Segundo o jornal, a medida tem o objetivo de "minar a atividade afugentando a clientela" e criar um banco de dados que poderá ser usado pela polícia em investigações sobre abuso de menores e exploração de prostituição.
O assunto já provoca polêmica. Para o jurista Célio Borja, ouvido pelo jornal, a medida pode ser encarada como abuso de autoridade, pois fere o direito constitucional à imagem. Borja ainda destaca que “a conduta de quem contrata uma prostituta não é criminosa”.
Segundo o coordenador da operação Barrabacana, Rodrigo Bethlem, a ação tem apoio de representantes do governo e do setor hoteleiro. Ele acrescentou ainda que a fiscalização na avenida Lúcio Costa e na Praça do Ó será ainda mais rigorosa. Os carros teriam começado a ser fotografados já na sexta-feira à noite.
A prostituição na região da Barra foi destaque em abril deste ano. Foi nesta região que o jogador Ronaldo Fenômeno se envolveu em uma confusão com três travestis.
Quando a gente acha que já viu de tudo por parte dos nossos governantes........ que piada!!!!!!!