enviou representantes.
Esta será a primeira vez que o Mundial será realizado na América do Sul (as edições anteriores foram em Londres, Sydney e Boston). Buenos Aires, que suplantou Rio de Janeiro e Lima na disputa, foi escolhida por ser uma cidade amistosa com a comunidade homossexual.
Apesar disso, o líder da Comunidade Homossexual Argentina (CHA), César Cigliutti, acredita que o Mundial será um grande passo para a causa em seu país.
- O futebol é um esporte machista e homofóbico - lembra Cigliutti.
A Associação do Futebol Argentino (AFA) declarou total apoio ao torneio, oferecendo inclusive árbitros para trabalhar nos jogos, que serão disputados no recém-reformado Parque Sarmiento, na capital argentina. A final será realizada no Club Defensores de Belgrano.
Os 28 times participantes são provenientes da Argentina (cinco equipes), Estados Unidos (nove), Reino Unido (quatro), Austrália, Canadá e Chile (duas), e México, Irlanda, Islândia e Uruguai (uma).
Competição vai acontecer a partir de 23 de setembro com participação de 30 países
O presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, disse nesta quinta-feira que a organização sob seu comando oferece total apoio à realização do Mundial de Futebol Lésbico Gay, que acontece na Argentina a partir de 23 de setembro e terá a participação de 30 países.
Grondona esteve reunido com César Cigliutti, presidente da Comundidade Homossexual Argentina (CHA), que saiu do encontro com boas expectativas.
- A AFA vai apoiar o Mundial com árbitros e também vai ajudar um campo para a realização da final. Grondona me disse que vai pessoalmente à final porque se diz indentificado com a luta contra o preconceito - diz Cigliutti ao "Diário Hoy".
O presidente da CHA informou ainda que, no Mundial, haverá times masculinos, femininos e outro a confirmar.
- A idéia é dar uma mensagem de integração e por isso poderá haver mais de uma equipe por país - conclui.
Brasileiros não tomam parte no Mundial Gay
Nenhuma equipe do país participa do torneio que começa neste domingo, em Buenos Aires
Será dado neste domingo o pontapé inicial da quarta edição do Mundial Gay de Futebol. O torneio, organizado pela International Gay and Lesbian Football Association (IGFLA), acontece em Buenos Aires e tem a final marcada para o dia 29. São 28 equipes participantes de dez países diferentes. O Brasil não enviou representantes.
Esta será a primeira vez que o Mundial será realizado na América do Sul (as edições anteriores foram em Londres, Sydney e Boston). Buenos Aires, que suplantou Rio de Janeiro e Lima na disputa, foi escolhida por ser uma cidade amistosa com a comunidade homossexual.
Apesar disso, o líder da Comunidade Homossexual Argentina (CHA), César Cigliutti, acredita que o Mundial será um grande passo para a causa em seu país.
- O futebol é um esporte machista e homofóbico - lembra Cigliutti.
A Associação do Futebol Argentino (AFA) declarou total apoio ao torneio, oferecendo inclusive árbitros para trabalhar nos jogos, que serão disputados no recém-reformado Parque Sarmiento, na capital argentina. A final será realizada no Club Defensores de Belgrano.
Os 28 times participantes são provenientes da Argentina (cinco equipes), Estados Unidos (nove), Reino Unido (quatro), Austrália, Canadá e Chile (duas), e México, Irlanda, Islândia e Uruguai (uma).
