POSITIVO Nome da Garota:Aline (mudou)
Fez Oral sem camisinha:SIM
Beijou na Boca:SIM
Ainda pondo em dia meu diário de bordo...
Uns dias depois de uma péssima experiência que tive numa outra clínica, lá no Blooklin, fui até a Moóca conhecer essa casa de nome esquisito, com um bando de comparsas maloqueiros. Buscávamos um lugar pra fazer a digestão de umas bistecas na brasa com farofa que almoçamos e acabamos indo parar nessa alcova. Pra constar no relatório, a entrada parece mesmo de clínica de massagem... se é que isso existe.
Como um dos palermas já disse aqui, pitoresco é o clima de Rodoviária do Tietê do lugar, principalmente quando a gerente, ao microfone, convoca as pervas para irem à recepção fazer a apresentação aos clientes.
Sentados no sofá, ficamos lá recebendo beijos de cada uma das "massagistas" que entrava na sala. Algumas se apresentaram numa boa e sorridentes, outras nem tanto. Uma delas me soltou um
"Levanta ai!" tão mal-educado que está martelando o ouvido até agora. Inobstante essa atitude dela, fui otário o bastante para, de impulso, escolhê-la, já que era a mais bonita e gostosa que se apresentara até o momento. Mas logo me acendeu a luz da razão e pedi à gerente para esperar um pouco e ver as demais. Como faz bem pensar duas vezes antes de fechar o negócio! Logo em seguida veio se apresentar a Aline e pedi pra riscarem o nome da outra garota e por o dela no lugar. Daí a gerente me chamou de canto e me disse que eu tinha feito a melhor escolha. A mal-humorada acabou sendo escolhida por um dos cafajestes, que aqui relatou um TD Neutro... acho até que fiquei com remorso.
A Aline tem um estilo "mulherão": cabelos pretos compridos e lisos, 1,74m, peitões e bunda enormes, rosto muito bonito e charmoso. Chamou-me a atenção não só o porte, mas pela simpatia, cumprimentando-me com um belo sorriso e um beijo.
Fui para o quarto e esperei por ela um pouco. O dormitório é uma suíte ampla. Não há cama, apenas um colchonete que, apesar de fino, é bem largo, propiciando um certo conforto. O esquisito é que o colchonete fica embaixo de uma pirâmide de metal. Pra energizar? Tá certo...
A garota veio para o quarto com o sorriso estampado no rosto. Deu um beijo meio selinho, de início. Tomamos banho, banheiro bem cuidado. Enxugado, voltei à carga nos beijos, que ganharam dela um pouco mais de língua apenas.
Fiquei verdadeiramente estupefato com os seus peitos, agora à mostra: acho que são os maiores seios naturais que eu já vi e possivelmente os mais bonitos, enormes, redondos e macios. As auréolas são marrons e os bicos, pontudos. A bunda é grande, uma delícia. Aliás, o corpo inteiro dela é uma delícia, ainda que não seja, visivelmente, muito trabalhado em academia. Não acho que ela tenha barriga, ela somente não é malhada, não é "tanquinho".
Tratei logo de mamar seus peitos, ainda em pé, alternando com beijos na boca. Deitei-a no colchonete e lá fui eu chupar e me deliciar mais com os peitões. Ela pareceu gostar da minha boca neles, o que me encorajou a descer a língua pelo resto do seu corpo. Cai de boca com gosto na sua buceta de lábios marrons e vulva vermelha, pêlos bem aparados no formato de uma pequena faixa. Chupei-a durante um bom tempo até perceber que ela estava bem relaxada e excitada. Tanto que quando voltei a beijá-la, os beijos dela já estavam bem diferentes, muito mais entregues e gostosos. Aí, sim, pude perceber como ela beija gostoso. Ficamos um bom tempo nos beijando até que pedi a sua boca no meu pau. Ela me lambeu o pescoço e o peito, chupando-me os mamilos, percorreu a língua pela minha barriga e por fim abocanhou o meu pau, bem devagar, com uma boca aveludada. Chupou bem lentamente, depois se deitou de lado e continuou a chupar. Como a excitação minha era grande, evitei gozar logo vestindo a camisinha. Percebendo o meu interesse pela sua bunda, ela deitou-se de bruços e arrebitou a bunda. Direcionei o pau para sua buceta e meti, abraçando-a por trás, passando os braços pelos seus ombros, numa quase imobilização Nelson. Alternativamente, ficava segurando seus peitos. Ela virava a cabeça para trás pra dar uns beijos. Não demorou muito gozei.
