Esse tal de CU é um problema...
O problema do cu começa pelo acento...ele pode até ficar próximo ao assento, pode até servir de assento, mas definitivamente não tem acento. Tem neguinho que insiste em colocar acento no cu, parece que fica mais expressivo “cú”. Vá tomar no “cú”, como se o “cú” com acento fosse mais cu do que normalmente é. Não sei se o acento faz alusão a um pau (o acento) entrando no cu. (o U), mas teria que ser um “acentão” daqueles que a minha professora de português colocava de caneta vermelha no meu caderno quando faltava acento em alguma palavra.
Outro problema do cu é o nome. Nunca vi ter tantos sinônimos quanto o cu: é cu, furico, zezinho, tonho, toba, rosca, prega, caneco, zé-de-obrar, anel de couro, brioco, chicote, abricó, frasco, arruela, rego, fiofó, olho-de-trás, fusquete, apito, broa, botão, fogareiro, cagador, e o por fim, sem esgotar todas as possibilidades, que são incontáveis, o erudito: ânus.
Mas os problemas do cu realmente começam quando se trata de comê-lo.
A impenetrabilidade é uma das propriedades gerais da matéria e, infelizmente, aplica-se também ao cu quando se trata de seus conteúdos. Diz essa propriedade que: “dois corpos não ocupam o mesmo local no espaço, ao mesmo instante, logo, para que o pau adentre ao cu, se este já encontra-se ocupado, algo tem de sair, retroceder ou ficar de ladinho. Gera-se um conflito de interesses – o pau querendo entrar e a merda esperando para sair, e ambos tentando disputar o mesmo espaço, ao mesmo instante.
Ao comer um cu tentando burlar essa propriedade fundamental da matéria, descobrimos que o cu é um completo laboratório de física onde, além da propriedade da impenetrabilidade, pode-se testar a da mobilidade, da compressibilidade, e da elasticidade, Como também pomos em prática a terceira Lei de Newton, a mais desastrosa delas, que diz que a qualquer ação se opõe uma reação de mesma intensidade em sentido oposto. Foi daí que um famoso cientista lusitano estabeleceu a teoria de que quando a cacaga pós-coito é inevitável, ela adquire uma velocidade superior à velocidade da luz e até mesmo superior à velocidade do pensamento...pois quando a merda vem não dá tempo de acender a luz nem pensar em nada.....
Por isso é bom certificar-se que não haverá disputa de espaço, pois, em qualquer das hipóteses, o órgão olfativo será sempre o perdedor. Mas como é que verifica? Todos nós vamos concordar que é uma situação deveras vexatória e deselegante.
— Vem amor, coma meu cuzinho...
— Como minha santa....Mas você já cagou hoje? Tem espaço aí? Seu intestino funciona com regularidade? O que foi que você almoçou?
É difícil prever e constrangedor perguntar se a moça tem problemas de prisão de ventre ou outro qualquer que aumente o volume ou o tempo de residência da merda no intestino. Eu particularmente utilizo a técnica investigativa antes de qualquer adentramento desavisado: meio como que não quero nada, verifico o espaço disponível introduzindo a falangeta, a falanginha e pelo menos até metade da falange do terceiro quirodáctilo da mão direita (dedo). Se sentir algo de consistência desconhecida ao tato, tiro o dedo (..de-va-gar...) e esqueço, pois, inevitavelmente, VAI DAR MERDA........Vai dar merda também se eu mandar a moça tomar providências. Onde é que foi parar o romantismo?: —. Porra minha filha! Esse seu cú tá cheio, vá cagar e volte para a cama! — Vê se fecha a porta do banheiro quando voltar!
Quando falo de algo de consistência desconhecida ao tato, considero que somos onívoros e a nossas merdas têm formas, consistências e cheiros distintos. Não dá para prever o que o tato vai captar na ponta do dedo. Não somos como as cabras, por exemplo, que só comem celulose e cagam bolinhas, sempre! Eu acho. — eu nunca vi uma cabra de diarréia ou cocô de cabra que não fosse redondinho, supondo na minha ignorância sobre cocô de cabra, que em casos de desarranjo intestinal as bolinhas saem com maior velocidade....
