Flat na Hélio Pelegrino muito confortável, aconchegante, limpo e organizado e a Nanda, uma loira cavalona de 1,75 de altura e olhos esverdeados, dona de um corpasso enxuto, bunda grande, empinada e de boa consistência, foi uma simpatia de pessoa, desde o contato prá marcar um horário tranquilo, até me botar na rua prá rodar.
Apesar dela alegar 23 anos, sua fisionomia e timbre de voz e os assuntos que conversamos, não esconde uma idade bem superior, o que não comprometeu em nada, pelo contrário, no quesito putaria, sabe das coisas, tem muita garrafa prá trocar ...
Fiquei lá por mais que os noventa minutos regulamentares e nem por isso houve algum estresse por parte dela. Tratei de aproveitar a sua xana peladex que eu me fartei de lamber e chupar, percorrer aquelas pernas grossas, me aparar naquelas anca larga...
De de quatro, então, me concedendo entrada pela retaguarda, permitiu uma acochada com vontade, acreditem, aí sim é que ela foi um arraso.
Resumindo; duas pegadas prá arrebentar a boca do caixote, com direito a barba, cabelo e bigode sem qualquer restrição ou frescura.
Teve o cuidado de providenciar que ninguém nos incomodasse o período em que fiquei lá, que passou voando e eu fui prá rua ainda de pau duro, com vontade de voltar já no outro dia.
Resumo da ópera; duzentos contos muito bem gastos num presentão que deixou saudade de ser ganho por mais de uma veiz...