Produtor : Heartland Wines Vinho : Heartland Viognier - Pinot Gris (Screew cap) Uvas : 68% Viognier 32% Pinot Gris Região : Barossa Valley - Austrália Safra : 2007 Descritivo da Vinícola : Criada por um pequeno grupo de amigos que lideram o novo conceito de vinhos em South Austrália, e têm em comum a paixão por fazer grandes vinhos. Na direção da casa o enólogo Ben Glaetzer e os profissionais da indústria do vinho Grant Tilbrook e Vicki Arnold. Todos os vinhos são elaborados por Ben Glaetzer com uvas de vinhedos dos diretores da casa em Langhorne Creek e Limestone Coast. Notas de Degustação :Palha cintilante com nuances esverdeadas. Uma explosão de frutas no nariz, pêssegos e damascos, com algumas notas cítricas. Uma deliciosa e dupla camada na boca se inicia com os típicos sabores de pêra da Viognier e segue com os sabores de melão fresco da Pinot Gris. Temperatura de Serviço : 8-10°C Grau Alcoólico : 13,5% Harmonização : Ideal como aperitivo e como acompanhamento de canapés, saladas , peixes grelhados e frutos do mar.
Gastronomia – Enologia – Bebidas e Drinks em Geral - Dicas de Bares e Restaurantes.
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Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Heartland Viognier/Pinot Gris 2006 Austrália
Produtor : Heartland Wines Vinho : Heartland Viognier - Pinot Gris (Screew cap) Uvas : 68% Viognier 32% Pinot Gris Região : Barossa Valley - Austrália Safra : 2007 Descritivo da Vinícola : Criada por um pequeno grupo de amigos que lideram o novo conceito de vinhos em South Austrália, e têm em comum a paixão por fazer grandes vinhos. Na direção da casa o enólogo Ben Glaetzer e os profissionais da indústria do vinho Grant Tilbrook e Vicki Arnold. Todos os vinhos são elaborados por Ben Glaetzer com uvas de vinhedos dos diretores da casa em Langhorne Creek e Limestone Coast. Notas de Degustação :Palha cintilante com nuances esverdeadas. Uma explosão de frutas no nariz, pêssegos e damascos, com algumas notas cítricas. Uma deliciosa e dupla camada na boca se inicia com os típicos sabores de pêra da Viognier e segue com os sabores de melão fresco da Pinot Gris. Temperatura de Serviço : 8-10°C Grau Alcoólico : 13,5% Harmonização : Ideal como aperitivo e como acompanhamento de canapés, saladas , peixes grelhados e frutos do mar.
Produtor : Heartland Wines Vinho : Heartland Viognier - Pinot Gris (Screew cap) Uvas : 68% Viognier 32% Pinot Gris Região : Barossa Valley - Austrália Safra : 2007 Descritivo da Vinícola : Criada por um pequeno grupo de amigos que lideram o novo conceito de vinhos em South Austrália, e têm em comum a paixão por fazer grandes vinhos. Na direção da casa o enólogo Ben Glaetzer e os profissionais da indústria do vinho Grant Tilbrook e Vicki Arnold. Todos os vinhos são elaborados por Ben Glaetzer com uvas de vinhedos dos diretores da casa em Langhorne Creek e Limestone Coast. Notas de Degustação :Palha cintilante com nuances esverdeadas. Uma explosão de frutas no nariz, pêssegos e damascos, com algumas notas cítricas. Uma deliciosa e dupla camada na boca se inicia com os típicos sabores de pêra da Viognier e segue com os sabores de melão fresco da Pinot Gris. Temperatura de Serviço : 8-10°C Grau Alcoólico : 13,5% Harmonização : Ideal como aperitivo e como acompanhamento de canapés, saladas , peixes grelhados e frutos do mar.
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Penne ao sugo de tomate
½ kg de tomate cereja lavado e enxuto
½ colher (sopa) de sal grosso
tomilho fresco
alecrim fresco picado
Duas xícaras de azeite de oliva
Dois dentes de alho
½ colhere (sopa) de sal
200 g de penne (massa em forma de tubo com corte em diagonal)
Folhas de manjericão (para decorar)
Queijo parmessão ralado (para acompanhar)
Espalhe os tomates cereja em uma assadeira.
Polvilhe com o sal grosso, o tomilho e o alecrim.
Regue com metade do azeite de oliva.
Leve ao forno por 35 minutos ou começarem a ficar macios.