Não venha me dizer que eu sou o especialista em merda, pois todos nós somos...Me diga aí? Quem vai no sanitário, caga, limpa a bunda, dá descarga e sai sem dar uma única olhadinha na sua obra? Sem saber se é daquele longo e fino, do curto e grosso, ou daquele amorfo, meio que pastoso e que mela a porra toda te deixando, às vezes, em situação vexatória quando está na casa de outrem, e que te obriga a dar umas 3 ou 4 descargas consecutivas, torcendo para que a porra desgrude da parede do vaso........Tem até gente que deixa ao lado do vaso sanitário aquele vasilhame com uma escova de limpeza, me fazendo supor que não sou o único eventual melador de parede de vaso sanitário alheio na face da terra.
A olhadinha é instintiva, não tem jeito, é como o cachorro ou o gato que vai lá e cheira antes de enterrar. Em certos casos dá até para estabelecer a cronologia da merda....Ah! a folhinha de alface está saindo agora!....demorou hem? Que porra é essa! Merda vermelha! Com certeza foi a beterraba do churrasco de ontem......Tem até a merda casadinho, onde dá para distinguir o que foi almoço e o que foi jantar!.........e por aí vai, sem falar no cheiro da merda. Não vá me dizer que uma cagadinha pós sarapatel ou buchada de bode tem o mesmo cheiro daquela do restaurante natureba...Se você não tiver “bom-ar” no sanitário vai até dar chance de sua empregada sacanear....ela não vai dizer nada, certamente vai disfarçar, mas com certeza vai pensar — PQP, esse meu patrão está podre....A cagada é realmente uma coisa democrática, rebaixa até a Rainha Mãe ao patamar dos reles súditos. Mas vamos voltar ao tema pois não estamos aqui para discorrer sobre merda....Todos somos especialistas, ao menos das nossas próprias merdas.
Mas só para terminar esse assunto de merda, voltando ao problema do cu, não há nada mais broxante que cheiro de merda....pode ser até da Cicarelli! Você começa a bombar e o cheirinho invade todo o ambiente...é literalmente uma merda...e não adianta fazer de conta que não está acontecendo nada. Pronto! Não falo mais de merda nenhuma.
Dia desses me perguntaram se cu tem curva. Eu imagino que não, pelo menos até o alcance da pica, a não ser que o cara seja desmarcado, sei lá, na insignificância do tamanho de meu pau eu não alcancei nem a primeira curva. Mas ele não deve ser desmarcado não, deve ter o pau torto e tá querendo saber para que lado é a curva para ver se come a mulher de quatro ou no “frango assado”. Tá aí uma vantagem de ter o pau torto, o bicho já entra com o “pisca-pisca” ligado. Lembro das aulas de ciências: se a mulher está “de quatro”, a primeira curva é para a esquerda, se está no “frango assado” a curva é para a direita. Esse negócio de curva eu não sei não! No meu caso falta pau para isso, de qualquer forma, depois da porta do cu vem o reto, e reto, eu imagino, deve ser reto, senão se chamaria curvo. Tá vendo aí, mais um problema para quem gosta de cu!
Outro problema do cu é a resistência, não só do cu quanto do pau. Dia desses sai com uma criatura e dei uma boa foda...o negócio estava bom, e ela querendo mais...Quando estou já embalando para a segunda, lá vem ela: — Agora eu quero que você coma meu cuzinho...— Porra minha filha, porque você não pediu isso antes, cu tem de ser de primeira...cu na segunda foda é foda!....Pelo menos para mim, que já estou na casa dos “enta” e no segundo tempo o duro já não é tão duro assim. Tem de botar a camisinha, procurar a porra do KY (o que geralmente demora uma eternidade), destampar a porra do KY, lambuzar o furico dela de KY (tá bom...tá bom...já chega...), tampar a porra do KY (larga essa porra aí...não precisa tampar não porra!...), e ainda ter paciência para ir metendo devagar, senão queima a válvula de retenção e a mulher refuga, aí fodeu, não come mais......A porra vai!...Se concentra...Ajeita de lá...Aperta o pé do pau...Vai! Mas é um sofrimento.
O sofrimento só é abrandado quando o cu já foi muito amaciado, mas aí é fácil de saber, ele não tem mais aquelas pregas raiadas e adquire pequenos lábios....Como se diz popularmente: aquela ali já perdeu as pregas do cu.
Cu é bom, mas de vez em quando, só para o cara mostrar quem é que manda. Como dizia um velho provérbio chinês: O bom mesmo é boceta, cu só tem fama.
Mas venhamos e convenhamos, uma bela enrabada é uma coisa bonita de se ver....digo: de se fazer, pelo menos uma vez, e tem também o seu efeito psicológico, porque uma mulher só te respeita depois que você der uma boa enrabada nela...
