Como se pode constatar o Edifício Ébano, na Rua Riachuelo, poderia ser chamado de Edf. Bueiro, pois a concentração de ratas lá é grande. No quinto lugar, há um puteiro-casa de massagem, com 4 pervas. Mas a chefona de lá é a Syria, que fazia massagem no Almirante Barroso, há uns 5 anos atrás.
Fico todo feliz quando encontro putas antigas. A Syria quase não trabalha, pois geralmente coordena as meninas do puteiro. Mas eu insisti em fodê-la. Apesar de já ter passado dos 30, e não ter um corpo escultural, Syria é uma excelente foda. E ultimamente eu tenho buscado boas fodas. Não adianta estar com patricinhas cheias de queijo, e não-me-toques. Isso a gente já tem namorando as burguesinhas do Recife (ou no meu caso, casando com elas). Quando eu vou pra putaria, eu quero uma boa e inesquecível foda.
E assim foi com Syria. Chegando no quarto já foi logo me recepcionando com um belo boquete. Chupou no coro, sem deixar de engolir as bolas. A espada do samurai já estava apontando pra cima, doido pra realizar um crime, quando comecei a socar naquela buça. Trepamos numa poltrona que havia no bueiro. Syria não nega vara, e gosta muito do negócio. Fica falando palavrão o tempo todo, como que curtindo a meteção. E eu meti forte, meus amigos. Na massagem mixuruca que fez, a vadia me disse que o marido dela não gosta de comê-la pelo cú. E que ela adorava ser explorada naquele buraco. O que um putanheiro não faz, hein? Tive que fazer o serviço que o Cornélio do marido não faz. Escavei aquele cú no cuspe. A cena foi bonita:Ela se rebolando toda, levando chicotada de peia no furico e sempre safada, falando palavrões e pedindo mais pica e eu no bate-estaca, cravando caralhadas no olho de tundera. Não aguentei e explodi na borracha. Ela ficou chateada pois ainda queria mais, e segundo a vagabunda, sua zona erógena é no cuzinho.
Só sei que comi tanto que rachei aquele brioco. Como tenho alvará curto, tive que vazar. Deixei 40 reais com a puta (o preço na tabela é 50, mas eu negociei e fiz por 40).
Saudações putanheiras