Em um caldeirão ou numa panela grande, em fogo alto, aqueça 2 litros de água.
Quando começar a ferver, junte o sal.
Coloque o macarrão de uma só vez e cozinhe até ficar al dente. (Al dente é quando a massa ainda apresenta resistência na colher, mas quebra facilmente com uma mordida)
Escorra.
Transfira para uma travessa, acrescente o molho de tomate cereja reservado e decore com as folhas de manjericão e o queijo.Coloque no forno pré-aquecido a 200 graus por três minutos.
½ kg de tomate cereja lavado e enxuto
½ colher (sopa) de sal grosso
tomilho fresco
alecrim fresco picado
Duas xícaras de azeite de oliva
Dois dentes de alho
½ colhere (sopa) de sal
200 g de penne (massa em forma de tubo com corte em diagonal)
Folhas de manjericão (para decorar)
Queijo parmessão ralado (para acompanhar)
Espalhe os tomates cereja em uma assadeira.
Polvilhe com o sal grosso, o tomilho e o alecrim.
Regue com metade do azeite de oliva.
Leve ao forno por 35 minutos ou começarem a ficar macios.
Em um caldeirão ou numa panela grande, em fogo alto, aqueça 2 litros de água.
Quando começar a ferver, junte o sal.
Coloque o macarrão de uma só vez e cozinhe até ficar al dente. (Al dente é quando a massa ainda apresenta resistência na colher, mas quebra facilmente com uma mordida)
Escorra.
Transfira para uma travessa, acrescente o molho de tomate cereja reservado e decore com as folhas de manjericão e o queijo.Coloque no forno pré-aquecido a 200 graus por três minutos.
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Le Corti Chianti Classico 2005 Itália
Produtor : Fattoria Lecorti , Príncipe Corsini
Vinho : Le Corti Chianti Classico 2004
Uvas : 95% Sangiovese 5% Canaiolo e Colorino
Região : Toscana - Itália
Safra : 2004
Descrição da Vinícola : As primeiras aquisições da família de Corsini na vila de San Casciano em Val di Pesa são datadas de 1427 e consistiram em três edifícios de fazenda: a casa dos trabalhadores (cabana), várias casas externas e a terra, satisfatória para plantar vinhedos e oliveiras. Dois dos edifícios também tiveram um Moinho de óleo. No mesmo ano, o cartório de Florença também registrou a compra de metade do "Palazzo Delle Corti" junto com as terras circunvizinhas na comunidade de San Piero di Sotto (próximo de San Casciano). Terras e fazendas foram adquiridas em séculos posteriores e na metade do século dezenove a família possuía 32 propriedades-fazenda. A família Corsini freqüentou apenas curtos feriados na esplêndida propriedade renascentista Villa Le Corti e nunca permaneceu para longos períodos. Na morte de Tommaso Corsini (1835-1919) a vila permaneceu vazia e fechada até 1992 quando Duccio Corsini, filho do príncipe Felippo, e a sua esposa, Clotilde Trentinaglia de Daverio, decidiram fazer da Vila Le Corti sua casa permanente. Eles reabriram e renovaram todos os quartos e apartamentos, reorganizaram o jardim, reintroduzindo o layout renascentista original.Em Julho de 1992 ,o encontro de Duccio Corsini com o fabricante de vinhos, Carlo Ferrini escreveu o primeiro capítulo dessa história com o começo do vinho dessa produção crescente; desde então a propriedade tem alta consideração tanto na Itália quanto no estrangeiro.Duccio e Clotilde estão orgulhosos com seus dois filhos e na relação com seus consumidores, e no fim de todos os anos, abrem as portas de sua explêndida vila para serem anfitriões da "Allá Corte Del Vino", uma feira de vinhos que apresenta anualmente os melhores vinhos toscanos desde 1997.
Notas de Degustação : De cor vermelho rubi intenso e aroma profundo, amplo e frutado, na boca apresenta taninos equilibrados e final persistente.
Temperatura de Serviço : 16-18°C
Grau Alcoólico : 13,2%
Harmonização : Ideal com massas a base de molhos de tomates, pizzas, lasanhas e carnes brancas ou queijos mais suaves.
