O Botox e estas modernas técnicas de "desbarangamento" tornaram as mulheres verdadeiras "devoradoras de homens". Antes você podia encontrar aquela "feinha" no canto de um barzinho ou ainda uma "briga de foice, no escuro" em danceterias. Isto nos dava a segurança de que se uma bela de uma gostosa nos esnobasse, ainda poderíamos ser cafajestes com as "tribufus".
Hoje, em todo lugar que se vai, está cheio de mulher gostosa e bonita, sinal de que estão todas a perigo. Muita mulher bonita, poucos homens disponíveis resulta em "quem chegar primeiro come". A magia da paquera, da conquista acabou; agora o negócio das mulheres é o sexo puro, nada de envolvimentos e inerentes sentimentos. Coitados de nós homens que agora somos comparados, por baixo, a todo instante com estes jumentos idolatrados dos filmes pornôs.
Enganado está quem acha que a situação é favorável, com tanta "perereca" dando ou fazendo sopa por aí. Isto só faz aumentar a nossa insegurança. Será que não é muita "areia pro meu caminhãozinho?" E se eu brochar?
Antes, quando estávamos por cima, não precisávamos mostrar esta insegurança, mas agora ela transparece. Na hora da transa, elas insistem nas tais preliminares, que na minha época nada mais eram que uns belos tapas na bunda pra já ir amaciando o file.
- "ahhh anjo, me toca assim que eu gosto ... passa o dedo ali, agora faça movimentos circulares... agora passe as costas das mãos... subindo e descendo..."
Anjo, o cacete. Daqui a pouco precisaremos estar carregando o manual pra quando for transar. O "bão" mesmo é colocar o pinto pra fora, dar uma balançada e seja o que Eu quiser.
O pior é que depois que elas descobriram o nosso aparelho de barbear virou esta sacanagem toda. Eita coisa mais nojenta esta de estar enfiando a cara no meio destas carequinhas; no meu tempo, perereca não tinha cara, era mais peluda que o Lula na época do sindicato. Este tal do órgão delas ficava lá, escondido. Agora está a mostra pra todo mundo ver, pouca vergonha.
Dia destes saí com uma guria, que já me deixou constrangido com o beijo; a maluca parecia querer me comer, engolir ali mesmo na mesinha de um bar de música ao vivo. E antes que isso acontecesse fomos pra um motel bem "fuleiro".
Sabendo destas frescuras de preliminares, tentei alguns carinhos, afagos....
- "Porra cara, você com todo este tamanho fazendo carinhosinhos, parece veado, me aperta, me espreme...."
Não tive dúvidas, dei um nó nos peitos da mocréia.
- "Isto é o máximo que você sabe fazer?"
Quase que a viro do avesso, e a maldita gostando.
- Me chupa o clitóris com bastante força ....
- "Putz!!! agora fudeu." - Pensei. Eu já tinha ouvido falar nesta porra, o problema seria descobrir onde ficava.
- "Chupa caralho..." - continuava a desbocada. O que me deu a idéia:
- "Chupa você..." - Disse, tirando o pinto pra fora.
Ela não se fez de rogada, colocou toda aquela "monstruosidade" na boca e parecia querer mais. Girava de um lado pro outro e apertava, sem respeito algum , meu saco enrugado.
- "Agora mete, mete com força que é pra desbeiçar a sua gostosa... rápido, com força... seu merda..."
Nem cheguei a gozar, enquanto ela revirava os olhos, me arranhava, xingava, gritava palavrões que se ouviam ao longe, tentou fazer o tal "fio terra". Brochei!!!
Do banheiro pude ouvi-la dizendo:
- "Me aguarde, já volto. Sei de uma técnica que ressuscita até defunto."
Realmente eu não estava nem um pouco interessado em saber qual era a tal técnica. Temendo pela integridade do meu orifício anal, furtivamente vesti minha roupa e fugi o mais rápido que pude.
Estas mulheres modernas assustam.