O problema do cu começa pelo acento...ele pode até ficar próximo ao assento, pode até servir de assento, mas definitivamente não tem acento. Tem neguinho que insiste em colocar acento no cu, parece que fica mais expressivo “cú”. Vá tomar no “cú”, como se o “cú” com acento fosse mais cu do que normalmente é. Não sei se o acento faz alusão a um pau (o acento) entrando no cu. (o U), mas teria que ser um “acentão” daqueles que a minha professora de português colocava de caneta vermelha no meu caderno quando faltava acento em alguma palavra.
Outro problema do cu é o nome. Nunca vi ter tantos sinônimos quanto o cu: é cu, furico, zezinho, tonho, toba, rosca, prega, caneco, zé-de-obrar, anel de couro, brioco, chicote, abricó, frasco, arruela, rego, fiofó, olho-de-trás, fusquete, apito, broa, botão, fogareiro, cagador, e o por fim, sem esgotar todas as possibilidades, que são incontáveis, o erudito: ânus.
Mas os problemas do cu realmente começam quando se trata de comê-lo.
A impenetrabilidade é uma das propriedades gerais da matéria e, infelizmente, aplica-se também ao cu quando se trata de seus conteúdos. Diz essa propriedade que: “dois corpos não ocupam o mesmo local no espaço, ao mesmo instante, logo, para que o pau adentre ao cu, se este já encontra-se ocupado, algo tem de sair, retroceder ou ficar de ladinho. Gera-se um conflito de interesses – o pau querendo entrar e a merda esperando para sair, e ambos tentando disputar o mesmo espaço, ao mesmo instante.
Ao comer um cu tentando burlar essa propriedade fundamental da matéria, descobrimos que o cu é um completo laboratório de física onde, além da propriedade da impenetrabilidade, pode-se testar a da mobilidade, da compressibilidade, e da elasticidade, Como também pomos em prática a terceira Lei de Newton, a mais desastrosa delas, que diz que a qualquer ação se opõe uma reação de mesma intensidade em sentido oposto. Foi daí que um famoso cientista lusitano estabeleceu a teoria de que quando a cacaga pós-coito é inevitável, ela adquire uma velocidade superior à velocidade da luz e até mesmo superior à velocidade do pensamento...pois quando a merda vem não dá tempo de acender a luz nem pensar em nada.....
Por isso é bom certificar-se que não haverá disputa de espaço, pois, em qualquer das hipóteses, o órgão olfativo será sempre o perdedor. Mas como é que verifica? Todos nós vamos concordar que é uma situação deveras vexatória e deselegante.
— Vem amor, coma meu cuzinho...
— Como minha santa....Mas você já cagou hoje? Tem espaço aí? Seu intestino funciona com regularidade? O que foi que você almoçou?
É difícil prever e constrangedor perguntar se a moça tem problemas de prisão de ventre ou outro qualquer que aumente o volume ou o tempo de residência da merda no intestino. Eu particularmente utilizo a técnica investigativa antes de qualquer adentramento desavisado: meio como que não quero nada, verifico o espaço disponível introduzindo a falangeta, a falanginha e pelo menos até metade da falange do terceiro quirodáctilo da mão direita (dedo). Se sentir algo de consistência desconhecida ao tato, tiro o dedo (..de-va-gar...) e esqueço, pois, inevitavelmente, VAI DAR MERDA........Vai dar merda também se eu mandar a moça tomar providências. Onde é que foi parar o romantismo?: —. Porra minha filha! Esse seu cú tá cheio, vá cagar e volte para a cama! — Vê se fecha a porta do banheiro quando voltar!
Quando falo de algo de consistência desconhecida ao tato, considero que somos onívoros e a nossas merdas têm formas, consistências e cheiros distintos. Não dá para prever o que o tato vai captar na ponta do dedo. Não somos como as cabras, por exemplo, que só comem celulose e cagam bolinhas, sempre! Eu acho. — eu nunca vi uma cabra de diarréia ou cocô de cabra que não fosse redondinho, supondo na minha ignorância sobre cocô de cabra, que em casos de desarranjo intestinal as bolinhas saem com maior velocidade....