Produtor : Fattoria Lecorti , Príncipe Corsini
Vinho : Le Corti Chianti Classico 2004
Uvas : 95% Sangiovese 5% Canaiolo e Colorino
Região : Toscana - Itália
Safra : 2004
Descrição da Vinícola : As primeiras aquisições da família de Corsini na vila de San Casciano em Val di Pesa são datadas de 1427 e consistiram em três edifícios de fazenda: a casa dos trabalhadores (cabana), várias casas externas e a terra, satisfatória para plantar vinhedos e oliveiras. Dois dos edifícios também tiveram um Moinho de óleo. No mesmo ano, o cartório de Florença também registrou a compra de metade do "Palazzo Delle Corti" junto com as terras circunvizinhas na comunidade de San Piero di Sotto (próximo de San Casciano). Terras e fazendas foram adquiridas em séculos posteriores e na metade do século dezenove a família possuía 32 propriedades-fazenda. A família Corsini freqüentou apenas curtos feriados na esplêndida propriedade renascentista Villa Le Corti e nunca permaneceu para longos períodos. Na morte de Tommaso Corsini (1835-1919) a vila permaneceu vazia e fechada até 1992 quando Duccio Corsini, filho do príncipe Felippo, e a sua esposa, Clotilde Trentinaglia de Daverio, decidiram fazer da Vila Le Corti sua casa permanente. Eles reabriram e renovaram todos os quartos e apartamentos, reorganizaram o jardim, reintroduzindo o layout renascentista original.Em Julho de 1992 ,o encontro de Duccio Corsini com o fabricante de vinhos, Carlo Ferrini escreveu o primeiro capítulo dessa história com o começo do vinho dessa produção crescente; desde então a propriedade tem alta consideração tanto na Itália quanto no estrangeiro.Duccio e Clotilde estão orgulhosos com seus dois filhos e na relação com seus consumidores, e no fim de todos os anos, abrem as portas de sua explêndida vila para serem anfitriões da "Allá Corte Del Vino", uma feira de vinhos que apresenta anualmente os melhores vinhos toscanos desde 1997.
Notas de Degustação : De cor vermelho rubi intenso e aroma profundo, amplo e frutado, na boca apresenta taninos equilibrados e final persistente.
Temperatura de Serviço : 16-18°C
Grau Alcoólico : 13,2%
Harmonização : Ideal com massas a base de molhos de tomates, pizzas, lasanhas e carnes brancas ou queijos mais suaves.
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Cartuxa Colheita Tinto 2004/2005 Portugal
Herdeiro de uma longa tradição, este vinho associa a sua qualidade ao nome dos monges CARTUXOS, que desde 1587 levam uma vida solitária e de oração no Convento de Santa Maria SCALA COELI.
Aroma evoluido, notando-se a presença da casta Trincadeira misturada com as notas quentes da planicie alentejana.
PROVA: Boa prova de boca, tudo muito afinado, floral e cheio. Este vinho, embora possa ser consumido desde já, apresenta potencial para envelhecer. Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês.
CASTAS: Aragonez, Trincadeira, Alfroxeiro, Tinta Caiada, Castelão e Moreto.
A CARTUXA DE SANTA MARIA SCALA COELI foi construída em Évora, entre 1587 e 1598, pelo Arcebispo D. Teotónio, da Casa de Bragança, a qual, uma vez reinante, enriqueceu artisticamente a igreja: no século XVII D. Pedro II com pórtico e fachada de mármore, admirada do exterior, no XVIII D. João V com retábulo de talha dourada; por isso esta igreja foi declarada monumento nacional em 1910.
O mosteiro em si é pobre e simples, mas espaçoso: o claustro, com jardim de um hectare, é o maior de Portugal. Nele se encontram as celas, onde os cartuxos se consagram a Deus numa vida de oração na solidão e no silêncio. Das celas vão ao coro três vezes, Missa de manhã, Vésperas à tarde, Matinas e Laudes à meia-noite: quatro horas de canto gregoriano, sem acompanhameno instrumental, parte em latim mas a maior parte em português.
Como pobres de Cristo, os próprios monges atendem à manutenção da comunidade, mas os que para tal têm de sair da cela (ordinariamente os não sacerdotes), trabalham ainda em solidão e em silêncio. A austeridade da sua vida permite-lhes reduzir esse tempo em favor duma larga dedicação, na cela, às ocupações do espírito: devoções, leitura, meditação, contemplação.
A clausura, da qual não saem senão por necessidade e na qual ninguém entra senão por exceção, apenas os varões, ajuda a criar um ambiente favorável para a união com Deus. Precisamente essa união com o seu Senhor acende nos seus corações a caridade, que os move a rezar intensamente pela salvação de todos os homens e também os leva a unir-se intimamente aos outros solitários com quem convivem no mosteiro.
