Ameaça de epidemia de Aids entre heterossexuais desapareceu, diz ONU

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#16 Mensagem por Mirko » 12 Jun 2008, 23:54

Maldito escreveu:
Bem, se eu for pensar em grupo de risco, pensarei em um grande grupo contendo todos os indivíduos que não se protegem sejam eles gays, heteros, viciados em drogas ou até mesmo a patricinha que conhece o cara na boate e na mesma noite trepa com ele sem camisinha...
Mas é isso mesmo.

Todos eles pertencem ao grupo e a gente também

Experimenta ir doar sangue e dizer que você se relacionou com umas 5 Gps no mês para ver o que te acontece.

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codis_nu_iv
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#17 Mensagem por codis_nu_iv » 13 Jun 2008, 01:26

Não entendi o porque da discussão.

Todo mundo aqui não usa camisinha ao transar com GP?

Então não existe risco.

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j,j
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#18 Mensagem por j,j » 13 Jun 2008, 08:51

Digo grupo de risco por que elas transam sei lá quantas vezes por dia, e quantas historias ouvimos de camisinha que saiu ali, camisinha que estorou, ou camisinha furada, logicamente nos tbm nos incluimos nisso. Por isso digo, por que ela é um GRUPO DE RISCO maior que qualquer outro, acho que PUTA e VICIADO são os mais perigosos.

Sempre a risco, por mais que esteja de camisinha. Pelos motivos que citei.



:wink:

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superdinamo
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#19 Mensagem por superdinamo » 13 Jun 2008, 10:18

Maldito escreveu:Essa questão de "grupo de risco" é muito questionável. O que seria um grupo de risco?

Bem, se eu for pensar em grupo de risco, pensarei em um grande grupo contendo todos os indivíduos que não se protegem sejam eles gays, heteros, viciados em drogas ou até mesmo a patricinha que conhece o cara na boate e na mesma noite trepa com ele sem camisinha...
Acredito que a resposta esteja relacionada á prevalência da infecção por HIV numa determinada população . Em Botswana a prevalencia do HIV na população em geral é de 37 %, enquanto no Brasil deve ser menos de 1 %. Ou seja, se voce escolher uma pessoa ao acaso em Botswana para transar sem camisinha, tem 37 % de chance de topar com alguem HIV+, enquanto no Brasil tem menos de 1 % de chance de dar esse azar.

A mesma coisa em relação a patricinhas e GPs, a prevalencia de infecção por HIV é com certeza menor na população de patricinhas no que na população das GPs, então a chance de topar com uma patricinha HIV+ é bem menor do que de topar com uma GP HIV+.

Qualquer transa sem camisinha é roleta russa, a diferença é quantas balas tem no tambor, se for com uma pessoa de grupo de risco, tem muito mais balas no tambor.

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Vinão
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#20 Mensagem por Vinão » 13 Jun 2008, 12:55

Blunt escreveu:Digo grupo de risco por que elas transam sei lá quantas vezes por dia, e quantas historias ouvimos de camisinha que saiu ali, camisinha que estorou, ou camisinha furada, logicamente nos tbm nos incluimos nisso. Por isso digo, por que ela é um GRUPO DE RISCO maior que qualquer outro, acho que PUTA e VICIADO são os mais perigosos.

Sempre a risco, por mais que esteja de camisinha. Pelos motivos que citei.



:wink:
É isso que eu penso tbm. A camisinha não é a salvação da humanidade.
Na boa eu acho algum muito frágil que num simples empolgação ao abrir já pode fazer um furo imperceptível e quamndo estiver no ato em si esse furinho pode ficar maior e estoude vez a camisola.

Enfim é uma faca de 2 legumes.

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avez
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#21 Mensagem por avez » 14 Jun 2008, 13:23

A epidemia de AIDS existe sim e esta aumentando, pois antigamente o portador do HIV morria rapido por n ter recursos. Atualmente ele continua a viver por masi tempo e proliferando mais a ainda a doença.
HIV vai se tornar epidemia sim, na Africa ja tem 20% de prevalencia.
No BRasil o dado atual é de 1%, mas lembrando que o BRasilk tem dados de 8 anos atras somente.

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panzer
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#22 Mensagem por panzer » 14 Jun 2008, 21:38

A medicação atual garante sobrevida ( em hipótese alguma garante a cura ) dos infectados pelo HIV, alguns infectados chegaram a 10 anos de convívio com o vírus sem apresentar sintomas graves, mas o vírus permanece ativo no organismo, capaz de contagiar outros, portanto, cria um risco potencial para a sociedade pois se não há sintomas o cidadão pode transmitir o vírus de forma criminosa.
E há sempre o risco de se aumentar a permissividade da moçada quando se divulga que está disponível tratamento para a AIDS, posto que ninguém lê as entrelinhas que afirmam " não é cura, é paliativo!".