No intervalo, me lavei e voltei para o colchonete rapidamente. Dei início a uma conversa que não foi adiante. De fato, nem um dos dois tinha lá muita imaginação para conversa naquela hora. Ela ofereceu uma massagem nas costas que aceitei, mas a massagem não durou mais do que uns dois minutos, porque logo eu estava de pau duro de novo. Pedi uma nova chupeta.
Esta segunda chupada foi ainda mais gostosa. Pedi que ela se deitasse de lado, com a cabeça apoiada num travesseiro, de modo a poder chupar meu pau enquanto se mantinha confortável. Gostando da situação que criei, ela me deixou foder sua boca devagar enquanto eu alisava seus peitos e sua cabeça. Quando eu parava com os movimentos de vai-e-vem, ela tratava de dar continuidade ao ritmo, engolindo o pau até perto da base. Percebendo que eu estava gostando mesmo daquilo, ela gentilmente tirou meu pau da boca e, com um rastro de saliva nos lábios, me disse
"Só não vale gozar na boca, viu?" Fosse a frase dita de outra forma, me brocharia, mas daquele jeito, até me excitou. Expliquei que não gozaria em sua boca porque ainda queria meter mais um pouco na sua buceta. Satisfeita com a resposta, pôs-se a chupar meu pau novamente. Ela estava chupando tão gostoso dessa segunda vez que me deu vontade de mudar de idéia, mas segurei.
Vesti a camisola. Ela me advertiu que o tempo estava chegando ao fim, mas não dei muito ouvido. Ficou de quatro no colchonete e empinou a bunda. De novo meti na buceta, num só golpe. Empoleirei nela feito um cachorro, num vai-e-vem apressado, já que a hora estava mesmo terminando. Percebendo meu cansaço, ela se deitou de bruços comigo por cima. Continuei metendo e me agarrando a ela. Que mulher gostosa, ela se entrega bem na trepada.
Quando eu estava quase gozando, tocou o maldito alarme do interfone. Ela atendeu o interfone com visível irritação e me avisou que estava terminado o período. Cogitei fazer mais uma meia-hora. Ela aceitou e avisou a recepcionista. Voltamos para o colchonete, pedi para ela abrir as pernas e meti num papai-e-mamãe. Eu estava com muita vontade e quase pra gozar, quando, após apenas uns 10 ou 15 minutos, o filho-da-puta do interfone tocou de novo. Era a gerente dizendo que ela não podia fazer mais meia-hora porque havia um cliente marcado e que já estava esperando na recepção. Tivemos de encerrar em definitivo a sessão.
Fui ao caixa pagar a conta. Dada essa situação, obviamente me foi cobrada apenas 1 hora - R$100 para forista -, no que saí no lucro, já que a tal meia hora me custaria nada menos que R$80, e não a metade de um programa de 1 hora, como eu supunha.
Pouco depois me caiu a ficha do porque a garota tinha ficado tão irritada no interfone quando cancelaram a meia-hora... e eu achando que era por causa do meu olhar penetrante...
Saí de lá com a sensação de que estava com muita sorte naquele dia: troquei uma puta fria e mandona - segundo pude constatar pelo relato do amigo que ficou com ela - por uma que me deu um ótimo atendimento e, de quebra, ainda deixei de gastar R$80.
"Economia na bolso, eu fica bem feliz!"
Pelo conjunto "beleza da garota-ambiente do puteiro-serviço prestado", acho que foram R$100 bem gastos. Voltarei.
Roman Barak.