Concordo, e é exatamente por isso que eu falei anteriormente que acho que o McCain vai ganhar, não que ele seja o melhor (não é) mas os democratas estão desunidos, e os seus eleitores também.CASADÃO/38.ABC escreveu:a tendência histórica das eleições nos EUA é que os "liberais" votem de maneira menos coesa e massiça do que os conservadores, o que favoreceria o candidato republicano, McCain, a meu ver, pior que os dois democratas.
Barack briga com Clinton!
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OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Tarefa herculânea é filtrar o que é noticiado pela imprensa brasileira, que, além de não informar, é um desserviço a quem pretende entender as eleições norte-americanas. Nunca vi, por exemplo, serem noticiadas as regras eleitorais de forma tão clara quanto à exposta pelo Pastor.
O Peter North falou que o McCain tem grande chance de ganhar as eleições porque os democratas estão muito desunidos.
Esse raciocínio me pareceu bem lógico e aponta para uma repetição do que ocorreu nas últimas eleições, onde, enquanto os democratas debatiam (e se batiam) sobre a candidatura, os republicanos estavam coesos em torno da reeleição de George Bush.
O grande problema que vejo é não recebermos absolutamente nenhuma informações a respeito do McCain, simplesmente porque a imprensa brasileira se limita a divulgar a disputa entre Hillary e Obama. A bem da verdade, a imprensa brasileira só fala de Barack Obama. Hillary é apenas um obstáculo, não chega a ser tratada com uma pré-candidata.
Esta uma demonstração de como a nossa imprensa é tão-só voltada ao espetáculo, ao que vende jornal ou dá audiência na TV. Não é por outra razão que, nas nossas eleições, vencedores saem aqueles que melhor se vendem à mídia. Um candidato como McCain, típico "sorvete de chuchu", jamais teria espaço na nossa imprensa e, por conseguinte, jamais se elegeria.
Ele é diferente em muito dos nossos últimos presidentes (eleitos ou não), que sabiam bem comandar a mídia ao seu redor, no desempenho de "papéis circenses": João Figueiredo (que dizia preferir cheiro de cavalo a cheiro de gente do povo), Sarney (com seu bordão "brasieliros e brasileiras" e a convocação das "fiscais do Sarney" na época do Plano Cruzado), Collor (o homem-espetáculo, que pilotava avião, jet-ski e submarino e fazia gol no Taffarel), Itamar (com seu topete, seu fusquinha e sua república do pão-de-queijo), FHC (o intelectual que acabou com a inflação) e Lula (nem precisa explicar...). McCain não "dá ibope", então a imprensa brasileira o ignora. Daí fica dificil entender as eleições norte-americanas.
Tenho lá as minhas dúvidas sobre a "justiça" das regras eleitorais norte-americanas. Com todo respeito ao Pastor, não tenho a mesma certeza de que não há conchafos escusos de bastidores tão como existem aqui, nem que não haja desvio de dinheiro nas arrecadações. Pelo pouco que conheço dos americanos, não acho que sejam um exemplo de honestidade. Picaretagem por lá, creio, também é endêmica, tal como aqui. Se não, daonde sairia tanta "criatividade" para filmes que envolvem os bastidores da política. Supondo que tais obras sejam mera "imaginação" de roteiristas geniais de Hollywood, isso ainda não explica porque tantos escândalos são noticiados pela imprensa norte-americana (sobre os quais, aliás, a nossa imprensa nada diz). Sempre desconfio de emblemas como "ordem", "justiça", igualdade de direitos" e "honestidade" quando associados ao Poder Público, notadamente porque o conceito de "Coisa Pública" é uma ficção, tudo é "privado" mesmo, com a diferença apenas de passar de mão em mão a cada 4 anos, tanto aqui como nos States. Não vejo o norte-americano como um paradigma de virtude, nem o vejo mais honesto que o brasileiro. O último filme do Michael Moore, por exemplo, mostra como o povo é facilmente enganado pelos planos de saúde. E notem: planos de saúde americanos são entidades privadas, para quem acha, simploriamente, que a solução é privatizar tudo.
