NEGATIVO Nome da Garota:Michele - apto.22 (ex-72)
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
E vamos a mais um TD, realizado dessa vez no predião da CF151.
Geralmente eu espero pelo menos um dia para depois postar o TD, tentando me isentar de eventuais influências, tanto positivas quanto negativas. Entretanto dessa vez tenho a impressão de que quanto mais recente estiver o relato, maior será sua semelhança com o real. Sendo assim, partamos a ele.
Como já provei das pervas de rua, de privê e clínicas, de boate (que inclusive foi fechada pelo Gilbertinho) e das autônomas (tanto de móteis quanto de flats), restavam somente as dos famosos prediões pra que eu completasse a categoria "tipos de prestadoras". Por isso, depois de muito pesquisar, acabei indo nesse antro que parece ser o preferido pra quem curte a dita área
trash.
Após ter lido vários relatos, me chamou a atenção os reiterados TD's feitos por um cara que é realmente uma entidade por aqui e que portanto merece um mínimo de crédito para tudo que descreve.
Depois da costumeira cervejada de sexta após o trampo, já com a mente e fígado calibrados, dei uma escapulida tanto do
happy-hour quanto dos compromissos acadêmicos e rumei então para o fatídico local, com os apartamentos 21/22 na cabeça.
Não sei se sob o efeito do suco de cevada ou do alojamento substancial de nicotina em meu cérebro, mas o fato foi que quando cheguei lá me esqueci completamente da graça da moça. O nome Jéssica simplesmente me fugiu da mente. Mas como já tava lá decidi prosseguir. Já que não sabia ainda se iria realmente no 21/22, acabei subindo pelas escadas pra dar uma olhada no conteúdo.
Também não sei se pelas horas ou pelo dia, mas o local estava bastante tranqüilo. Ouvi até algumas queixas pelos corredores de que a oferta era escassa, produto da sexta-feira. Sendo iniciante não posso confirmar. Todos os apartamentos estavam com as portas fechadas, e os únicos movimentos que se percebiam nos corredores eram os caminhares dos putanheiros de plantão, de andar em andar, atrás de uma prestadora. Pelas paredes algumas assinaturas de foristas e ex-foristas que passaram por lá.
Ao contrário de boates e privês, que têm sempre um público padrão, encontrei dos mais diversos tipos de putanheiros. Inclusive teve até um que, ao me ver saindo do apartamento, me pediu umas dicas. Seria mais engraçado se não tivesse tido uma péssima metida.
Mas voltemos ao TD, sem mais digressões. Quando dei de cara com a porta do apartamento, comecei a ler a lista das moças que atendiam lá. Quando li o nome Michelly (o nome estava grafado diferentemente da opção "Michele" sugerida na hora de responder esse tópico), supus que se tratasse daquela moça muito bem cotada por aqui cujo nome não recordava. O curioso é que os nomes não têm nada a ver.
Enfim, entrei, falei com a Michelly, acertamos honorários e períodos e fomos para o quartinho. A perva é até que razoável de rosto, não sendo de todo feia não. Aparenta ter tranqüilamente mais de 30 anos. Tem olhos escuros e cabelo tingido de amarelo escuro, com as raízes pretas já despontando. Já o corpo claramente denuncia o preço. Pancinha bem saliente, bunda pequena, mas redonda até certo ponto e estatura baixa à mediana. Peitcholas pequenas que apontam pra frente, destoando do resto do corpo já bastante desgastado.
O forrozão estava insuportável, mas a moça dançava e curtia. Logo de cara ela me pediu o cachê adiantado. Questionei se haviam mudado as regras (me passando por um assíduo freqüentador do antro). Ela defendeu o adiantamento dizendo que eram as novas normas da casa. Pra não causar já no começo, paguei logo e já fui tirando o Joselito pra fora.
Não me arrisquei a dar uns beijinhos, pois se por um lado meu hálito cheirava a cigarro, por outro a perva não me inspirava em nada a fazê-lo. Muito melhor, e mais saudável, seria deixar como estava. Pedi a camisola pra moça e ela encapou, muito sem jeito pra coisa. Eu classificaria a chupeta como até que boa, se a moça não começasse com as frescuras de dores no pescoço. Achando que eu era um taradinho daqueles bem trouxinhas, quis se insinuar pedindo pra que eu a comesse. A cena foi deplorável.
Pedi então pra que ela ficasse D4, arrebitando a bunda (por causa da diferença de altura), pra que eu pudesse começar os trabalhos. Eu nem tava tão empolgado, mas eu comecei a socar cada vez mais forte pra ver até onde ela agüentava. Mas como a bucetinha dela tava pra lá de laciada, e ela bem deve saber que quanto mais forte a metida mais rápido o cara goza, foi deixando.
Durante a metida por mais de uma vez ela me perguntou se eu já tava quase gozando. Já não sou uma máquina, o corpo da moça por sua vez não me estimulava em nada, o forrozão corroía meus ouvidos e ela ainda por cima me apressava. Tinham se passado uns 10 minutos mais ou menos quando ela me avisou pra que eu não me esquecesse do tempo.
Aí nessa hora eu não pensei 2 vezes: acelerei o ritmo, enchi a camisola, subi as calças e vazei. Ela ainda quis se despedir. Já eu, bastante irritado, deixei ela falando sozinha.
RESUMO DA METIDA:
- uma camisola cheia e só uns 15 minutos de metida no antro;
- 20 reais da prestadora, conforme a tabela;
- rosto razoável, não muito condizente com o preço; já um corpo mais coerente do que aquele, impossível;
- chupou por pouco tempo, me apressou, perguntava se eu já tava quase gozando e ainda por cima cantou junto com o "cãozinho dos teclados" enquanto se despia.
OBSERVAÇÕES:
1) Não me lembro de alguém ter ressaltado, mas os lençóis das camas do antro são lamentáveis. Cheios de manchas, que acabam se misturando entre antigas e recentes, o que acaba desencorajando qualquer tipo de contato. Eu pelo menos me mantive o mais distante possível durante o TD;
2) Quando eu tava indo embora, deixando a moça falando sozinha, veio abrir a porta pra mim uma mulata simpática, pequenininha, bem afeiçoada e bem gostosinha. Um verdadeiro achado. Desconfiei de que se tratasse da famosa Jéssica. Na hora me bateu uma dor no peito, com a nítida sensação de que recebera o "Troféu Trouxão Junho/2008". Paciência.
REPETECO: não.
E finalmente, depois de todos os dados computados, o TD vai de
idibonta 1,04; ele acabou escapando de um belo zero graças à resistência da moça às minhas estocadas e uma chupeta que não chegou a ser uma tragédia. Estilo do TD: prestadora anestesiada.
E é só.