Esta união praticam-na e exprimem-na nas festas, que celebram com atos comunitários mais frequentes: cantam mais tempo na igreja, comem juntos, conversam pela tarde. Outra tarde por semana saem de passeio, conversando entre si, pelos campos alentejanos, que ao norte da cidade estão despovoados e desertos.
O mosteiro fica perto de Évora e o seu sino, especialmente o da meia-noite, forma parte do encanto da cidade-museu, património da humanidade. Hoje a Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli é considerada pelos eborenses como um dos seus tesouros, artístico e, ainda mais, espiritual. E assim foi durante os séculos XVII e XVIII; naqueles tempos professaram nesta e noutra cartuxa que existiu em Lisboa, um português cada ano. Mas em 1834, as forças revolucionárias expulsaram os cartuxos, junto com todos os religiosos. O mosteiro passou a ser do Estado que o aproveitou para Escola de agricultura (a monumental igreja serviu de celeiro...). No fim do século a família Eugénio de Almeida adquiriu as ruínas. A meados do XX o herdeiro, Vasco Maria, Conde de Vil'alva, decidiu restaurar o mosteiro e devolvê-lo à Ordem. Sete foram os fundadores em 1587 e sete os restauradores em 1960. A partir de então a vida cartusiana renasceu e reviveu em Santa Maria Scala Coeli, aberta ao ingresso de novas vocações portuguesas.
As comunidades contemplativas são sempre pequenas e as cartusianas ainda mais (diziam os antigos que os cartuxos não se contam, só se pesam...): para a vida litúrgica e a vida pobre desta Ordem, a tradição conformava-se com a dúzia, o "apostolado". Grande é o atractivo que a Cartuxa exerce em Portugal, muitos os que se interessam por esta vida, mas a Ordem prefere manter a pureza dos seus costumes eremíticos e contemplativos, seleccionando bem os candidatos. É sempre possível e aconselhável uma visita, uma experiência, e Deus escolhe então os seus. Todavia, o bom Deus não lhes pede qualidades especiais para o canto, nem forças ou esperteza para o trabalho, nem habilitações para os estudos: apenas quer fé e amor, generosidade e desprendimento, e algo de que os cartuxos falam muito: simplicidade, no sentido de saber reduzir-se ao essencial, que é Deus, e renunciar a tanta coisa supérflua que a sociedade julga indispensável mas de que o solitário nem se lembra.
Essa vida simples mas profunda e elevada, vida divina no seu termo embora humana nos seus condicionamentos, desenvolve-se num mosteiro amplo, aberto ao céu alentejano, alegre na cal das suas paredes e no verde perene das suas plantas: laranjeiras, ciprestes, buxo, murta. Um "deserto" de 80 hectares rodeia e protege a casa, com eucaliptos, sobreiros, oliveiras, pastos para uma cabana de brancas vacas.
Esta cartuxa, o único mosteiro contemplativo masculino em Portugal, tem como orago e padroeira Santa Maria Scala Coeli, Escada do Céu, advocação equivalente à Assunção de Nossa Senhora, mistério marial representado na sua majestosa fachada. A Virgem Branca olha, do seu trono de mármore da cartuxa de Évora, para as necessidades dos seus filhos portugueses e eleva ao Céu as suas mãos puras, numa prece solícita e maternal. Com ela e como ela, os filhos de São Bruno sentem como próprias as alegrias e aflições dos seus irmãos, e apresentam também a Deus a sua súplica enternecida. Os cartuxos não pregam, não ensinam; fazem (é palavra de Pio XI) "muito mais": oferecem ao Senhor, em favor de todos os homens, uma vida de sacrifício e oração, renúncia e amor, austeridade e recolhimento, silêncio e solidão, trabalho e liturgia, pobreza e obediência, castidade e estabilidade, ascetismo e misticismo: uma existência, enfim, de fidelidade ao Evangelho e de entrega total a Deus.
Herdeiro de uma longa tradição, este vinho associa a sua qualidade ao nome dos monges CARTUXOS, que desde 1587 levam uma vida solitária e de oração no Convento de Santa Maria SCALA COELI.
Aroma evoluido, notando-se a presença da casta Trincadeira misturada com as notas quentes da planicie alentejana.
PROVA: Boa prova de boca, tudo muito afinado, floral e cheio. Este vinho, embora possa ser consumido desde já, apresenta potencial para envelhecer. Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês.