Mas voltando à nossa temática, um outro problema que encontro na melhor compreensão das eleições norte-americanas é a nossa imbecil mania de achar mesmo que o cidadão americano é mais ignorante que o brasileiro. A culpa originária disso é também da imprensa brasileira, que compara a elite brasileira com o povão americano. Essa comparação absurda entre um brasileiro com duas faculdades e MBA no exterior com um pedreiro do Oklahoma. Como sofro de insônia crônica, vez por outra ligo a TV de madrugada e procuro um programa entediante que me dê sono e me deparo com programas insólitos do People & Arts (Canal 52 da Net) como "Troca de Esposas" e um outro que não sei o nome onde o sorteado tem a casa reformada ou reconstruída por um bando de debilóides. Programas ótimos para quem quer cair no sono e não sabe como. Pois bem, a única coisa útil que extrai daí e ver como "americanos médios" vivem bem, mesmo sem ter muita instrução, nem empregos dos sonhos. Fico admirado em ver gente que trabalha na construção civil ou como enfermeiro em hospital público com casa própria e carro na garagem. Quando houve o desastre do furacão Katrina, que arrasou a Louisiana, reparei que a "população negra descriminada e desempregada" vivia em casas de 3 ou 4 quartos com garagem e jardim frontal (verdadeiras mansões para os padrões brasileiros). Então, alguma coisa deve estar errada nessa nossa visão sobre os americanos, porque me parece que os estúpidos somos nós.
Com essa nossa visão míope, fica difícil entender o que quer o eleitor americano, se escolhe bem ou mal os seus governantes.
O Peter North falou que o McCain tem grande chance de ganhar as eleições porque os democratas estão muito desunidos.
Esse raciocínio me pareceu bem lógico e aponta para uma repetição do que ocorreu nas últimas eleições, onde, enquanto os democratas debatiam (e se batiam) sobre a candidatura, os republicanos estavam coesos em torno da reeleição de George Bush.
O grande problema que vejo é não recebermos absolutamente nenhuma informações a respeito do McCain, simplesmente porque a imprensa brasileira se limita a divulgar a disputa entre Hillary e Obama. A bem da verdade, a imprensa brasileira só fala de Barack Obama. Hillary é apenas um obstáculo, não chega a ser tratada com uma pré-candidata.
Esta uma demonstração de como a nossa imprensa é tão-só voltada ao espetáculo, ao que vende jornal ou dá audiência na TV. Não é por outra razão que, nas nossas eleições, vencedores saem aqueles que melhor se vendem à mídia. Um candidato como McCain, típico "sorvete de chuchu", jamais teria espaço na nossa imprensa e, por conseguinte, jamais se elegeria.
Ele é diferente em muito dos nossos últimos presidentes (eleitos ou não), que sabiam bem comandar a mídia ao seu redor, no desempenho de "papéis circenses": João Figueiredo (que dizia preferir cheiro de cavalo a cheiro de gente do povo), Sarney (com seu bordão "brasieliros e brasileiras" e a convocação das "fiscais do Sarney" na época do Plano Cruzado), Collor (o homem-espetáculo, que pilotava avião, jet-ski e submarino e fazia gol no Taffarel), Itamar (com seu topete, seu fusquinha e sua república do pão-de-queijo), FHC (o intelectual que acabou com a inflação) e Lula (nem precisa explicar...). McCain não "dá ibope", então a imprensa brasileira o ignora. Daí fica dificil entender as eleições norte-americanas.
Tenho lá as minhas dúvidas sobre a "justiça" das regras eleitorais norte-americanas. Com todo respeito ao Pastor, não tenho a mesma certeza de que não há conchafos escusos de bastidores tão como existem aqui, nem que não haja desvio de dinheiro nas arrecadações. Pelo pouco que conheço dos americanos, não acho que sejam um exemplo de honestidade. Picaretagem por lá, creio, também é endêmica, tal como aqui. Se não, daonde sairia tanta "criatividade" para filmes que envolvem os bastidores da política. Supondo que tais obras sejam mera "imaginação" de roteiristas geniais de Hollywood, isso ainda não explica porque tantos escândalos são noticiados pela imprensa norte-americana (sobre os quais, aliás, a nossa imprensa nada diz). Sempre desconfio de emblemas como "ordem", "justiça", igualdade de direitos" e "honestidade" quando associados ao Poder Público, notadamente porque o conceito de "Coisa Pública" é uma ficção, tudo é "privado" mesmo, com a diferença apenas de passar de mão em mão a cada 4 anos, tanto aqui como nos States. Não vejo o norte-americano como um paradigma de virtude, nem o vejo mais honesto que o brasileiro. O último filme do Michael Moore, por exemplo, mostra como o povo é facilmente enganado pelos planos de saúde. E notem: planos de saúde americanos são entidades privadas, para quem acha, simploriamente, que a solução é privatizar tudo.
