Estava pensando sobre a participação das mulheres neste fórum...
Interessante, aqui temos milhares de putanheiros cadastrados. Noto, ainda, que apesar de haver menos de meia dúzia de mulheres participando ativamente, esse ínfimo número, quando se interage, mesmo que apenas virtualmente, consegue gerar mais desordem e desentendimento que os milhares de putanheiros juntos.
A razão é simples, em poucos instantes, elas conseguem transformar qualquer tópico em uma sala de bate-papo e mesmo quando não têm mais nada a dizer insistem em continuar “dizendo”, mesmo que seja um “kkkkk” ou algum monossílabo ou algum desses desenhos de “carinhas” cujo nome nem me lembro, até que, no frigir dos ovos, acabam ofendendo ou se sentindo ofendidas...
Esse comportamento lembra bastante o de um cãozinho vira-lata, que costuma aportar nos finais de tarde aqui na minha porta de casa. Quando lhe dou atenção, faz festa, fica feliz, sente-se importante, quando divido um pão com manteiga com ele então, que alegria! Só que quando o bicho resolve cagar no lugar errado, leva bronca e fica com aquele ar taciturno. Todavia, na tarde seguinte, o sem-vergonha sempre retorna, abanando o rabo, com aquele jeito de que nada aconteceu na tarde anterior.
Bem, mulheres, apesar das palavras pouco poéticas, não se sintam menosprezadas, pois vocês carregam consigo a coisa mais preciosa e poderosa do mundo, qual seja, a buceta, ah, a buceta, mais importante que o futebol ou a cerveja, a buceta, tão preciosa que sustento a tese a qual ao invés de ser comemorado o dia internacional da mulher, deveria, sim, ser comemorado o dia internacional da buceta. Protágoras estava errado, não é o homem que é a medida de todas as coisas, mas sim a buceta, ela que coloca em movimento e rege todas as outras coisas do mundo, permitindo, até mesmo, que calcinhas caiam de pára-quedas em um botequim virtual freqüentado por putanheiros e, ainda assim, que elas consigam aqui sobreviver, a despeito de todos os seus “kkkkkks”, monossílabos, surtos e transtornos bipolares do humor. Qual a origem de tanta tolerância em relação à presença feminina? Bem, digo-lhes que apesar da buceta não ser uma panacéia, ela é a mãe de várias virtudes, como, por exemplo, essa tal de tolerância.
Aliás, isso me fez lembrar de um livro chamado “o pequeno tratado das grandes virtudes”, cujo autor é um professor de filosofia francês chamado André Comte, que na obra discorre sobre as tais grandes virtudes. Após vasculhar uma caixa velha, eu o encontrei. Aqui está o índice das tais virtudes: polidez, coragem, compaixão, tolerância, doçura, humor etc. Percebo que além de não haver nenhum capítulo dedicado a buceta, muitos insinuam, erroneamente, que o amor seria o pai de todas essas virtudes. Ora, a buceta sim é a mãe de quase todas as tais grandes virtudes, sobretudo a da tolerância, pois o caminho a ser trilhado até a chegada - e, às vezes, permanência - na buceta exige o domínio dessas virtudes. Os exemplos pululam: o controle do humor para suportar as reclamações; a coragem, quando nos deparamos, por exemplo, com uma Raimunda; a polidez, que nos impede de proferir um palavrão diante de uma crise de frescura; a compaixão, que pode nos conduzir até mesmo à buceta da mais baranga de um grupo; talvez a única exceção seja uma tal de fidelidade, que se encontra aqui no capítulo dois, o qual talvez seja melhor pular, eis que sendo um ser humano imperfeito seria muita pretensão almejar possuir todas as virtudes, o que comprometeria, por conseguinte, a grande e imprescindível virtude da humildade, que se encontra no capítulo onze do tal livro.
Portanto, oh buceta, em poucas palavras, tu és a medida de todas as coisas e mãe das grande virtudes.
