Garota 1001 - Autor: PRS
Era uma época em que linha telefônica só se comprava com ágio, a briga entre Betamax e VHS ainda não estava decidida e você tinha de correr pro supermercado pra fazer compras antes que a inflação comesse 10% do valor de compra do seu salário. Enfim, faz muito tempo. Estava com 17 anos e estudava em escola estadual e muitas vezes ocorria de não ter as duas ultimas aulas; portanto 21h estávamos liberados. E eu aproveitava para cair na putaria.
Nessa noite em especifico fui no Love Story , uma boate frente ao porto. Eu raramente frequentava boates porque as mulheres que ficavam em boates ou cobravam muito mais caro que as de rua porque eram mais bem cuidadas; só que considerem que na época silicone era só travesti que usava e não havia essa febre de academia e lipo portanto, ser “bem cuidada” , nesse contexto, era algo um pouco melhor que o comível usual das ruas. Mas como o nível da rua estava de doer até mesmo para um ogro, lá fui eu me encafuar na tal boate.
Assim que me acomodei , ja sentou uma mulher no meu colo e começou a sussurar no ouvido. Lembro até hoje por motivos que logo perceberão: baixinha, peito pequeno, dizia ter 19 anos, cabelo preto encaracolado mas o que me chamava a atenção era o que estava no meu angulo de visão: quase 100 cm de bunda, toda durinha e empinada, cintura fina , coxas grossas , tudo enfiado num short minusculo. Foi uma das negociações mais rápidas da minha vida e zarpamos para um motel ali perto.
Chegando lá , ela diz que vai fazer um show e me põe sentado na beira da cama; o show era 90% ela esfregar aquele acolchoamento traseiro gigante em mim , mas belê , não ia reclamar. Porém, num determinado momento, quando já estava quase jogando ela de cara contra a parede para demonstrar toda minha apreciação intestino adentro dela, ela olha por cima do ombro e sorri para mim. E eu vejo que ela nao tem os dentes da frente.
Yup; o espaço entre os caninos estava livre .Nesse momento tive uma experiência mística que alguns já ouviram falar:a viagem astral. Minha alma saiu correndo do corpo e teria continuado a correr ate hoje, se não tivesse parado na porta do motel e percebido que meu corpo não tinha vindo junto. Portanto a alma voltou, reencarnou e tratou de tentar levar o corpo junto. Contudo, apesar do choque, a cabeça de baixo estava se divertindo muito e como ela estava mais perto das pernas do que a cabeça de cima simplesmente impediu-me de sair correndo. Filha da puta.
Mas já era tarde :a 1001 estava descendo a cabeça e a cabeça de baixo vibrava de felicidade – aquela traíra . E a mulher começa o oral: macio, sem nenhuma arranhada - por motivos óbvios - e muito babado; mesmo através da camisinha , dava pra sentir. Desde que eu não lembrasse daquele sorriso, a experiência era o máximo. Eventualmente, me acabei no grande prêmio . e o que tinha de enorme tinha de apertado; duas bem dadas , só anal, em 1 hora.
O mais difícil, na verdade, foi ignorar, na hora de sair, a cara de sarro do recepcionista quando a banguelinha desceu agarrada no meu braço, sorrindo aquele sorriso preto e branco...
PRS
Era uma época em que linha telefônica só se comprava com ágio, a briga entre Betamax e VHS ainda não estava decidida e você tinha de correr pro supermercado pra fazer compras antes que a inflação comesse 10% do valor de compra do seu salário. Enfim, faz muito tempo. Estava com 17 anos e estudava em escola estadual e muitas vezes ocorria de não ter as duas ultimas aulas; portanto 21h estávamos liberados. E eu aproveitava para cair na putaria.
Nessa noite em especifico fui no Love Story , uma boate frente ao porto. Eu raramente frequentava boates porque as mulheres que ficavam em boates ou cobravam muito mais caro que as de rua porque eram mais bem cuidadas; só que considerem que na época silicone era só travesti que usava e não havia essa febre de academia e lipo portanto, ser “bem cuidada” , nesse contexto, era algo um pouco melhor que o comível usual das ruas. Mas como o nível da rua estava de doer até mesmo para um ogro, lá fui eu me encafuar na tal boate.
Assim que me acomodei , ja sentou uma mulher no meu colo e começou a sussurar no ouvido. Lembro até hoje por motivos que logo perceberão: baixinha, peito pequeno, dizia ter 19 anos, cabelo preto encaracolado mas o que me chamava a atenção era o que estava no meu angulo de visão: quase 100 cm de bunda, toda durinha e empinada, cintura fina , coxas grossas , tudo enfiado num short minusculo. Foi uma das negociações mais rápidas da minha vida e zarpamos para um motel ali perto.
Chegando lá , ela diz que vai fazer um show e me põe sentado na beira da cama; o show era 90% ela esfregar aquele acolchoamento traseiro gigante em mim , mas belê , não ia reclamar. Porém, num determinado momento, quando já estava quase jogando ela de cara contra a parede para demonstrar toda minha apreciação intestino adentro dela, ela olha por cima do ombro e sorri para mim. E eu vejo que ela nao tem os dentes da frente.
Yup; o espaço entre os caninos estava livre .Nesse momento tive uma experiência mística que alguns já ouviram falar:a viagem astral. Minha alma saiu correndo do corpo e teria continuado a correr ate hoje, se não tivesse parado na porta do motel e percebido que meu corpo não tinha vindo junto. Portanto a alma voltou, reencarnou e tratou de tentar levar o corpo junto. Contudo, apesar do choque, a cabeça de baixo estava se divertindo muito e como ela estava mais perto das pernas do que a cabeça de cima simplesmente impediu-me de sair correndo. Filha da puta.
Mas já era tarde :a 1001 estava descendo a cabeça e a cabeça de baixo vibrava de felicidade – aquela traíra . E a mulher começa o oral: macio, sem nenhuma arranhada - por motivos óbvios - e muito babado; mesmo através da camisinha , dava pra sentir. Desde que eu não lembrasse daquele sorriso, a experiência era o máximo. Eventualmente, me acabei no grande prêmio . e o que tinha de enorme tinha de apertado; duas bem dadas , só anal, em 1 hora.
O mais difícil, na verdade, foi ignorar, na hora de sair, a cara de sarro do recepcionista quando a banguelinha desceu agarrada no meu braço, sorrindo aquele sorriso preto e branco...
PRS
éns menino PRS.