Mas voltando à nossa temática, um outro problema que encontro na melhor compreensão das eleições norte-americanas é a nossa imbecil mania de achar mesmo que o cidadão americano é mais ignorante que o brasileiro. A culpa originária disso é também da imprensa brasileira, que compara a elite brasileira com o povão americano. Essa comparação absurda entre um brasileiro com duas faculdades e MBA no exterior com um pedreiro do Oklahoma. Como sofro de insônia crônica, vez por outra ligo a TV de madrugada e procuro um programa entediante que me dê sono e me deparo com programas insólitos do People & Arts (Canal 52 da Net) como "Troca de Esposas" e um outro que não sei o nome onde o sorteado tem a casa reformada ou reconstruída por um bando de debilóides. Programas ótimos para quem quer cair no sono e não sabe como. Pois bem, a única coisa útil que extrai daí e ver como "americanos médios" vivem bem, mesmo sem ter muita instrução, nem empregos dos sonhos. Fico admirado em ver gente que trabalha na construção civil ou como enfermeiro em hospital público com casa própria e carro na garagem. Quando houve o desastre do furacão Katrina, que arrasou a Louisiana, reparei que a "população negra descriminada e desempregada" vivia em casas de 3 ou 4 quartos com garagem e jardim frontal (verdadeiras mansões para os padrões brasileiros). Então, alguma coisa deve estar errada nessa nossa visão sobre os americanos, porque me parece que os estúpidos somos nós.
Com essa nossa visão míope, fica difícil entender o que quer o eleitor americano, se escolhe bem ou mal os seus governantes.
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Roman Barak,
Nao ha duvidas de que existe patifaria la', assim com aqui. O que muda e' que la', se for pego, ja' viu, e' cadeia. E mais que isso, a coisa funciona mais as claras:
1) Cada cidadao pode fazer doacoes de no maximo 2300 dolares ao seu cadidato favorito e eisso e' registrado;
2) A empresa que apoiar candidato X, sera' amplamente divulgada como tal; assim, se a Microsoft resolver apoiar a Hillary, isso sera declarado publicamente, com os valores das doacoes sendo amplamente divulgadas. No Brasil, se a Vontarantim, por exemplo, resolver apoiar o cacique de Ramos, ninguem fica sabendo. Dai, o que mais se tem sao os chamados candidatos "bionicos", aqueles que sempre aparecem para tumultuar o periodo eleitoral. SEm contar que no geral, e' muito raro um empresario se posicionar publicamente a favor de um determinado candidato por aqui. Os valores das doacoes nunca sao divulgados e como consequencia: dolar na cueca; Valerioduto; PC Farias, etc...provavelmente, se vc entrar no site oficial de campanha da Hillary ou do Obama, vc vera' o valor exato arrecadado para camapnha, com nomes, etc.
3) La' nao tem esse negocio de um estado como o Amapa', com todo respeito, ter o mesmo peso que MG ou SP. Cara, e' um absurdo, mas pra que o Amapa' precisa ter 3 senadores da Republica?? O mesmo numero de senadores de SP?? Isso nao existe!!! Infelizmente, politicos de estados pequenos, tumultuam o nosso pais, na medida em que possuem o mesmo poder de voto e de veto dos grandes estados. POr isso, acho que o voto porporcional e' uma evolucao da democracia.
4) Voto distrital?? Pode ate' ser polemico, mas de certa forma, poderia ser testado.
Logico que o sistema eleitoral de la', nao e' imune a fraudes, mas na minha opiniao, e' mais evoluido que o nosso.