Qualquer semelhança com pessoas situações e lugares conhecidos é mera coincidência, pois esta é uma obra de ficção. Vai que ela leia isso e resolva vir terminar o serviço. Eu hein!!!
Hoje, em todo lugar que se vai, está cheio de mulher gostosa e bonita, sinal de que estão todas a perigo. Muita mulher bonita, poucos homens disponíveis resulta em "quem chegar primeiro come". A magia da paquera, da conquista acabou; agora o negócio das mulheres é o sexo puro, nada de envolvimentos e inerentes sentimentos. Coitados de nós homens que agora somos comparados, por baixo, a todo instante com estes jumentos idolatrados dos filmes pornôs.
Enganado está quem acha que a situação é favorável, com tanta "perereca" dando ou fazendo sopa por aí. Isto só faz aumentar a nossa insegurança. Será que não é muita "areia pro meu caminhãozinho?" E se eu brochar?
Antes, quando estávamos por cima, não precisávamos mostrar esta insegurança, mas agora ela transparece. Na hora da transa, elas insistem nas tais preliminares, que na minha época nada mais eram que uns belos tapas na bunda pra já ir amaciando o file.
- "ahhh anjo, me toca assim que eu gosto ... passa o dedo ali, agora faça movimentos circulares... agora passe as costas das mãos... subindo e descendo..."
Anjo, o cacete. Daqui a pouco precisaremos estar carregando o manual pra quando for transar. O "bão" mesmo é colocar o pinto pra fora, dar uma balançada e seja o que Eu quiser.
O pior é que depois que elas descobriram o nosso aparelho de barbear virou esta sacanagem toda. Eita coisa mais nojenta esta de estar enfiando a cara no meio destas carequinhas; no meu tempo, perereca não tinha cara, era mais peluda que o Lula na época do sindicato. Este tal do órgão delas ficava lá, escondido. Agora está a mostra pra todo mundo ver, pouca vergonha.
Dia destes saí com uma guria, que já me deixou constrangido com o beijo; a maluca parecia querer me comer, engolir ali mesmo na mesinha de um bar de música ao vivo. E antes que isso acontecesse fomos pra um motel bem "fuleiro".
Sabendo destas frescuras de preliminares, tentei alguns carinhos, afagos....
- "Porra cara, você com todo este tamanho fazendo carinhosinhos, parece veado, me aperta, me espreme...."
Não tive dúvidas, dei um nó nos peitos da mocréia.
- "Isto é o máximo que você sabe fazer?"
Quase que a viro do avesso, e a maldita gostando.
- Me chupa o clitóris com bastante força ....
- "Putz!!! agora fudeu." - Pensei. Eu já tinha ouvido falar nesta porra, o problema seria descobrir onde ficava.
- "Chupa caralho..." - continuava a desbocada. O que me deu a idéia:
- "Chupa você..." - Disse, tirando o pinto pra fora.
Ela não se fez de rogada, colocou toda aquela "monstruosidade" na boca e parecia querer mais. Girava de um lado pro outro e apertava, sem respeito algum , meu saco enrugado.
- "Agora mete, mete com força que é pra desbeiçar a sua gostosa... rápido, com força... seu merda..."
Nem cheguei a gozar, enquanto ela revirava os olhos, me arranhava, xingava, gritava palavrões que se ouviam ao longe, tentou fazer o tal "fio terra". Brochei!!!
Do banheiro pude ouvi-la dizendo:
- "Me aguarde, já volto. Sei de uma técnica que ressuscita até defunto."
Realmente eu não estava nem um pouco interessado em saber qual era a tal técnica. Temendo pela integridade do meu orifício anal, furtivamente vesti minha roupa e fugi o mais rápido que pude.
Estas mulheres modernas assustam.
Qualquer semelhança com pessoas situações e lugares conhecidos é mera coincidência, pois esta é uma obra de ficção. Vai que ela leia isso e resolva vir terminar o serviço. Eu hein!!!