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Ryuusaku Hata
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O Tratamento de Soropositivos é Medida de Controle da Epidemia de AIDS

#23 Mensagem por Ryuusaku Hata » 04 Jul 2008, 10:17

O tratamento de soro-positivos, ao contrário do que parece, é medida eficaz para o controle da epidemia, isso porque a probabilidade de contágio é proporcional à carga viral no organismo do transmissor. Um portador do vírus que não recebe tratamento, pode ter milhões de cópias do vírus por mm2, enquanto aquele que recebe tratamento adequado pode chegar a níveis indetectáveis. Portanto, aquele que está com a carga viral sob controle dificilmente irá transmitir, mesmo intencionalmente, o HIV para outra pessoa.

Por exemplo, é conhecido que o risco de transmissão vertical, de mãe para filho no parto, é de aproximadamente 30% quando a gestante portadora não recebe tratamento algum. Se a gestante portadora receber tratamento adequado esse risco se torna desprezível.

Um caso emblemático foi matéria da Revista da Folha de 9/3 deste ano, que mostra como Luciane Conceição, que nasceu com o HIV, quase morreu na infância, se recuperou com o uso do coquetel e aos vinte anos deu a luz a uma menina saudável.
Para Luciane, a filha Ana Vitória "é uma homenagem à vida"
DA REVISTA DA FOLHA

Luciane Conceição nasceu com HIV. A mãe dela contraiu o vírus no oitavo mês de gravidez, em uma transfusão de sangue. Logo após o parto, há 20 anos, a mãe de Luciane a deixou na maternidade. Os primeiros passos foram no Conjunto Hospitalar de Sorocaba (100 km a oeste de SP) ao lado da infectologista e pediatra Rosana Maria Paiva dos Anjos, professora da PUC, que cuidou do bebê e é sua médica até hoje.

O aprendizado era interrompido pelas doenças em decorrência da Aids. Um casal -Edgard Conceição, 58, e Arlinda- soube da história de Luciane e adotou o bebê de dois anos.

Luciane foi a primeira criança no Brasil a usar o coquetel antiretroviral. A menina, então com nove anos, virou símbolo da luta contra a doença. A tarde de 15 de janeiro último foi outro momento marcante: a estréia de Luciane como mãe.

"Quando os exames comprovaram que estava grávida entrei em desespero. Meu marido, Daniel, estava feliz. Peguei logo o teste dele. HIV Negativo. Um alívio, ele não foi infectado. Brigamos quando a gente transou sem camisinha. Ele sempre soube que tenho o vírus.

Nos últimos anos, ele queria muito ser pai. Claro que eu também, no fundo, queria ter um filho. Só que tinha medo de contaminar o bebê, pois fui contaminada no nascimento.

Minha irmã Andréia sempre me incentivou. Mas muita gente me desencorajou a ser mãe. Inclusive, médicos, amigos e familiares, com receio de que eu morresse no parto. Outros por preconceito mesmo -nem tanto entre os mais simples, só que ele é bem forte na classe média.

Não tive problemas durante a gravidez. Minha filha nasceu de cesariana. Fiquei feliz como nunca havia ficado na hora em que vi e senti aquela criaturinha perfeita, chorando, grudada ao meu corpo. Na hora, falei para meu marido: "Ela vai se chamar Vitória, em homenagem à vida. Ana Vitória".

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Derramado
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#24 Mensagem por Derramado » 04 Jul 2008, 12:27

avez escreveu:A epidemia de AIDS existe sim e esta aumentando, pois antigamente o portador do HIV morria rapido por n ter recursos. Atualmente ele continua a viver por masi tempo e proliferando mais a ainda a doença.
HIV vai se tornar epidemia sim, na Africa ja tem 20% de prevalencia.
No BRasil o dado atual é de 1%, mas lembrando que o BRasilk tem dados de 8 anos atras somente.
Suas afirmações de que o HIV se tornará uma epidemia são baseadas em quê? Só por curiosidade.

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Ryuusaku Hata
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#25 Mensagem por Ryuusaku Hata » 04 Jul 2008, 17:19

Derramado escreveu:
avez escreveu:A epidemia de AIDS existe sim e esta aumentando, pois antigamente o portador do HIV morria rapido por n ter recursos. Atualmente ele continua a viver por masi tempo e proliferando mais a ainda a doença.
HIV vai se tornar epidemia sim, na Africa ja tem 20% de prevalencia.
No BRasil o dado atual é de 1%, mas lembrando que o BRasilk tem dados de 8 anos atras somente.
Suas afirmações de que o HIV se tornará uma epidemia são baseadas em quê? Só por curiosidade.
Ele acredita que epidemia vai aumentar porque no Brasil os portadores são tratados gratuitamente, e esses vivendo por mais tempo ajudam a espalhar o vírus. Por esse raciocínio, seria melhor que morressem sem tratamento, como acontece na África. Pelo que rebati no post acima o que ocorre é exatamente o contrário.

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Fightfire
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#26 Mensagem por Fightfire » 10 Jul 2008, 17:31

Nao aposto nisso.
Afinal dizia-se que a variola estava erradicada. E alguns tempo atras ela voltou.
Pode sim. O numero de casos terem diminuido. Mas lembrar que eh sempre em base de pesquisas isso nao enfoca a totalidade.

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