Nao ha duvidas de que existe patifaria la', assim com aqui. O que muda e' que la', se for pego, ja' viu, e' cadeia. E mais que isso, a coisa funciona mais as claras:
1) Cada cidadao pode fazer doacoes de no maximo 2300 dolares ao seu cadidato favorito e eisso e' registrado;
2) A empresa que apoiar candidato X, sera' amplamente divulgada como tal; assim, se a Microsoft resolver apoiar a Hillary, isso sera declarado publicamente, com os valores das doacoes sendo amplamente divulgadas. No Brasil, se a Vontarantim, por exemplo, resolver apoiar o cacique de Ramos, ninguem fica sabendo. Dai, o que mais se tem sao os chamados candidatos "bionicos", aqueles que sempre aparecem para tumultuar o periodo eleitoral. SEm contar que no geral, e' muito raro um empresario se posicionar publicamente a favor de um determinado candidato por aqui. Os valores das doacoes nunca sao divulgados e como consequencia: dolar na cueca; Valerioduto; PC Farias, etc...provavelmente, se vc entrar no site oficial de campanha da Hillary ou do Obama, vc vera' o valor exato arrecadado para camapnha, com nomes, etc.
3) La' nao tem esse negocio de um estado como o Amapa', com todo respeito, ter o mesmo peso que MG ou SP. Cara, e' um absurdo, mas pra que o Amapa' precisa ter 3 senadores da Republica?? O mesmo numero de senadores de SP?? Isso nao existe!!! Infelizmente, politicos de estados pequenos, tumultuam o nosso pais, na medida em que possuem o mesmo poder de voto e de veto dos grandes estados. POr isso, acho que o voto porporcional e' uma evolucao da democracia.
4) Voto distrital?? Pode ate' ser polemico, mas de certa forma, poderia ser testado.
Logico que o sistema eleitoral de la', nao e' imune a fraudes, mas na minha opiniao, e' mais evoluido que o nosso.
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A disputa entre os dois candidatos democrátas está acirrada. Com direito a troca de farpas, acusações e factóides criados de lado a lado. Deixaram de lado o pastor republicano para se atacarem.
Engraçado, ano passado Alckmin e Serra travaram uma disputa semelhante nos bastidores do PSDB, que não veio a público, mas que todos sabem que aconteceu. Depois subiram juntos no palanque jurando de pés juntos fidelidade e amor um pelo outro, numa falsidade sem precendentes.
No Brasil existe essa cultura de jogar as coisas pra de baixo do tapete. Não pega bem pessoas do mesmo partido brigarem ou um funcionário criticar (mesmo que de forma construtiva) a empresa em que trabalha.
Já disseram aqui que essa briga interna entre democrátas enfraquece o partido. Veremos. Acho que o norte americano está mais acostumado a lidar com essas diferenças que para o brasileiro é algo incompreensível. A herança católica da demagogia está impregnada em nosso espírito . Todos os podres jamais devem vir a tona...acredito que o protestante lida melhor com essas coisas, apesar que uma dose de demagogia e hipocrisia sempre existirá. Só que o brasileiro abusa....
Engraçado, ano passado Alckmin e Serra travaram uma disputa semelhante nos bastidores do PSDB, que não veio a público, mas que todos sabem que aconteceu. Depois subiram juntos no palanque jurando de pés juntos fidelidade e amor um pelo outro, numa falsidade sem precendentes.
No Brasil existe essa cultura de jogar as coisas pra de baixo do tapete. Não pega bem pessoas do mesmo partido brigarem ou um funcionário criticar (mesmo que de forma construtiva) a empresa em que trabalha.
Já disseram aqui que essa briga interna entre democrátas enfraquece o partido. Veremos. Acho que o norte americano está mais acostumado a lidar com essas diferenças que para o brasileiro é algo incompreensível. A herança católica da demagogia está impregnada em nosso espírito . Todos os podres jamais devem vir a tona...acredito que o protestante lida melhor com essas coisas, apesar que uma dose de demagogia e hipocrisia sempre existirá. Só que o brasileiro abusa....
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http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/ ... erraro_pol
CHICAGO (Reuters) - A ex-candidata a vice-presidente dos Estados Unidos, Geraldine Ferraro, abandonou na quarta-feira o seu posto simbólico no comitê financeiro de Hillary Clinton, por causa de comentários com teor racial feitos nesta semana.
Ferraro, única mulher a já ter participado de uma chapa presidencial por um grande partido dos EUA, em 1984, disse que o adversário de Hillary, Barack Obama, não estaria na liderança da disputa democrata se não fosse negro.