CASTAS: Aragonez, Trincadeira, Alfroxeiro, Tinta Caiada, Castelão e Moreto.
A CARTUXA DE SANTA MARIA SCALA COELI foi construída em Évora, entre 1587 e 1598, pelo Arcebispo D. Teotónio, da Casa de Bragança, a qual, uma vez reinante, enriqueceu artisticamente a igreja: no século XVII D. Pedro II com pórtico e fachada de mármore, admirada do exterior, no XVIII D. João V com retábulo de talha dourada; por isso esta igreja foi declarada monumento nacional em 1910.
O mosteiro em si é pobre e simples, mas espaçoso: o claustro, com jardim de um hectare, é o maior de Portugal. Nele se encontram as celas, onde os cartuxos se consagram a Deus numa vida de oração na solidão e no silêncio. Das celas vão ao coro três vezes, Missa de manhã, Vésperas à tarde, Matinas e Laudes à meia-noite: quatro horas de canto gregoriano, sem acompanhameno instrumental, parte em latim mas a maior parte em português.
Como pobres de Cristo, os próprios monges atendem à manutenção da comunidade, mas os que para tal têm de sair da cela (ordinariamente os não sacerdotes), trabalham ainda em solidão e em silêncio. A austeridade da sua vida permite-lhes reduzir esse tempo em favor duma larga dedicação, na cela, às ocupações do espírito: devoções, leitura, meditação, contemplação.
A clausura, da qual não saem senão por necessidade e na qual ninguém entra senão por exceção, apenas os varões, ajuda a criar um ambiente favorável para a união com Deus. Precisamente essa união com o seu Senhor acende nos seus corações a caridade, que os move a rezar intensamente pela salvação de todos os homens e também os leva a unir-se intimamente aos outros solitários com quem convivem no mosteiro.
Esta união praticam-na e exprimem-na nas festas, que celebram com atos comunitários mais frequentes: cantam mais tempo na igreja, comem juntos, conversam pela tarde. Outra tarde por semana saem de passeio, conversando entre si, pelos campos alentejanos, que ao norte da cidade estão despovoados e desertos.
O mosteiro fica perto de Évora e o seu sino, especialmente o da meia-noite, forma parte do encanto da cidade-museu, património da humanidade. Hoje a Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli é considerada pelos eborenses como um dos seus tesouros, artístico e, ainda mais, espiritual. E assim foi durante os séculos XVII e XVIII; naqueles tempos professaram nesta e noutra cartuxa que existiu em Lisboa, um português cada ano. Mas em 1834, as forças revolucionárias expulsaram os cartuxos, junto com todos os religiosos. O mosteiro passou a ser do Estado que o aproveitou para Escola de agricultura (a monumental igreja serviu de celeiro...). No fim do século a família Eugénio de Almeida adquiriu as ruínas. A meados do XX o herdeiro, Vasco Maria, Conde de Vil'alva, decidiu restaurar o mosteiro e devolvê-lo à Ordem. Sete foram os fundadores em 1587 e sete os restauradores em 1960. A partir de então a vida cartusiana renasceu e reviveu em Santa Maria Scala Coeli, aberta ao ingresso de novas vocações portuguesas.
As comunidades contemplativas são sempre pequenas e as cartusianas ainda mais (diziam os antigos que os cartuxos não se contam, só se pesam...): para a vida litúrgica e a vida pobre desta Ordem, a tradição conformava-se com a dúzia, o "apostolado". Grande é o atractivo que a Cartuxa exerce em Portugal, muitos os que se interessam por esta vida, mas a Ordem prefere manter a pureza dos seus costumes eremíticos e contemplativos, seleccionando bem os candidatos. É sempre possível e aconselhável uma visita, uma experiência, e Deus escolhe então os seus. Todavia, o bom Deus não lhes pede qualidades especiais para o canto, nem forças ou esperteza para o trabalho, nem habilitações para os estudos: apenas quer fé e amor, generosidade e desprendimento, e algo de que os cartuxos falam muito: simplicidade, no sentido de saber reduzir-se ao essencial, que é Deus, e renunciar a tanta coisa supérflua que a sociedade julga indispensável mas de que o solitário nem se lembra.
Essa vida simples mas profunda e elevada, vida divina no seu termo embora humana nos seus condicionamentos, desenvolve-se num mosteiro amplo, aberto ao céu alentejano, alegre na cal das suas paredes e no verde perene das suas plantas: laranjeiras, ciprestes, buxo, murta. Um "deserto" de 80 hectares rodeia e protege a casa, com eucaliptos, sobreiros, oliveiras, pastos para uma cabana de brancas vacas.
