A duras penas consigo me posicionar no vagão justo atrás dela, onde todo homem gostaria de estar. Inspiro profundamente a sua fragrância natural e seu perfume embriagador. O metro começa a marchar com um tranco brusco típico de qualquer metro o que provoca um movimento de inércia , e eu obviamente faço o movimento contrario justamente para enrabar aquela deusa, as suas naldegas redondas são perfeitas entram em contato com o meu pau já semi duro. A multidão recupera a verticalidade, más ela não, ela continua com a bunda encaixada no meio do meu pau. . O incrível tesão que ela me proporciona já seja pelo seu fantástico corpo, ou pelo lugar rodeado de extranhos causa-me uma homérica e incontrolável ereção. Ela inicia um movimento lento e oscilante com a cintura prendendo o meu pau entre seu rabo com grande pressão.
Enquanto dou uma olhada em volta para ver se alguém nos está olhando coloco a mão entre suas coixas e começo a passar os dedos lentamente por cima do seu fino vestido. Percebo que nós dois começamos a tremer quando chego perto do seu clitóris, lentamente esta tremida se converte em espasmos. Os meus dedos não se conformam em ficar por cima do vestido e procuram alguma brecha para entrar em contato com a umidade que provem por debaixo do vestido, após alguns segundos, a freada brusca e sincronizada chega justo a tempo com o orgasmo onde a gemida é abafada pelo barulho da freada.
As portas do metro se abrem vomitando dezenas de pessoas apressadas.
Eu tenho que correr para não atrasar a abertura da banca de jornais. Justo quando acabo de colocar os jornais ela chega e:
- Me vê uma folha de São Paulo, por favor?
Sem nem mesmo olhar aos seus olhos lê estendo o jornal pego o dinheiro e lhe respondo:
- Que tenha um bom dia! , igual que a qualquer outro cliente.
De rabo de olho, observo o seu rebolado espetacular e vejo como ela desaparece pela porta do um enorme edifício, e digo bem baixinho:
- Até sexta-feira que vem.
BetoPuc