A ex-deputada, segundo um porta-voz da campanha de Hillary, participava do comitê financeiro da candidata e arrecadava doações para ela.
Antes, Obama desqualificara as declarações de Ferraro, mas afirmou que aparentemente a intenção dela não era ser racista.
"Acho que os comentários dela foram ridículos", disse Obama a jornalistas em Chicago, onde recebeu apoio de um grupo de oficiais militares reformados.
Ele negou a acusação feita por Ferraro de que sua campanha teria reagido às críticas dela apontando racismo.
"Sempre hesitei em atirar palavras como 'racista' por aí, porque não acho que ela tenha pretendido que fosse assim", disse Obama.
Ferraro provocou polêmica ao dizer a um jornal da Califórnia que "se Obama fosse um homem branco, não estaria nessa posição, e se fosse uma mulher não estaria nessa posição".
"Ele tem sorte de ser quem é", completou.
A ex-candidata a vice de Walter Mondale foi a vários programas matutinos de TV na quarta-feira para se defender das acusações de que seria racista.
CHICAGO (Reuters) - A ex-candidata a vice-presidente dos Estados Unidos, Geraldine Ferraro, abandonou na quarta-feira o seu posto simbólico no comitê financeiro de Hillary Clinton, por causa de comentários com teor racial feitos nesta semana.
Ferraro, única mulher a já ter participado de uma chapa presidencial por um grande partido dos EUA, em 1984, disse que o adversário de Hillary, Barack Obama, não estaria na liderança da disputa democrata se não fosse negro.
A ex-deputada, segundo um porta-voz da campanha de Hillary, participava do comitê financeiro da candidata e arrecadava doações para ela.
Antes, Obama desqualificara as declarações de Ferraro, mas afirmou que aparentemente a intenção dela não era ser racista.
"Acho que os comentários dela foram ridículos", disse Obama a jornalistas em Chicago, onde recebeu apoio de um grupo de oficiais militares reformados.
Ele negou a acusação feita por Ferraro de que sua campanha teria reagido às críticas dela apontando racismo.
"Sempre hesitei em atirar palavras como 'racista' por aí, porque não acho que ela tenha pretendido que fosse assim", disse Obama.
Ferraro provocou polêmica ao dizer a um jornal da Califórnia que "se Obama fosse um homem branco, não estaria nessa posição, e se fosse uma mulher não estaria nessa posição".
"Ele tem sorte de ser quem é", completou.
A ex-candidata a vice de Walter Mondale foi a vários programas matutinos de TV na quarta-feira para se defender das acusações de que seria racista.
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Barak, você não tem vergonha?
Deixa a corna em paz, em busca de votos,
Deixa a corna em paz, em busca de votos,
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Tá falando comigo?|Japasafado| escreveu:Barak, você não tem vergonha?
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Por enquanto minhas previsões de Mãe Dinah estão certas, os democratas seguem brigando enquanto o candidato republicano sai ileso. Só os democratas perdem com isso.ElPatrio escreveu:A disputa entre os dois candidatos democrátas está acirrada. Com direito a troca de farpas, acusações e factóides criados de lado a lado. Deixaram de lado o pastor republicano para se atacarem.
P.S.: El Patrio, esse republicano não é o é pastor, lembra?
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Pastor era o Huckabee...
Que já foi eliminado no Big Brother White House.
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Como não?? Não é o republicano que é o pastor??Peter_North escreveu:
P.S.: El Patrio, esse republicano não é o é pastor, lembra?
Bom, foda-se tb o pastor e o bispo.
Eu aposto minhas cartas no candidato democrata, mesmo que seja a corna, oq acho pouco provável.
Essa briga interna não atrapalhará.
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Compson escreveu: Pastor era o Huckabee...
El Patrio escreveu: Bom, foda-se tb o pastor e o bispo....
Peter_North escreveu: esse republicano não é o é pastor, lembra?...
Engracadinhos, os Senhores!!!
Andem certo com o Pastor e juntos venceremos essa guerra.
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Carnage escreveu:Que guerra?
A Guerra entre os adoradores do deus Goma, contra os adoradores da deusa Gomice.
Certo? Escolheu seu lado?
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- Forista
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Se vc não acredita que o homem veio da goma de mascar, como vc espera fazer a travessia??Carnage escreveu:Sou ateu...
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