Mas aproveito o tópico para postar isso:
Bush chora ao visitar memorial do Holocausto em Jerusalém
A visita ao memorial fazia parte da viagem oficial de Bush de três dias a Israel e Cisjordânia.
O presidente estava vestido com terno azul marinho e com a cabeça coberta por um kipá.
O presidente norte-americano George W. Bush chorou nesta sexta-feira (11) ao visitar o memorial do Holocausto, Yad Vashem, em Jerusalém, como parte da viagem oficial de três dias a Israel e Cisjordânia.
Bush estava acompanhado do presidente israelense Shimon Peres, do primeiro-ministro Ehud Olmert e do presidente do Yad Vashem, Tommy Lapid. A chanceler israelense, Tzipi Livni, e a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, também estavam presentes.
"Diante de crimes indescritíveis contra a humanidade, almas corajosas, jovens e antigas, permaneceram firmes naquilo em que acreditavam. É uma honra estar aqui, é uma experiência comovente, é uma memória viva importante", afirmou o presidente americano.
Depois de ter visitado as galerias do memorial que documentam as etapas do genocídio dos judeus pelos nazistas, Bush, vestido com terno azul marinho e com a cabeça coberta por um kipá, ouviu um coral que cantou um poema escrito por Hanna Senech, vítima da Gestapo na Hungria.
De cabeça baixa e com lágrimas nos olhos, Bush depositou flores, entregues por dois marines em uniforme de gala, ao lado da chama eterna em memória das vítimas do Holocausto.
O Yad Vashem homenageia a memória dos seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O memorial geralmente é visitado por todos os governantes estrangeiros que viajam a Israel.
Esta sexta-feira chega ao fim a viagem de três dias de Bush a Israel e Cisjordânia, sua primeira à Terra Santa desde que chegou à Casa Branca em 2001. O presidente americano viajará ainda a países do Golfo Pérsico.
E outra no mesmo dia:
Chávez é elogiado por Colômbia, EUA e França após libertação de reféns
Reféns pedem para Hugo Chávez seguir dialogando com guerrilheiros.
Presidente venezuelano comandou as negociações com as Farc.
A guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertou nesta quinta-feira (11), no departamento colombiano de Guaviare, as reféns Clara Rojas e Consuelo González de Perdomo. E o nome mais citado após a libertação delas foi o de Hugo Chávez.
O presidente venezuelano participou ativamente das negociações e foi o primeiro a confirmar, em Caracas, a libertação das duas seqüestradas que as Farc haviam prometido, no fim do ano passado, entregar a ele.
Chávez ganhou elogios e agradecimentos das duas reféns e até de desafetos políticos como o presidente colombiano, Álvaro Uribe, e do governo dos Estados Unidos.
Colômbia
Após a libertação das colombianas, o presidente Uribe agradeceu a Chávez num discurso transmitido por rádio e televisão, quase dois meses depois de ter cancelado a mediação do governante venezuelano com as Farc na busca de um acordo humanitário.
"Devo reconhecer que foi eficaz o processo promovido pelo presidente Chávez, que obteve a libertação unilateral e incondicional de nossas compatriotas", disse Uribe em uma mensagem ao país. “Nossa gratidão ao presidente da irmã República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez, por seu esforço e eficiência na libertação de nossas compatriotas Clara Rojas e Consuelo González", completou.
EUA
Em Washington, o governo dos Estados Unidos aplaudiu a libertação das duas mulheres, aplaudiu o esforço de Chávez e voltou a pedir que o grupo guerrilheiro também liberte três americanos que estão em seu poder.
As Farc mantêm como reféns desde 2002 os americanos Marc Gonsalves, Keith Stansell e Thomas Howes, que prestavam serviços para o Pentágono em território colombiano.
França
O presidente francês Nicolas Sarkozy afirmou que "a França se alegra profundamente" com a libertação das reféns e prometeu redobrar seus esforços para obter a de Ingrid Betancourt.
“Quero agradecer ao presidente (venezuelano Hugo) Chávez, quero agradecer ao presidente (colombiano Álvaro) Uribe, quero agradecer a todos os que se preocupam com a situação dramática em que se encontram estes reféns e, em particular, Ingrid Betancourt", afirmou o presidente francês.
Refém
Clara Rojas, nas suas primeiras declarações, afirmou seu desejo de se encontrar logo com Emmanuel, seu filho nascido em cativeiro. As Farc entregaram o menino aos cuidados de uma pessoa que o levou ao Instituto Colombiano de Bem-estar Familiar (ICBF), um centro estadual de assistência infantil.
"Presidente Chávez, não sei como expressar meu agradecimento por sua gestão humanitária. Sua atitude comprova imensamente a atitude democrata de que um governante precisa", disse González. Ela pediu além disso que o governante venezuelano "não baixe a guarda" no tema dos seqüestrados.
Após libertadas na selva colombiana, as duas embarcaram em helicópteros rumo à Venezuela, e pousaram na base militar de Santo Domingo, no estado venezuelano de Táchira, de onde embarcaram para a capital.
Chávez e a chefe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Barbara Hintermann, foram os primeiros a anunciar a libertação das duas.
Cada pense o que quiser.
Mas eu vou embora...
Fui