Minhas 150 putas
Vi varias vezes o título do livro do Gabriel Garcia Masrquez – Minhas Putas Tristes e pensei comigo mesmo: esse cara nunca acessou o GPG. Caso o tivesse, com certeza teria bolado um titulo diferente. Lendo os milhares de TDs postados no nosso fórum ele teria tido melhores chances para optar por putas mais alegres e participativas.
Recentemente atingi a marca dos 150 TDs. Como curto muito o GPG, foi uma marca memorável. Tudo começou quando eu enchi o saco de só bater punheta. Sendo casado, nunca fui afeito a ficar saindo pelo mundo com paisanas, ainda mais neste nosso mundo cada vez mais globalizado e menor. Hoje tu estas em uma fila do check in em um aeroporto qualquer do nosso conturbado sistema aeroviário e não precisa de muito esforço para aparecer para os mais de 150 milhôes de brasileiros no Jornal Nacional com a bucólica narrativa da Fátima Bernardes. Imaginem a gente dando um malho em alguma Regra 3 e a sogra apontar pra telinha: olha ali..não é o Juca? Safado! Ô Sandrinha, vem cá ver o safado do teu marido com uma lambisgóia pendurada no pescoço..Ele barbarizou. Toda vizinhança esta assistindo essa semvergonhice. Que pouca vergonha!!
Depois de acabar com pilhas da Sexy, lambuzar paginas e paginas, deparei com um ponto de vista econômico. Cada revista daquelas custava cerca de 8010 contos na época. Somando umas 4-5 revistinhas cretinas daquelas daria para pagar uma profissional. Na época já tinha visto os Classificados do DC e sem mesmo ligar já tinha visto que os preços variavam de 30 a 60 contos para uma sessãozinha de pecados como uma “expert” em fazer os homens delirar de prazer. Naquele momento, a Sexy perdeu um leitor, minha mão ganhou uma folga e minha vida mudou. Fora dada a largada para a busca da puta perfeita. Não conhecia ainda, nem tinha ouvido falar no GPG. Aos poucos fui passando em revista as atletas do DC. Conheci todo o tipo de atleta do sexo, desde as mais alegres, as inertes até as tristes. Como não havia referência a nenhuma delas, fora o reclame comercial nos anúncios, a busca era cega. Inúmeros micos paguei, muitas roubadas e, sob o ponto de vista geografíco, conheci a cidade em detalhes nunca reportados nos guias de turismo local. Creio que nem memso o Lonely Planet tem as informações que levantei.
Com o tempo descobri o GPG e me cadastrei. Comecei a postar meus TDs. Na época já tinha alguns foristas fieis postando. Conferi que muitas velhas conhecidas já estava ali documentadas. Após algum tempo notei que surgiam bolinhas coloridas com o acumulo dos TDs. Gostei da brincadeira vendo que as bolinhas estavam aumentando. Isso trazia reminiscências do meu estilingue cheio de marcas que se somavam a cada pobre passarinho que abatia.
Guardo lembranças das putas alegres e participativas. Não lembro das tristes, muito menos das inertes, menos expressivas que minha geladeira. Lembro de uma gostosa de lata, mas péssima de tudo em termos sociais que, após uma mal dada trepada onde eu estava apenas curtindo a estampa da mina, enquanto ela olhava firme o teto. Depois quando perguntei sobre o segundo tempo, ela languidamente pegou no meu pau ainda murcho de susto pela atitude da dita e disse:”assim não dá. Não tem condições.” Fazer o que? Pageui o migo literlamente e fui embora. Tem uma negra imensa que me abduziu entre seus mega peitos e declarou que eu iria comer o cu dela. Essa imensa criatura foi uma das grandes fodas por definição e sentido figurado.
Tiveram as marcantes com quem eu repeti até cansar e enjoar. Com essas aprendi que puta boa de serviço é um bem não facilmente encontrado, portanto merece ser degustado até a exaustidão, se é que existe isso. Aprendi que repetir, apreciar uma mulher sestas é como descobrir um bom restaurante que nos deixa saciados e alegres. Ao comer um belo prato em um bom restaurante a gente sai com a vontade de voltar, contar aos amigos sobre a descoberta. Penso o mesmo em relação ao uma puta que nos atende maravilhosamente bem, nos deixa com a sensação de a conhece-la de outras vidas, de ser parte do mesmo caldo primordial, porque só assim para entender a química produzida a cada encontro. Aprendi a não misturar as coisas. Da mesma forma que não queremos namorar com as cozinheiras, garsonetes, não é muito prudente querer namorar com nossas putas preferidas e queridas. Mas isso aprendi fazendo o contrário. Não aconselho isso a nenhuma das partes, mas isso é a vida e so ela para apontar os caminhos a ser seguidos.
Voltando as putas alegres e maravilhosas, essas merecem muita atenção e cuidado ao nosso bolso. Por que maravilhosas? Bopice? Não vejo assim, como já disse, a gente baba por um bom prato servido em um restaurante e não é chamado de BOR (Baba Ovo de Restaurante). São essas que nos mantem nos trilhos da putaria. Porque quando a gente acha que tudo se acabou com a ultima maravilha encontrada, encontramos outra num passe de mágica. A minha ultima maravilha descobri com uma dica dada por outra maravilha, que por coincidência aprecia uma boa buceta e curte a troca de informações sobre as bucetas da putosfera. Essa mina curte uma buceta e um pau na mesma medida. Então aprendi mais essa ainda, conhecer uma puta por indicação de outra pode ser uma grande descoberta.
Piloto2002