Esta cartuxa, o único mosteiro contemplativo masculino em Portugal, tem como orago e padroeira Santa Maria Scala Coeli, Escada do Céu, advocação equivalente à Assunção de Nossa Senhora, mistério marial representado na sua majestosa fachada. A Virgem Branca olha, do seu trono de mármore da cartuxa de Évora, para as necessidades dos seus filhos portugueses e eleva ao Céu as suas mãos puras, numa prece solícita e maternal. Com ela e como ela, os filhos de São Bruno sentem como próprias as alegrias e aflições dos seus irmãos, e apresentam também a Deus a sua súplica enternecida. Os cartuxos não pregam, não ensinam; fazem (é palavra de Pio XI) "muito mais": oferecem ao Senhor, em favor de todos os homens, uma vida de sacrifício e oração, renúncia e amor, austeridade e recolhimento, silêncio e solidão, trabalho e liturgia, pobreza e obediência, castidade e estabilidade, ascetismo e misticismo: uma existência, enfim, de fidelidade ao Evangelho e de entrega total a Deus.
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Faisão Assado ao Estilo Indiano
Faisões e marinada:
2 faisões prontos para assar
2 dentes de alho grandes bem picadinhos
3 colheres (sopa) de óleo de amendoim
2 colheres (sopa) de polpa de tomate
1 colher (sopa) de vinagre
2 colheres (chá) de cominhos moídos
3 colheres (chá) de grãos de coentros moídos
1 colher de (chá) de cardomomo moído e pimenta de caiena
4 colheres (sopa) de sumo de limão
Suco de 1 laranja
Molho:
50 g de manteiga
2 colheres (chá) de cominhos moídos
2 colheres (chá) de cardomomo moído
2 colheres (chá) de grãos de coentros moídos
250 g de cogumelos picadinhos
2 dentes de alho grandes
5 cm de raiz de gengibre fresca, descascada e picadinha
1 1/2 colher (sopa) de polpa de tomate
30 ml de água quente
50 g de coco ralado
Pimenta de caiena
1 xícara de folhas de coentros frescas grosseiramente picadas
Sal
Com uma faca afiada, faça três incisões na pele de cada lado dos peitos dos faisões e uma incisão em cada coxa.
Ponha o alho picado numa tigela com o óleo de amendoim, a polpa de tomate, o vinagre, as especiarias moídas e a pimenta de caiena.
Misture bem, depois espalhe a mistura sobre as aves, introduzido nas ranhuras e por baixo da pele do peito.
Coloque as aves em um refratário.
Cubra bem com papel alumínio e deixe nessa marinada, durante várias horas ou durante a noite.
Junte os sumos de limão e de laranja, tampe de novo com papel alumínio e coloque o refratário, no centro do forno preaquecido a 160ºC , durante 1 e1/2 hora, regando de vez em quando com os sucos.
Retire o papel alumínio e continue a assar, sem tapar, durante mais 30 minutos, até as aves ficarem douradas.
Derreta a manteiga em fogo médio.
Junte as especiarias moídas e mexa.
Adicione os cogumelos em fatias, os tomates, o alho e o gengibre picados e mexa, até os cogumelos ficarem macios e os tomates em polpa.
Dissolva a polpa de tomate na água quente e junte à mistura de cogumelos e tomate.
Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo muito baixo aproximadamente 25 minutos.
Junte o coco e mexa até este se dissolver e engrossar o molho.
Tempere a gosto com pimenta de caiena, sal e retire do fogo.
Transfira os faisões assados para uma tábua e destrinche.
Coloque os sucos do refratário na panela do molho, mexa e volte a aquecer.
Verifique o tempero e junte as folhas de coentros picadas.
Coloque o molho numa molheira e sirva com os faisões.
