Minha história é a seguinte:
Estava eu namorando a Maria, que, sem mais nem menos, vai viajar e demora vinte dias para voltar - a viagem estava programada para durar cinco dias. Nesse meio tempo, meu amigo Zé, meu outro amigo Benedito e eu conhecemos outra menina, a Joana. Eu fiquei a fim da Joana e queria esquecer a Maria, que sei lá o que estaria fazendo nesta viagem.
Notei que havia um certo clima entre o Zé e a Joana, cheguei até a comentar com o Benedito sobre isso. Ele disse que não, que não tinha nada a ver a iria arranjar um esquema para eu ficar com a Joana. Fui lá, fiquei com a Joana, comi e o escambau. Numa conversa com o Zé, ele pergunta: "era impressão minha ou, antes de ficar com a Joana, você estava me vendo como um concorrente?". Eu admiti que era assim que eu o via, e ele disse que não estava de olho nela e que mulher de amigo era homem pra ele. Continuei ficando com Joana, que não queria compromisso sério, então só ficávamos de vez em quando.
De repente, Maria volta de viagem. Ela aceitou a situação, mas eu não me contive e voltei a dar umas beliscadas na Maria sem que ninguém soubesse. As duas são bissexuais e começam a ficar também. Então, tínhamos: 1) Joana e eu num relacionamento aberto; 2) Maria e Joana também num relacionamento aberto; 3) Maria e eu num relacionamento secreto e não-aberto. Tudo isso ao mesmo tempo.
Passa algum tempo e Joana, numa festa onde estavam todos os envolvidos, fica com outro cara. Eu, que, perante os olhos da galera, era o ficante de Joana, não deixei por menos: fiquei com Maria em público. A partir daí, nós três passamos a ficar e a causar alvoroço nos lugares, pois não é muito comum de se ver um casal-trio por aí.
Joana continuou sendo uma pessoa sem apego a minha pessoa e demonstrava que seu negócio era curtição. Maria, por sua vez, não fazia questão nenhuma de esconder que gostava de mim. Eu, logicamente, comecei a dar mais atenção a quem me dava mais valor.
Mas, após certo tempo, a Joana começa a se afastar de nós dois...
Numa festa de amigos, ela fica com o Zé. Eu não gostei, mas não fiz nada. Maria e eu nos afastamos por alguns dias, paramos de sair pros roles e nos isolamos um pouco. A relação se desgastou e nós terminamos.
Benedito vai até minha casa e eu pergunto sobre Joana e Zé. Ele diz que eles ficam de vez em quando. Eu falo um monte de merda pra ele e peço-lhe que passe o recado para os dois. Ele faz o que eu pedi e chama Joana de vagabunda e coisa piores. Diz para Zé que ele é um traíra também.
Eles ficaram putos! Tentei conversar com o Zé, seja pelo celular (que ele sequer atendeu) ou pelo Orkut, mas ele mostrou-se uma pessoa indisposta a dialogar comigo. Na verdade, ele foi até mal-educado nas poucas palavras escritas a mim. Chegou a me chamar de egocentrico e afirmou que eu sempre jogo a culpa dos problemas em cima dos outros.
Minha amizade de nove anos parece ter sido destruída por causa de uma garota que a gente conhecia há pouco tempo. Quem vocês acham que tem razão nesta história? Será que eu deveria ter sido mais flexível e perdoado o fato dele ter roubado meu "lanchinho" (pois era o que ela significava pra mim), ou eu devo mandá-lo se foder por ter trocado nossa amizade por algo que se encontra em qualquer esquina?
Estava eu namorando a Maria, que, sem mais nem menos, vai viajar e demora vinte dias para voltar - a viagem estava programada para durar cinco dias. Nesse meio tempo, meu amigo Zé, meu outro amigo Benedito e eu conhecemos outra menina, a Joana. Eu fiquei a fim da Joana e queria esquecer a Maria, que sei lá o que estaria fazendo nesta viagem.
Notei que havia um certo clima entre o Zé e a Joana, cheguei até a comentar com o Benedito sobre isso. Ele disse que não, que não tinha nada a ver a iria arranjar um esquema para eu ficar com a Joana. Fui lá, fiquei com a Joana, comi e o escambau. Numa conversa com o Zé, ele pergunta: "era impressão minha ou, antes de ficar com a Joana, você estava me vendo como um concorrente?". Eu admiti que era assim que eu o via, e ele disse que não estava de olho nela e que mulher de amigo era homem pra ele. Continuei ficando com Joana, que não queria compromisso sério, então só ficávamos de vez em quando.
De repente, Maria volta de viagem. Ela aceitou a situação, mas eu não me contive e voltei a dar umas beliscadas na Maria sem que ninguém soubesse. As duas são bissexuais e começam a ficar também. Então, tínhamos: 1) Joana e eu num relacionamento aberto; 2) Maria e Joana também num relacionamento aberto; 3) Maria e eu num relacionamento secreto e não-aberto. Tudo isso ao mesmo tempo.
Passa algum tempo e Joana, numa festa onde estavam todos os envolvidos, fica com outro cara. Eu, que, perante os olhos da galera, era o ficante de Joana, não deixei por menos: fiquei com Maria em público. A partir daí, nós três passamos a ficar e a causar alvoroço nos lugares, pois não é muito comum de se ver um casal-trio por aí.
Joana continuou sendo uma pessoa sem apego a minha pessoa e demonstrava que seu negócio era curtição. Maria, por sua vez, não fazia questão nenhuma de esconder que gostava de mim. Eu, logicamente, comecei a dar mais atenção a quem me dava mais valor.
Mas, após certo tempo, a Joana começa a se afastar de nós dois...
Numa festa de amigos, ela fica com o Zé. Eu não gostei, mas não fiz nada. Maria e eu nos afastamos por alguns dias, paramos de sair pros roles e nos isolamos um pouco. A relação se desgastou e nós terminamos.
Benedito vai até minha casa e eu pergunto sobre Joana e Zé. Ele diz que eles ficam de vez em quando. Eu falo um monte de merda pra ele e peço-lhe que passe o recado para os dois. Ele faz o que eu pedi e chama Joana de vagabunda e coisa piores. Diz para Zé que ele é um traíra também.
Eles ficaram putos! Tentei conversar com o Zé, seja pelo celular (que ele sequer atendeu) ou pelo Orkut, mas ele mostrou-se uma pessoa indisposta a dialogar comigo. Na verdade, ele foi até mal-educado nas poucas palavras escritas a mim. Chegou a me chamar de egocentrico e afirmou que eu sempre jogo a culpa dos problemas em cima dos outros.
Minha amizade de nove anos parece ter sido destruída por causa de uma garota que a gente conhecia há pouco tempo. Quem vocês acham que tem razão nesta história? Será que eu deveria ter sido mais flexível e perdoado o fato dele ter roubado meu "lanchinho" (pois era o que ela significava pra mim), ou eu devo mandá-lo se foder por ter trocado nossa amizade por algo que se encontra em qualquer esquina?
É que o amigo achou que era a casa da MARIA JOANA, convenhamos, é uma PUTARIA DO K7 esse triangulo AMOROSO 
, é como disse o outro PUTANHEIRO, macho 
não manda RECADO pelo CELULAR, ORKUT, MSN, vai dar a CARA A TAPA 