Não venha me dizer que eu sou o especialista em merda, pois todos nós somos...Me diga aí? Quem vai no sanitário, caga, limpa a bunda, dá descarga e sai sem dar uma única olhadinha na sua obra? Sem saber se é daquele longo e fino, do curto e grosso, ou daquele amorfo, meio que pastoso e que mela a porra toda te deixando, às vezes, em situação vexatória quando está na casa de outrem, e que te obriga a dar umas 3 ou 4 descargas consecutivas, torcendo para que a porra desgrude da parede do vaso........Tem até gente que deixa ao lado do vaso sanitário aquele vasilhame com uma escova de limpeza, me fazendo supor que não sou o único eventual melador de parede de vaso sanitário alheio na face da terra.
A olhadinha é instintiva, não tem jeito, é como o cachorro ou o gato que vai lá e cheira antes de enterrar. Em certos casos dá até para estabelecer a cronologia da merda....Ah! a folhinha de alface está saindo agora!....demorou hem? Que porra é essa! Merda vermelha! Com certeza foi a beterraba do churrasco de ontem......Tem até a merda casadinho, onde dá para distinguir o que foi almoço e o que foi jantar!.........e por aí vai, sem falar no cheiro da merda. Não vá me dizer que uma cagadinha pós sarapatel ou buchada de bode tem o mesmo cheiro daquela do restaurante natureba...Se você não tiver “bom-ar” no sanitário vai até dar chance de sua empregada sacanear....ela não vai dizer nada, certamente vai disfarçar, mas com certeza vai pensar — PQP, esse meu patrão está podre....A cagada é realmente uma coisa democrática, rebaixa até a Rainha Mãe ao patamar dos reles súditos. Mas vamos voltar ao tema pois não estamos aqui para discorrer sobre merda....Todos somos especialistas, ao menos das nossas próprias merdas.
Mas só para terminar esse assunto de merda, voltando ao problema do cu, não há nada mais broxante que cheiro de merda....pode ser até da Cicarelli! Você começa a bombar e o cheirinho invade todo o ambiente...é literalmente uma merda...e não adianta fazer de conta que não está acontecendo nada. Pronto! Não falo mais de merda nenhuma.
Dia desses me perguntaram se cu tem curva. Eu imagino que não, pelo menos até o alcance da pica, a não ser que o cara seja desmarcado, sei lá, na insignificância do tamanho de meu pau eu não alcancei nem a primeira curva. Mas ele não deve ser desmarcado não, deve ter o pau torto e tá querendo saber para que lado é a curva para ver se come a mulher de quatro ou no “frango assado”. Tá aí uma vantagem de ter o pau torto, o bicho já entra com o “pisca-pisca” ligado. Lembro das aulas de ciências: se a mulher está “de quatro”, a primeira curva é para a esquerda, se está no “frango assado” a curva é para a direita. Esse negócio de curva eu não sei não! No meu caso falta pau para isso, de qualquer forma, depois da porta do cu vem o reto, e reto, eu imagino, deve ser reto, senão se chamaria curvo. Tá vendo aí, mais um problema para quem gosta de cu!
Outro problema do cu é a resistência, não só do cu quanto do pau. Dia desses sai com uma criatura e dei uma boa foda...o negócio estava bom, e ela querendo mais...Quando estou já embalando para a segunda, lá vem ela: — Agora eu quero que você coma meu cuzinho...— Porra minha filha, porque você não pediu isso antes, cu tem de ser de primeira...cu na segunda foda é foda!....Pelo menos para mim, que já estou na casa dos “enta” e no segundo tempo o duro já não é tão duro assim. Tem de botar a camisinha, procurar a porra do KY (o que geralmente demora uma eternidade), destampar a porra do KY, lambuzar o furico dela de KY (tá bom...tá bom...já chega...), tampar a porra do KY (larga essa porra aí...não precisa tampar não porra!...), e ainda ter paciência para ir metendo devagar, senão queima a válvula de retenção e a mulher refuga, aí fodeu, não come mais......A porra vai!...Se concentra...Ajeita de lá...Aperta o pé do pau...Vai! Mas é um sofrimento.
O sofrimento só é abrandado quando o cu já foi muito amaciado, mas aí é fácil de saber, ele não tem mais aquelas pregas raiadas e adquire pequenos lábios....Como se diz popularmente: aquela ali já perdeu as pregas do cu.
Cu é bom, mas de vez em quando, só para o cara mostrar quem é que manda. Como dizia um velho provérbio chinês: O bom mesmo é boceta, cu só tem fama.
Mas venhamos e convenhamos, uma bela enrabada é uma coisa bonita de se ver....digo: de se fazer, pelo menos uma vez, e tem também o seu efeito psicológico, porque uma mulher só te respeita depois que você der uma boa enrabada nela...