Faisões e marinada:
2 faisões prontos para assar
2 dentes de alho grandes bem picadinhos
3 colheres (sopa) de óleo de amendoim
2 colheres (sopa) de polpa de tomate
1 colher (sopa) de vinagre
2 colheres (chá) de cominhos moídos
3 colheres (chá) de grãos de coentros moídos
1 colher de (chá) de cardomomo moído e pimenta de caiena
4 colheres (sopa) de sumo de limão
Suco de 1 laranja
Molho:
50 g de manteiga
2 colheres (chá) de cominhos moídos
2 colheres (chá) de cardomomo moído
2 colheres (chá) de grãos de coentros moídos
250 g de cogumelos picadinhos
2 dentes de alho grandes
5 cm de raiz de gengibre fresca, descascada e picadinha
1 1/2 colher (sopa) de polpa de tomate
30 ml de água quente
50 g de coco ralado
Pimenta de caiena
1 xícara de folhas de coentros frescas grosseiramente picadas
Sal
Com uma faca afiada, faça três incisões na pele de cada lado dos peitos dos faisões e uma incisão em cada coxa.
Ponha o alho picado numa tigela com o óleo de amendoim, a polpa de tomate, o vinagre, as especiarias moídas e a pimenta de caiena.
Misture bem, depois espalhe a mistura sobre as aves, introduzido nas ranhuras e por baixo da pele do peito.
Coloque as aves em um refratário.
Cubra bem com papel alumínio e deixe nessa marinada, durante várias horas ou durante a noite.
Junte os sumos de limão e de laranja, tampe de novo com papel alumínio e coloque o refratário, no centro do forno preaquecido a 160ºC , durante 1 e1/2 hora, regando de vez em quando com os sucos.
Retire o papel alumínio e continue a assar, sem tapar, durante mais 30 minutos, até as aves ficarem douradas.
Derreta a manteiga em fogo médio.
Junte as especiarias moídas e mexa.
Adicione os cogumelos em fatias, os tomates, o alho e o gengibre picados e mexa, até os cogumelos ficarem macios e os tomates em polpa.
Dissolva a polpa de tomate na água quente e junte à mistura de cogumelos e tomate.
Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo muito baixo aproximadamente 25 minutos.
Junte o coco e mexa até este se dissolver e engrossar o molho.
Tempere a gosto com pimenta de caiena, sal e retire do fogo.
Transfira os faisões assados para uma tábua e destrinche.
Coloque os sucos do refratário na panela do molho, mexa e volte a aquecer.
Verifique o tempero e junte as folhas de coentros picadas.
Coloque o molho numa molheira e sirva com os faisões.
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pressa, o tempo urge
fusili na panela, enquanto isso,
dois galhinhos do meu basilico de estimação que cultivo na floreira, picado na faca
meio punhado de nozes, meio de castanha, mete porrada com o pilao, aproveita e poe junto um dente de alho
rala em cima um pouco de parmesao
um fiozão de azeite
mistura tudo
aproveita o resto do bordeaux (Calvet) que sobrou de anteontem
seja feliz
e tem mané que acha que miojo é prático.
sobrou até tempo pra postar isso
fui!!
fusili na panela, enquanto isso,
dois galhinhos do meu basilico de estimação que cultivo na floreira, picado na faca
meio punhado de nozes, meio de castanha, mete porrada com o pilao, aproveita e poe junto um dente de alho
rala em cima um pouco de parmesao
um fiozão de azeite
mistura tudo
aproveita o resto do bordeaux (Calvet) que sobrou de anteontem
seja feliz
e tem mané que acha que miojo é prático.
sobrou até tempo pra postar isso
fui!!
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é isso!Mr. Blonde escreveu:pressa, o tempo urge
fusili na panela, enquanto isso,
dois galhinhos do meu basilico de estimação que cultivo na floreira, picado na faca
meio punhado de nozes, meio de castanha, mete porrada com o pilao, aproveita e poe junto um dente de alho
rala em cima um pouco de parmesao
um fiozão de azeite
mistura tudo
aproveita o resto do bordeaux (Calvet) que sobrou de anteontem
seja feliz
e tem mané que acha que miojo é prático.
sobrou até tempo pra postar isso
fui!!
a questão é não ter preguiça...
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DANTE ROBINO GRAN DANTE MALBEC 06
Argentina
R$ 210,00
Vinícola: Dante Robino
Classificação: Tinto
Vinho: Dante Robino Gran Malbec
Variedade: 100% Malbec
Região: Maipú, Mendoza
Safra: 2006
Descrição da vinícola: Dante Robino é fundador da bodega que hoje leva seu nome. Nasceu em una família de vinicultores, na cidade de Canelli, região de Piamonte, Italia, no ano de 1885.
Os vinhedos desta vinícola aos pés da Cordilheira dos Andes datam desde 1998. Conduzidos em fileiras altas, são regados por sistema de drenagem. Implantadas em ladeiras do rio Mendoza, de solos pedegrosos e bem drenados. É uma zona de grande amplitude e variação térmica dia e noite.
