Rio de Janeiro, 26 de junho de 2008
Consta hoje do site jurídico ESPAÇO VITAL.
www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?idnoticia=11761
TRANSCRIÇÃO DIRETA DO SITE
Pena de 11 meses de prisão para prostituta que mentiu o peso para enganar cliente
Por Marina Birnfeld,
da Editoria Internacional do Espaço Vital,
[email protected]
Um tribunal de Bangcoc, na Tailândia, condenou a 11 meses de prisão uma prostituta obesa por enganar - pela Internet - um cliente sobre suas condições físicas ("corpo escultural, bum-bum arrebitado, jovem de pele branca e seios grandes" etc.) e por tentar extorquir-lhe dinheiro, quando ele descobriu a verdade e desistiu do programa.
A prostituta Mjira Paiboon, 27 anos, e que pesa 100 kg, terá de pagar ainda uma multa de 8.000 bahts (US$ 238).
O cliente registrou uma ocorrência na polícia, no dia 26 de setembro do ano passado, juntando cópia da "oferta de serviços carinhosos". O cliente - ao depor - informou que decidiu deixar o lugar do encontro quando viu a prostituta, mas ela ameaçou procurar a esposa da vítima, caso ele se negasse a manter relações sexuais e a pagar pelo programa.
O homem fingiu concordar e aproveitou um momento de distração da prostituta para escapar e procurar a polícia. Mjira foi presa em flagrante, teve a prisão relaxada, mas agora sofreu a condenação de segundo grau.
Levantamento cambial feito ontem (25) pelo Espaço Vital revela serem necessários 34 bahts para se obter um único dólar. Um programa sexual geralmente é anunciado por 150 bahts.
Sobre a prostituição na Tailândia
A prostituição e a pedofilia tomaram conta da Tailândia, considerada a "capital mundial" do turismo sexual e o maior centro planetário de distribuição de prostitutas asiáticas.
Os tailandeses geralmente culpam os imigrantes chineses que chegaram no país no século XIX por ter trazido a prostituição para a Tailândia, mas na realidade esse país era um solo fértil devido à sua antiga tradição de concubinato, herdada da Índia. As primeiras fontes que se tem sobre o assunto datam de 1400, com a chegada de alguns visitantes chineses. Já no século XVII há registros de fatos semelhantes. Hoje é sabido que nessa época o governo era o encarregado de operar mais de 600 concubinas, apenas na capital tailandesa.
Em janeiro de 2003, na revista Época, o magistrado Walter Maierovitch (*) em apreciado artigo, revelou que "na classe média norte-americana, cerca de 300 mil menores de 18 anos estão se prostituindo. Isso para satisfazer a compulsão de comprar roupas e acessórios de marcas famosas. Trocar modelos e marcas de automóveis ou de suas motos. Também, adquirir o mais novo telefone celular, com todos os extras como e-mail, câmeras digitais, identificadores de chamadas etc".
Cada “programa sexual” com essas adolescentes norte-americanas sai por volta de US$ 80. O preço é acertado nas reuniões e nas festas realizadas em casas de família; muitas vezes nos bares da moda. O “cliente”, por fim, acaba virando freguês fixo ou um multiplicador a espalhar aos amigos os detalhes dos encontros e a fornecer-lhes o telefone para contato.
(*) Wálter Fanganiello Maierovitch é comentarista da CBN, colunista da revista Carta Capital, desembargador do TJ de São Paulo e presidente e fundador do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais; é também professor de pós-graduação em Direito Penal e Processual Penal.
FIM DA TRANSCRIÇÃO OBTIDA NO SITE
Já imaginaram se no Brasil elas fossem punidas por informações incorretas nos sites ????
Yon
Consta hoje do site jurídico ESPAÇO VITAL.
www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?idnoticia=11761
TRANSCRIÇÃO DIRETA DO SITE
Pena de 11 meses de prisão para prostituta que mentiu o peso para enganar cliente
Por Marina Birnfeld,
da Editoria Internacional do Espaço Vital,
[email protected]
Um tribunal de Bangcoc, na Tailândia, condenou a 11 meses de prisão uma prostituta obesa por enganar - pela Internet - um cliente sobre suas condições físicas ("corpo escultural, bum-bum arrebitado, jovem de pele branca e seios grandes" etc.) e por tentar extorquir-lhe dinheiro, quando ele descobriu a verdade e desistiu do programa.
A prostituta Mjira Paiboon, 27 anos, e que pesa 100 kg, terá de pagar ainda uma multa de 8.000 bahts (US$ 238).
O cliente registrou uma ocorrência na polícia, no dia 26 de setembro do ano passado, juntando cópia da "oferta de serviços carinhosos". O cliente - ao depor - informou que decidiu deixar o lugar do encontro quando viu a prostituta, mas ela ameaçou procurar a esposa da vítima, caso ele se negasse a manter relações sexuais e a pagar pelo programa.
O homem fingiu concordar e aproveitou um momento de distração da prostituta para escapar e procurar a polícia. Mjira foi presa em flagrante, teve a prisão relaxada, mas agora sofreu a condenação de segundo grau.
Levantamento cambial feito ontem (25) pelo Espaço Vital revela serem necessários 34 bahts para se obter um único dólar. Um programa sexual geralmente é anunciado por 150 bahts.
Sobre a prostituição na Tailândia
A prostituição e a pedofilia tomaram conta da Tailândia, considerada a "capital mundial" do turismo sexual e o maior centro planetário de distribuição de prostitutas asiáticas.
Os tailandeses geralmente culpam os imigrantes chineses que chegaram no país no século XIX por ter trazido a prostituição para a Tailândia, mas na realidade esse país era um solo fértil devido à sua antiga tradição de concubinato, herdada da Índia. As primeiras fontes que se tem sobre o assunto datam de 1400, com a chegada de alguns visitantes chineses. Já no século XVII há registros de fatos semelhantes. Hoje é sabido que nessa época o governo era o encarregado de operar mais de 600 concubinas, apenas na capital tailandesa.
Em janeiro de 2003, na revista Época, o magistrado Walter Maierovitch (*) em apreciado artigo, revelou que "na classe média norte-americana, cerca de 300 mil menores de 18 anos estão se prostituindo. Isso para satisfazer a compulsão de comprar roupas e acessórios de marcas famosas. Trocar modelos e marcas de automóveis ou de suas motos. Também, adquirir o mais novo telefone celular, com todos os extras como e-mail, câmeras digitais, identificadores de chamadas etc".
Cada “programa sexual” com essas adolescentes norte-americanas sai por volta de US$ 80. O preço é acertado nas reuniões e nas festas realizadas em casas de família; muitas vezes nos bares da moda. O “cliente”, por fim, acaba virando freguês fixo ou um multiplicador a espalhar aos amigos os detalhes dos encontros e a fornecer-lhes o telefone para contato.
(*) Wálter Fanganiello Maierovitch é comentarista da CBN, colunista da revista Carta Capital, desembargador do TJ de São Paulo e presidente e fundador do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais; é também professor de pós-graduação em Direito Penal e Processual Penal.
FIM DA TRANSCRIÇÃO OBTIDA NO SITE
Já imaginaram se no Brasil elas fossem punidas por informações incorretas nos sites ????
Yon