NEGATIVONome da Garota:Geovanna
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Craudison Desnossauro escreveu:A alguns anos atras, final dos anos 80 e inicio decada de 90, na Rego Freitas prox Major só tinha Boeing, ficavam em frente ao Hotel Calipha, aonde hoje só tem traveco, mas as vezes, exporadicamente, tem mulher por la.
Éra um time só de garotas nota 10, entre 18 e 25 aninhos, trodas gostosissimas...
Então, se bobear essa balzaca enfermeira que peguei na sexta é dessa época. Ela me comentou algo que já havia trabalhado ali no passado e resolvera voltar. Ainda hoje continua boa e gostosa fico imaginando naquela época. Jesus!!!!
Mas voltando...como mencionei no td descrito por mim logo acima, eu havia saído com duas pervas, uma na sexta (a enfermeira) e uma sábado. Relatarei agora o famigerado td de Sábado que também ocorreu de forma ocasional e foi bastante diferente do primeiro.
Era por volta das sete da noite quando desci na estação república do metrô. Devido ao horário de verão ainda estava claro. Meu destino era a praça Roosevelt, ponto de encontro tradicional com o camarada Carnage, próximo da Augusta, onde iríamos dar uns rolês. Atravessei a avenida São Luiz e cruzei a Major Sertório, como que por instinto dei uma conferida pra ver se a enfermeira estava lá. Não estava. Continuei cominhando. Quase em frente ao Love Story, entre a Ipiranga e a Major Sertório, tem uma praça. Sentada num banco dessa praça estava uma garota lendo revista. Prestei atenção nela. Apesar do vestido branco essa não se parecia com enfermeira. Era apenas uma garota vestida de branco. Ela olhou pra mim e me pegou no flagra olhando para ela. Seu rosto era realmente bonito. Tinha cabelos curtos, olhos claros e traços europeus. Sua péle era bem clara e seus lábios finos. Rosto angular e delicado. Parecia uma beleza desgastada e maltratada mas nem por isso não bela. Ela me chamou. Não resisti e parei. Ela disse "vamos brincar?". Perguntei quanto custava a brincadeira, ela me respondeu 50. Ainda de pé argumentei que poderia ser num outro dia pois eu, naquele instante, estava com pressa, oq não era mentira. Ela me disse taxativa de que não haveria outro dia. Encantado com a beleza de seu rosto pedi licença e sentei ao lado dela. Perguntei de onde ela era. Ela me disse que era do Sul, tinha sotaque mesmo. Depois não disse coisa com coisa. Falou que estudava no Mackenzie (educação física, acho que no Mackenzie nem tem esse curso) e que trabalhava no Shopping Eldorado durante a semana. Disse ainda que era bailarina e que precisava de dinheiro para abastecer o carro que havia deixado ali perto parado sem gasolina. E que se sentia segura, apesar do carro nao ter seguro, pois o cachorro dela, que estava preso dentro do carro, tomaria conta. Simplesmente um ppp de maluca.
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Essa garota deve ter usado uns baratos muito fortes, pensei. Olhei nos seus olhos claros mais de perto e eles estavam vermelhos. Pensei...xxiiii já sei oq ela precisa abastecer.
Depois desse papo doido a garota me ofereceu a brincadeira por 30 reais. Prevendo o pior mesmo assim falei, vamos. E fomos. Para um hotel ali perto, numa ruazinha que sai de frente para a Igreja da Praça Roosevelt. Paguei 12 contos pelo hotel. No hotel a garota cumprimentou todo mundo, para quem não estava perdida ali e não era puta profissional...a cabeça dela tava tão cheia de coisa que nem para disfarçar. Chegando no quarto ela não deixou que eu tirasse os sapatos argumentando que o chão era sujo a ponto do contato com meus pés conter grande probabilidade de contágio por doenças. Obedeci. Essa foi a coisa mais lúcida que ela falou durante nosso breve encontro. Ainda vestida ela sentou-se na beira da cama, me posicinou diante dela de pé, abriu minha braguilha, pegou a camisinha e encapou meu pau. Depois de umas 4 chupadas desistiu fazendo caretas e dizendo que a camisinha tinha gosto ruim. Nada falei. Também estava com pressa pois tinha um amigo me esperando. Deixei que ela dominasse a situação. Então ela levantou-se e, sem eu sair do lugar, ficou de pé e de costas para mim, levantou o vestido e se apoiou na cama me oferecendo sua bunda branca igual neve. Ela era magrinha, bem magrinha.
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Magreza genética ou talvez por conta das drogas, vai saber.
Comecei a bombar. Ela logo começou a reclamar, dizendo meio que gemendo "vai logo vai logo" não sei pq mas do jeito que ela falou "vai logo" me deu tesão e eu comecei a bombar mais forte. E ela chega, é só uma brincadeira, goza logo. Mas ela falava isso com uma voz rouca, gemendo. Bombei, bombei, bombei com ela sempre resmungando até gozar. Me sentei na cama e ela reclamou de dor no tornozelo. A canela dela tinha uma marca da beirada da cama. Dessas marcas que ficam quando vc encosta na quina de alguma coisa. Nada demais. Ela perguntava pra mim "está sangrando? Olha aqui" Não havia resquícios de sangue nenhum ali. Puta que o pariu a menina estava completamente alucinada. Depois que o tesão passou eu cai na real. O efeito do desejo por sexo causa em mim delírios e alucinações
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tão nocivos quanto as drogas causam nela
. Só por isso eu fui parar nesse quarto com essa garota noiada. Nos trocamos e fui embora, com 42 reais a menos no bolso
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, deixando a bela moça entregue a seus vícios. Torço para que ela saia dessa
. A noite já havia chegado. Era hora de partir.
Aparência: magra, rosto belíssimo de traços europeus, olhos claros e cabelo curto. Cerca de 1,65m.
Transa: brincadeira rápida, garota com neuras e alucinações
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típica de viciados
.shock:
lamentável.
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Gringo 17/12/07
