Também é uma teoria, mas o "ter forte influência no OMedio significa assegurar o escoamento do petroleo. A não ser que vc tenha um efetivo militar espetacular, como o de Israel, por exemplo. E concordo plenamente contigo. A equipe do atual presidente americano não imaginou que teria de lutar por tanto tempo. Imaginaram que o povo os agradeceria por expulsar Sadam do poder e abririam as´portas. Não preveram a série de contradições ao qual o Iraque estava imerso.Carnage escreveu: Primeiro, que o Bushinho achou que ia ser barbada, e com isso iria ganhar mais um país no oriente médio onde teria forte influência e o ajudaria a implantar suas políticas para a região.
Entenda que em 1991, quando o Bush-pai fez a primeira GUerra do Golfo, ele prometeu mundos e fundos para os curdos e xiitas, tanto que um aspecto que ajudou muito os americanos na guerra, foi o levante xiita no sul do Iraque. Acontece que após liberar o Kwait, Bush mudou de idéia em relaçao ao Iraque e não quis mais depor Sadam Hussein. Com isso, deixou as minorias dali, a mercê da própria sorte.
A idéia com certeza era invadir e controlar o Iraque numa guerra rápida e rasteira e depois, voltar os olhos para a Síria e principalmente o maldito Irã. Eu não tenho dúvidas de que os EUA tinham planos de invasão do Irã, mas viram que o buraco seria mais embaixo e desistiram.
Isso mostra de forma escancarada no filme do Michael Moore, Fahrenheit 9/11. Há uma parte onde uma entidade de classe do setor de construções ministra um curso sobre "como reconstruir o Iraque" ou "como tirar proveito da guerra", isso com pouco mais de 6 meses de invasão. O mais sinistro da caoisa é a forma fria com que eles debatiam os "espolios" da guerra, como se não existisse todo um cenário de horror por trás de tudo isso.Carnage escreveu: Segundo, esta guerra serviu para encher de dinheiro o cú das grandes indústrias de armamentos e dos grandes empreiteiros americanos (que estão lucrando com a "reconstrução" do Iraque). Dois grupos que tem forte lobby e influência, até pessoal, no governo do Bush. Ou seja, a guerra