Não presto desde que me entendo por gente.
Lembro que quando minha tia gostosa ficava me agarrando,me pegando no colo eu já ficava de “pipi” duro.
Eu fui o precursor da arte do swings sem saber e bem antes que muito forista daqui. Quando ficava sozinho no quarto das minhas irmãs, pegava todas as Barbies e Suzis que elas colecionavam e fazia um verdadeiro surubão colocando-as em todas as posições possíveis.
Eu joguei fora a dentadura da minha vó que ficava num copo americano com água no armário do banheiro, como vingança por ela ter delatado pra minha mãe que me pegou no banheiro fazendo “saliência”.
Eu comi a empregada.
Sim,a minha prima também não escapou das brincadeiras de médico.Alias,continua gostosa e rola um clima até hoje.
O tempo foi passando e em 1988 com então 15 anos, conquistei minha primeira namorada.
Namorada de colégio, mesma idade, bundinha arrebitada, peito empinado, corpinho tudo em cima e.......................uma irmã gêmea.
Isso mesmo, uma irmã gêmea. Era tudo que um cara que não presta poderia querer e o melhor de tudo: SAFADA.
Sempre tem aquela cunhada safada. Aquela que dá beijinhos no rosto molhado e mais demorado. Faz de tudo pra chamar a atenção enquanto você esta com a irmã, aquela que quando te encontra em publico dá aqueles abraços apertado e solta o grito :“ Oi cuuuuuuuuuuuuu!!”.
Eu resistia bravamente às indiretas da irmã safada, mas depois de oito meses melando a cueca com a namorada, foi o limite pra investir na figurinha repetida.
Marcamos de estudar para a prova em casa. Quando falei safada, foi no sentido de fogo no rabo, pois a safada era virgem ainda.
Comi, e comi gostoso.Foram três bem dadas com os dois encharcados de suor. Foi minha primeira grande foda de verdade.
Na terceira sessão de “estudos para as provas”, planejei sadicamente que iria lhe comer o cu. Fomos para o banheiro,ela em pé e de costas pra mim,apoiou-se na pia e eu no auge da minha “experiência” peguei sabonete Gessy,fiz espuma ,passei no pau e deflorei a safada que urrava sem parar .
Nessa época sempre ficava sozinho em casa com a empregada. Nesse dia a Marilene bateu na porta sem parar pra saber o que estava acontecendo.
Só comi a minha namorada três meses depois. Mas foi muito sem graça diante das aventuras com a cunhada safada. Guardo a lembrança dessas duas como verdadeiros troféus.
Eu não presto e sei disso.
Pois não fiz nada pra mudar, quando fiquei inventando subterfúgios para terminar um casamento de sete anos porque queria ficar sozinho.
Porque no fundo queria mesmo era cair na esbornia.
Eu não presto por ter feito “a mulher da minha vida” sofrer.
Eu fui egoísta, mesquinho e canalha.
Passado a tempestade e me recuperando do baque dos famosos 50% que toda separação costuma proporcionar, eis que a vida se renova.
Cansado de putas,eu,Guilherme Augusto da Silva prometi a mim mesmo que se achasse uma ninfeta bonita,gostosa e de boa procedência,sossegaria o facho.
Pois bem, achei e já se vão um ano e meio de namorico.
Dias desses fui na festa de formatura dela.Família toda na mesa,fui no banheiro mijar, e enquanto ela recebia o canudo(sem gracinhas por favor),o espírito imprestável que habita este corpo se manifestou ao ver a prima deliciosa dela vestida pra matar com um vestido preto colado no corpo e chapada com um copo na mão.
Joguei pra ver se colava:...“tenho uma garrafa no carro, vamos pegar lá?”....colou.
Por tudo isso é que eu não presto e estou aqui.