Interessante, aqui temos milhares de putanheiros cadastrados. Noto, ainda, que apesar de haver menos de meia dúzia de mulheres participando ativamente, esse ínfimo número, quando se interage, mesmo que apenas virtualmente, consegue gerar mais desordem e desentendimento que os milhares de putanheiros juntos.
A razão é simples, em poucos instantes, elas conseguem transformar qualquer tópico em uma sala de bate-papo e mesmo quando não têm mais nada a dizer insistem em continuar “dizendo”, mesmo que seja um “kkkkk” ou algum monossílabo ou algum desses desenhos de “carinhas” cujo nome nem me lembro, até que, no frigir dos ovos, acabam ofendendo ou se sentindo ofendidas...
Esse comportamento lembra bastante o de um cãozinho vira-lata, que costuma aportar nos finais de tarde aqui na minha porta de casa. Quando lhe dou atenção, faz festa, fica feliz, sente-se importante, quando divido um pão com manteiga com ele então, que alegria! Só que quando o bicho resolve cagar no lugar errado, leva bronca e fica com aquele ar taciturno. Todavia, na tarde seguinte, o sem-vergonha sempre retorna, abanando o rabo, com aquele jeito de que nada aconteceu na tarde anterior.
Bem, mulheres, apesar das palavras pouco poéticas, não se sintam menosprezadas, pois vocês carregam consigo a coisa mais preciosa e poderosa do mundo, qual seja, a buceta, ah, a buceta, mais importante que o futebol ou a cerveja, a buceta, tão preciosa que sustento a tese a qual ao invés de ser comemorado o dia internacional da mulher, deveria, sim, ser comemorado o dia internacional da buceta. Protágoras estava errado, não é o homem que é a medida de todas as coisas, mas sim a buceta, ela que coloca em movimento e rege todas as outras coisas do mundo, permitindo, até mesmo, que calcinhas caiam de pára-quedas em um botequim virtual freqüentado por putanheiros e, ainda assim, que elas consigam aqui sobreviver, a despeito de todos os seus “kkkkkks”, monossílabos, surtos e transtornos bipolares do humor. Qual a origem de tanta tolerância em relação à presença feminina? Bem, digo-lhes que apesar da buceta não ser uma panacéia, ela é a mãe de várias virtudes, como, por exemplo, essa tal de tolerância.
Aliás, isso me fez lembrar de um livro chamado “o pequeno tratado das grandes virtudes”, cujo autor é um professor de filosofia francês chamado André Comte, que na obra discorre sobre as tais grandes virtudes. Após vasculhar uma caixa velha, eu o encontrei. Aqui está o índice das tais virtudes: polidez, coragem, compaixão, tolerância, doçura, humor etc. Percebo que além de não haver nenhum capítulo dedicado a buceta, muitos insinuam, erroneamente, que o amor seria o pai de todas essas virtudes. Ora, a buceta sim é a mãe de quase todas as tais grandes virtudes, sobretudo a da tolerância, pois o caminho a ser trilhado até a chegada - e, às vezes, permanência - na buceta exige o domínio dessas virtudes. Os exemplos pululam: o controle do humor para suportar as reclamações; a coragem, quando nos deparamos, por exemplo, com uma Raimunda; a polidez, que nos impede de proferir um palavrão diante de uma crise de frescura; a compaixão, que pode nos conduzir até mesmo à buceta da mais baranga de um grupo; talvez a única exceção seja uma tal de fidelidade, que se encontra aqui no capítulo dois, o qual talvez seja melhor pular, eis que sendo um ser humano imperfeito seria muita pretensão almejar possuir todas as virtudes, o que comprometeria, por conseguinte, a grande e imprescindível virtude da humildade, que se encontra no capítulo onze do tal livro.
Portanto, oh buceta, em poucas palavras, tu és a medida de todas as coisas e mãe das grande virtudes.