A propriedade se encontra a 870 m do nível do mar. Estes vinhedos se caracterizam por gozar de uma excelente luminosidade própria desta região vitivinícola.
Desde 1982, a Bodega Dante Robino é conducida pela família Squassini, os quais primam pela qualidade de seus produtos através da reestruturação de capitais e na evolução da bodega e da personalização do trabalho em suas vinhas.
Notas de Degustação: Cor púrpura e reflexos suaves. Corpo médio com aromas de frutas maduras e framboesa. No aroma apresenta notas de coco, canela, caramelo e baunilha. Delicado no paladar e expressão média.
Grau Alcoólico: 13,5%
Envelhecimento:
Potencial de guarda: 6 anos
Argentina
R$ 210,00
Vinícola: Dante Robino
Classificação: Tinto
Vinho: Dante Robino Gran Malbec
Variedade: 100% Malbec
Região: Maipú, Mendoza
Safra: 2006
Descrição da vinícola: Dante Robino é fundador da bodega que hoje leva seu nome. Nasceu em una família de vinicultores, na cidade de Canelli, região de Piamonte, Italia, no ano de 1885.
Os vinhedos desta vinícola aos pés da Cordilheira dos Andes datam desde 1998. Conduzidos em fileiras altas, são regados por sistema de drenagem. Implantadas em ladeiras do rio Mendoza, de solos pedegrosos e bem drenados. É uma zona de grande amplitude e variação térmica dia e noite.
A propriedade se encontra a 870 m do nível do mar. Estes vinhedos se caracterizam por gozar de uma excelente luminosidade própria desta região vitivinícola.
Desde 1982, a Bodega Dante Robino é conducida pela família Squassini, os quais primam pela qualidade de seus produtos através da reestruturação de capitais e na evolução da bodega e da personalização do trabalho em suas vinhas.
Notas de Degustação: Cor púrpura e reflexos suaves. Corpo médio com aromas de frutas maduras e framboesa. No aroma apresenta notas de coco, canela, caramelo e baunilha. Delicado no paladar e expressão média.
Grau Alcoólico: 13,5%
Envelhecimento:
Potencial de guarda: 6 anos
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Pra quem tem bala na agulha sobrando (não é o meu caso)
Somente a garrafa já é um belo presente, imagina o liquido...
http://www.thewhiskyvault.com/bowmore-3 ... -115-p.asp
http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... CRISE.html
Quem tiver condições aprecie, eu vou agora tomar uma Bohemia geladinha (esta eu posso pagar hehehe)... No máximo um Vinho do Avô... Eita pobreza, porque será? (tenho uma leve desconfiança?)
Somente a garrafa já é um belo presente, imagina o liquido...
http://www.thewhiskyvault.com/bowmore-3 ... -115-p.asp
http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... CRISE.html
Quem tiver condições aprecie, eu vou agora tomar uma Bohemia geladinha (esta eu posso pagar hehehe)... No máximo um Vinho do Avô... Eita pobreza, porque será? (tenho uma leve desconfiança?)
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ENOTECA - EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
Para quem gosta de vinhos, cachaças, cervejas etc.......................
Vier a SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP ou passar por aqui pelo "VALE" vá conhecer:.
http://www.cdcenoteca.com.br/
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Re: ENOTECA - EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
São Jose dos Campo acho show de bola mais época de temporada caralho que e aquilo a cidade entope de gente!CELO escreveu:Para quem gosta de vinhos, cachaças, cervejas etc.......................
Vier a SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP ou passar por aqui pelo "VALE" vá conhecer:.
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Vinho pro dia a dia na faixa dos R$ 30 no máximo, quem tem uma dica?
Cabernet Sauvignon, Merlot, Carmenère, qualquer coisa mas tem que ser tinto porque dizem que faz bem pro coração. Chilenos de preferência. Até prova em contrário em relação aos argentinos que devido ao câmbio pelo menos já levam alguma vantagem.
Cabernet Sauvignon, Merlot, Carmenère, qualquer coisa mas tem que ser tinto porque dizem que faz bem pro coração. Chilenos de preferência. Até prova em contrário em relação aos argentinos que devido ao câmbio pelo menos já levam alguma vantagem.
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Tamaya, vinho chileno de boa qualidade e bom preço, eu prefiro o Tamaya Seleçao Carmenere, mas gosto é gosto.
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